Zwiebelrostbraten, um prato típico da cidade de Viena, é basicamente um bife de lombo servido com anéis de cebola frita, molho de natas e batatas salteadas, mas é cheio de sabor e transmite o conforto como só uma boa comida caseira consegue passar.
A frigideira é um pastel de massa folhada, redondo, com recheio de carne picada. A cobertura, estaladiça porque é ligeiramente tostada, esconde uma receita típica da cidade de Braga e cuja origem é atribuída ao restaurante Frigideiras do Cantinho.
A frase do título é de um cliente habitual dos folhados de Loulé. Quando estávamos “embriagados” pelo aroma do doce acabado de fazer. O creme de ovos a derreter também derretia o nosso apetite.
As queijadas fazem parte da doçaria tradicional alentejana, em especial de Serpa. O sabor das queijadas é suave como também o tom da cor amarela que cativa o nosso olhar. Há várias formas de confecionar e é possível encontrar quem faça de modo tradicional.
Este prato, que se diz ter sido criado para o Papa Pio XII no final dos anos 1930, é uma espécie de versão mais “rica” do fettuccini à carbonara. É servido em muitos restaurantes de Roma, próximos da cidade-estado do Vaticano, e é preparado com natas, parmesão e presunto em vez da pancetta ou do bac
O pastel de feijão do Patronato é uma das “relíquias” de Mangualde. Com um sabor inigualável o pastel tem ainda um papel fundamental no apoio a uma instituição de solidariedade social.
O legado conventual tem uma forte influência na doçaria de Beja e um dos doces mais afamados é o porquinho. “É o doce emblemático do café pastelaria Luiz da Rocha e da doçaria regional. Corre mundo pela mão dos nossos emigrantes.”
Esta cremosa sopa pode ser encontrada em restaurantes por toda a Islândia, mas é especialmente comum nas mesas de Natal. É uma entrada deliciosa, perfeita para servir em ocasiões festivas.
A Gamelinha de Góis tem um recheio saboroso, não é muito doce e a cor amarela cativa de imediato o nosso olhar. Tem a forma de uma gamela e está associada a costumes e tradições locais.
Prato popular, de origem muito antiga, o cassoulet junta as famílias de Carcassonne à mesa. É preparado com produtos locais e cozinhado num prato de barro de Issel chamado de “La Cassola”.
O roteiro é doce e com história. Envolve ingleses e o penichenses. Como estamos em Peniche, o esperado é começarmos pelas sardinhas. Mas, desenganem-se, são doces.
Vamos dar a volta ao mundo para trazer à mesa alguns dos pratos especiais e tradicionais na época mais festiva do ano. Da Grécia ao México, fique a conhecer algumas das delícias gastronómicas em vários destinos.
A Brisa do Liz é um doce típico de Leiria. Bem doce. A cor amarela e o brilho cativam o olhar. O sabor suave a amêndoa partilha o paladar com os ovos numa doce harmonia.
É umas das novidades, em termos de brunch do último trimestre de ano. Muito completo e com um toque exótico, podemos acrescentar. Fomos conhecer o Jacarandá, no Estoril.
Os ovos moles são irresistíveis. Não admira que seja uma das marcas de Aveiro e geradora de um aplauso quase universal. Em algumas alturas do ano é um corrupio de gente nas confeitarias à procura dos ovos moles. Para saborear e/ou levar para casa.
O pastel de feijão de Torres Vedras vem embrulhado em papel. Depois de aberto, sobressai a sua forma redonda, cor amarela com tons dourados. A receita dos que são feitos na casa Benjamim tem mais de um século.
Partimos à descoberta das “Receitas que contam Histórias” por algumas das belíssimas Aldeias Históricas de Portugal. Aldeias que se erguem para lá dos seus monumentos e nos levam a uma inesquecível «viagem sentimental» pelos «futuros» que têm para oferecer.
Sem ideias onde juntar os amigos ou os colegas de trabalho para o almoço ou jantar de Natal deste ano? Então tem mesmo que conhecer estes restaurantes, em Lisboa, que apresentam menus especiais para celebrar e época ao redor de uma mesa bem recheada.