Para os que não nos conhecem, somos a Ana e o João, barcelenses de origem, viajantes por natureza. Para 2020 sonhávamos aventurar-nos num novo continente… até que estes planos se viram adiados para tempos em que viajar volte a ser tranquilo e seguro para todos.
Do alto do Rio de Janeiro, a estátua do Cristo Redentor abraça a cidade e fascina cariocas e turistas há décadas. É a quarta maior estátua de Jesus Cristo, a maior escultura em estilo Art Déco do planeta e uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.
Semi-escondida pela paisagem agreste do sul da Jordânia, Petra é verdadeiramente uma das grandes cidades antigas do mundo. Tem mais de 2.000 anos e é Património Mundial da UNESCO além de ser uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo.
Património da Humanidade e uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, as ruínas da civilização Maia em Chichén Itzá são uma das atrações mais visitadas do México. Nenhum viajante interessado em descobrir mais sobre a cultura mesoamericana pré-colombiana deve perder a oportunidade de explorar a sua ic
Considerada uma das 7 Maravilhas do Mundo, a Grande Muralha da China não precisa de muitas apresentações para ser reconhecida. Uma imagem basta para que seja identificada.
Estou a fazer voluntariado no Laos, mais especificamente em Luang Prabang, há mais de duas semanas e, neste curto período de tempo, tudo mudou. Não se sabe se a situação ainda vai piorar, não se sabe se haverá voos de volta, a incerteza é a única certeza.
A Road Trip Gap Year Portugal powered by Moche leva-nos, esta semana, do Gerês aos Açores. Experiências culturais, paisagens lindíssimas e muita animação não faltaram.
Monywa é uma cidade que não fica muito longe de Mandalay, um dos mais fortes pontos turísticos do Myanmar, no entanto, não são muitos os estrangeiros que a visitam por conta própria. Existem tours de um dia desde Mandalay até esta cidade, mas ela merece mais do que um dia para explorar as suas redon
O meu segundo destino no Myanmar é Bagan, o sítio que confesso ser o mais desejado de conhecer na viagem toda. Até há bem pouco tempo antes da viagem não fazia ideia da existência de tal cidade que mais parece saída de um filme de outras eras.
Depois da Índia, o meu segundo destino no Sudeste Asiático é o Myanmar, a antiga Birmânia. Este é o país que tenho mais curiosidade em conhecer pois não sei muito sobre ele. Penso que nem eu nem muita gente, afinal não conheço mais ninguém do meu círculo de amigos em Portugal que lá tenha ido e dos
Calcutá é muito diferente das outras cidades onde já estive na Índia. Tem um ar muito mais organizado, os carros respeitam as faixas de condução e não há tanto lixo na rua. O caos não é geral. Calcutá ainda denota muito dos seus tempos de colonização britânica com vários edifícios de aspeto ocidenta
Depois de quase ter sido vítima de uma burla no comboio que apanhei em Deli, o meu segundo destino na Índia é Agra. Na realidade este é o grande motivo de viajar para a Índia, não Agra mas a colossal construção na cidade: o Taj Mahal.
Quando visitei a Dinamarca pela primeira vez queria muito descobrir porque razão este pequeno país escandinavo é tantas vezes considerado uma das nações mais felizes do mundo e, em pouco tempo, comecei a perceber porquê. A atmosfera do país é muito tranquila e mesmo nas grandes cidades como Copenhag
Quem já foi a Miami, EUA, sabe que é muito comum ouvir falar espanhol por estas paragens, mas na cidade há um local onde é mesmo difícil de acreditar que estamos na América do Norte. Esse local é Little Havana.
Myanmar – o país do sudeste asiático também conhecido como Birmânia – foi ao longo dos tempos terreno de cruzamentos de culturas, povos, costumes e tradições.
Com temperaturas a rondar os 30 graus durante o ano inteiro e um índice de humidade elevado, este país do sudeste asiático contém cerca de 20% das espécies animais do planeta. Aqui encontramos, por exemplo, 250 espécies de répteis. Com 878 ilhas, são muitas as praias idílicas de cores vibrantes e ág