O legado conventual tem uma forte influência na doçaria de Beja e um dos doces mais afamados é o porquinho. “É o doce emblemático do café pastelaria Luiz da Rocha e da doçaria regional. Corre mundo pela mão dos nossos emigrantes.”
Esta cremosa sopa pode ser encontrada em restaurantes por toda a Islândia, mas é especialmente comum nas mesas de Natal. É uma entrada deliciosa, perfeita para servir em ocasiões festivas.
A Gamelinha de Góis tem um recheio saboroso, não é muito doce e a cor amarela cativa de imediato o nosso olhar. Tem a forma de uma gamela e está associada a costumes e tradições locais.
Prato popular, de origem muito antiga, o cassoulet junta as famílias de Carcassonne à mesa. É preparado com produtos locais e cozinhado num prato de barro de Issel chamado de “La Cassola”.
O roteiro é doce e com história. Envolve ingleses e o penichenses. Como estamos em Peniche, o esperado é começarmos pelas sardinhas. Mas, desenganem-se, são doces.
Vamos dar a volta ao mundo para trazer à mesa alguns dos pratos especiais e tradicionais na época mais festiva do ano. Da Grécia ao México, fique a conhecer algumas das delícias gastronómicas em vários destinos.
A Brisa do Liz é um doce típico de Leiria. Bem doce. A cor amarela e o brilho cativam o olhar. O sabor suave a amêndoa partilha o paladar com os ovos numa doce harmonia.
É umas das novidades, em termos de brunch do último trimestre de ano. Muito completo e com um toque exótico, podemos acrescentar. Fomos conhecer o Jacarandá, no Estoril.
Os ovos moles são irresistíveis. Não admira que seja uma das marcas de Aveiro e geradora de um aplauso quase universal. Em algumas alturas do ano é um corrupio de gente nas confeitarias à procura dos ovos moles. Para saborear e/ou levar para casa.
O pastel de feijão de Torres Vedras vem embrulhado em papel. Depois de aberto, sobressai a sua forma redonda, cor amarela com tons dourados. A receita dos que são feitos na casa Benjamim tem mais de um século.
Partimos à descoberta das “Receitas que contam Histórias” por algumas das belíssimas Aldeias Históricas de Portugal. Aldeias que se erguem para lá dos seus monumentos e nos levam a uma inesquecível «viagem sentimental» pelos «futuros» que têm para oferecer.
Sem ideias onde juntar os amigos ou os colegas de trabalho para o almoço ou jantar de Natal deste ano? Então tem mesmo que conhecer estes restaurantes, em Lisboa, que apresentam menus especiais para celebrar e época ao redor de uma mesa bem recheada.
Quem disse que não é possível consumir carne de forma sustentável? Em Portugal, o projeto Carnes da Montanha diz-nos que sim, e ainda ficamos a aprender mais sobre as raças autóctones portuguesas. Fomos conhecer as raças Minhota, Cachena e Barrosã.
O sidónio é um bolo seco, em forma de caixão, com sabor predominante a amêndoa e é afamado em Viana do Castelo, em particular na Confeitaria Brasileira que assinalou agora 120 anos.
A popularidade da gastronomia italiana faz com que todas as cidades tenham vários restaurantes com pratos típicos deste país. O Tutti a Tavola é o único que conhecemos no centro da cidade e no meio de um espaço verde.
É um roteiro muito doce pela região de Viseu e o guia é um mestre, o pasteleiro José Carlos Ferreira, afamado pela sua criatividade, receitas que transformou e até três registos no livro do Guinness: maior pão com chouriço, maior broa Trambela e o maior bolo de aniversário.
A pastelaria Manuel Natário de Viana do Castelo chega a vender, no verão, cerca de mil Bolas de Berlim por dia. Jorge Amado e a mulher preferiam o pão de ló. O escritor criou um personagem num romance inspirado no proprietário da pastelaria, Manuel Natário.
A boleima é um doce tradicional do Alentejo e faz parte da doçaria de Castelo de Vide. Dona Belmira tem mais de 80 anos de idade e é muito afamada pelas boleimas que confeciona.