Castelo de Vide acolheu uma grande comunidade judaica que ao longo dos séculos deixou a sua marca. Os costumes dos judeus persistem ainda hoje em algumas festividades, nem como no património da vila raiana.
O café Luiz da Rocha é uma referência da cidade de Beja. Vai comemorar 130 anos, preserva muito da antiga decoração interior e a tradição de pastelaria conventual. É afamado pelo Porquinho Doce, queijada de requeijão e empadas.
No Museu da Lourinhã estão em exposição várias peças do Café Nicola que fica um quarteirão ao lado. Num canto da sala podemos ver conjuntos de chávenas, açucareiro, um relógio de parede, a fotografia de Francisco Alves, o fundador do Nicola, e um rádio.
O Cais Palafítico da Carrasqueira é um lugar com uma dimensão dramática, quase teatral. Um labirinto de plataformas precariamente equilibradas sobre finas estacas de madeira, que parece desafiar a gravidade. Um cenário único em Portugal que junta mar, céu e terra e apaixona fotógrafos e observadores
O café restaurante Trindade é vizinho do Mosteiro de Alcobaça e comemora este ano um século. A arquitetura, o ambiente e o menu preservam a história das últimas décadas.
O Café Calcinha está quase a fazer um século e localiza-se na Praça da República, um dos lugares centrais de Loulé. O café foi também o epicentro da sociedade louletana, inclusive do poeta António Aleixo que tem uma estátua no passeio em frente da porta do café.
Há mais de um século que o Paraíso é ponto de encontro em Tomar. Foi inaugurado em 1911, está situado no centro histórico da cidade e a decoração interior preserva a memória de um café de tertúlias.
Vila Flor, "terra de alma e de cor". O slogan da vila transmontana reflete a forte identidade cultural do concelho e a beleza pintada nas paisagens e gravada nas pedras. A história e as estórias, património imaterial, ligado às suas gentes, são verdadeiros tesouros, que vale a pena parar para ouvir.
Quando ‘folheei’ o seu Instagram (@soraya_pinto), fiquei atónita com este esconderijo de imagens. Foi como entrar num cenário idílico ou num paraíso depois de chegar de voo longo e cheia de sono.
O Vianna é o café mais antigo de Braga em atividade. Foi inaugurado em 1871, marcou o início de um golpe de Estado, a criação do Sporting Clube de Braga e de muitos encontros sociais e visitas como de Eça de Queirós e Camilo Castelo Branco.
O Milenário é o café emblemático de Guimarães. Fica mesmo ao lado da muralha onde se refere “Aqui Nasceu Portugal”. Sete portas de vidro no rés do chão do café são miradouros do Largo do Toural e para a história das últimas sete décadas da cidade.
O Café Central faz jus ao nome e nas últimas décadas continua a ser um dos pontos de encontro da vila. Preserva mobiliário antigo e também muitas memórias como a de um notário que “distribuía” carolos e caldinhos aos miúdos que entravam no café.
O café Central de Ourém tem 96 anos e dizem que é o café mais antigo de Ourém. No interior foi preservado mobiliário e decoração que pode remontar a 1928.
A Ana partilha três dos seus lugares arruinados preferidos em Portugal. Um deles tem uma beleza "alienígena", outro é descrito como uma "espécie de Meca" para quem gosta de caminhar e o terceiro é um dos mais intrigantes grandes edifícios arruinados no país.
A Pastelaria Ramos está situada na principal avenida de Aveiro, foi fundada como casa de chá em 1929 e, além dos tradicionais ovos-moles, preserva a matriz da arquitetura e decoração original.
Em Alvoco da Serra, Seia, uma Casa-Museu é guardiã dos costumes de tempos em que a família se alimentava da mesma panela e em poucos metros quadrados viviam várias pessoas.
As Águias d’Ouro de Estremoz há mais de um século que seduzem o olhar de quem passa no Rossio Marquês de Pombal. É impossível ficar indiferente à fachada do edifício que foi construído em 1909 e no mesmo ano inaugurado o Café Águias d’Ouro.