A Gap Year Portugal é a ONG responsável por consciencializar o nosso país para o conceito gap year e tem como nossa missão tornar o gap year numa possibilidade para todos os jovens portugueses, através de várias iniciativas.
Fazer voluntariado com crianças era um sonho antigo, algo que sabia que tinha de fazer no meu "gap year". Mas o que eu não imaginava era que ia aprender mais do que ensinar.
A viagem funciona como um espelho, revelando partes de nós que talvez nunca tivéssemos conhecido. É neste processo que os sentimentos, antes desencontrados, se podem começar a alinhar numa nova harmonia.
Para todos aqueles que têm a oportunidade de embarcar em projetos como este, eu só posso recomendar: arrisquem, vivam a experiência e deixem-se transformar. O mundo é maior e mais diverso do que imaginamos, e as lições que podemos aprender são infinitas.
Depois de um início tão dinâmico na Sérvia, a minha jornada Erasmus+ levou-me às montanhas da Roménia, mais especificamente a uma pequena vila chamada Godinești.
A Sérvia não só me desafiou, como também me preparou para tudo o que estava por vir no meu gap year. Quando estava a preparar-me para esta viagem, confesso que tinha medo. Estava a viajar sozinha para um país que nunca tinha visitado, para passar dias com pessoas desconhecidas.
A Beatriz partilha as suas impressões de dois meses passados na cidade mais populosa do Brasil, onde contactou com alguns representantes do seu meio artístico.
Depois de um mês a ensinar inglês a jovens numa escola de Siem Reap, no noroeste do Camboja, o "gapper" lisboeta conta como chegou à conclusão que foi ele a aprender mais com as brincadeiras e afetos das crianças a seu cargo.
A trabalhar numa hospedaria típica japonesa, o Pedro travou amizade com uma viajante de 93 anos com o Porto no coração e uma lição de vida para partilhar.
Na Malásia, o Diogo e a Sara encontraram um país abundante em ligações inesperadas que resultam da mistura única de gastronomias, religiões e culturas, incluindo a portuguesa.
Da melhor comida da sua vida às meditações de duas horas, a Rita conta-nos o que ficou da experiência de integrar a rígida rotina de um mosteiro budista por alguns dias no sul do Vietname, que visitou no decurso do seu gap year.
A Beatriz quis que o seu ano sabático no Brasil fosse dedicado ao contacto com o artesanato e cultura deste país. Começou pela região nordeste, onde um acaso revelou uma ligação inesperada à sua infância em Carcavelos.
A Laura começou o seu ano sabático na Tailândia, mas precisou de chegar ao Laos para finalmente pôr de lado algumas inseguranças e abraçar o inesperado e quotidiano em viagem.
O Manuel escolheu passar o seu ano sabático na Ásia e começou pela Índia, onde o mais difícil é mesmo encontrar tempo para tudo o que vale a pena ficar a conhecer.
O Pedro aterrou em Tóquio no dia de Natal para uma estadia de seis meses e partilha connosco as suas impressões iniciais de uma cultura a um mundo de distância dos seus Açores.
O Duarte quis terminar a sua estadia na América do Sul com uma viagem memorável ao longo de três países: descer o rio Amazonas numa mercearia flutuante.
Nos últimos anos, a Gap Year Portugal junta-se a diversas instituições para atribuir bolsas de gap year aos jovens portugueses entre os 18 e os 30 anos.
A Mariana deixa o seu testemunho de dois meses passados em Calais como voluntária numa das crises humanitárias às portas da Europa. Nesta segunda parte, descreve como foi trabalhar numa cozinha comunitária e distribuir amparo sob a forma de arte.
A Mariana deixa o seu testemunho de dois meses passados como voluntária numa das crises humanitárias às portas da Europa. Nesta primeira parte, escreve sobre as suas impressões de Calais, onde o caminho se fecha àqueles que chegam ao continente à procura de uma vida melhor.