No alguidar de Palmira Fabião, feijão, alho, cebola, tempero e piripíri dão início à mistura do salgado mais famoso de Maputo: a 'badjia', a única que consegue juntar o cliente executivo e o informal na mesma esquina em Maputo.
O bolo das rosas é uma referência da doçaria regional de Grândola. Acredita-se que a receita terá tido origem nos anos 70, mas a verdade é que existem referências anteriores a esta iguaria na tradição oral.
Nasce no histórico bairro dos Batocos, em Bragança, em frente à Praça Camões, antigo mercado municipal, a Pregaria do Tuga, que promete recriar sabores com memórias.
Este é um prato muito popular na Tailândia, repleto de sabores quentes e ao mesmo tempo frescos. Sirva o arroz numa tigela feita com o abacaxi, fica mais bonito e tem um fator "uau" extra.
À procura de novas experiências? Sugerimos jantares debaixo de água. Descubra alguns dos melhores restaurantes subquáticos do mundo para acrescentar à sua lista de desejos.
Com a sua forma redonda, crosta dourada e centro amarelo, diz-se que o pască, uma receita tradicional romena, se assemelha ao sol e simboliza o renascimento da natureza na primavera. Tal como o seu nome indica, este pão doce é preparado na época pascal com massa fermentada que geralmente é aromatiza
Esta segunda-feira de Páscoa é tradição ir-se comer o borrego num piquenique no Alentejo. É o caso de Portel. O ponto de encontro é um lugar espetacular, o miradouro de S. Pedro.
A acompanhar o crescente interesse pela Gastronomia Asiática surgem novos espaços de degustação destas verdadeiras iguarias. O Madame Bo, no Príncipe Real, em Lisboa destaca-se pela recriação de street food oriental.
Com a Páscoa a chegar, o chef Justin Jennings do restaurante Downunder - que serve carne de crocodilo e canguru - partilha a receita dos cross buns: os pãezinhos doces que se comem quentes na Sexta-Feira Santa na Austrália.
Se os coelhos certamente não põem ovos, porque é que tanto os coelhos como os ovos são dois grandes símbolos da Páscoa, uma celebração Cristã que festeja a ressurreição de Jesus? Numa altura em que muita gente aproveita esta época para viajar, importa perceber como é que estes dois símbolos são vist
A mais de 10.000 quilómetros das suas origens em França, uma uva com fama de "difícil" tornou-se num sucesso que colocou o Uruguai no mapa-mundo do vinho.
O Café Beirão é muito provavelmente o mais antigo de Castelo Branco que permanece de portas abertas. Há cerca de 80 anos. É na esplanada que reúne mais clientes, em volta de caracóis e cerveja.
Taktouka é uma espécie de salada, muitas vezes apresentada como um molho, muito comum nas mesas marroquinas. É um prato delicioso e muito fácil de preparar.
A Pastelaria Gardy é uma das mais antigas de Faro ainda em atividade. Há quase sete décadas. Sempre nas mãos da mesma família e com a garantia do saber fazer. É muito afamada pelos D. Rodrigo.
A Casa de Pão de Ló de Alfeizerão é ponto de paragem para se provar o delicioso pão de ló e continuar a admirar a arquitetura que se preserva há oito décadas. É também lugar de muitas memórias, dos automobilistas que faziam a viagem Lisboa – Porto.
A pastelaria Violeta está no centro histórico de Évora, é centenária e é a mais antiga da cidade. Quase metade da vida da pastelaria é com Joaquim Zambujo: “por minha conta estou aqui há 47 anos.”
A baguette é um pão tradicional francês e talvez um dos símbolos mais conhecidos do país em todo o mundo. Tem uma receita simples e é feita apenas com farinha de trigo, fermento, sal e água.
Um autêntico, saboroso e forte café marroquino infundido com especiarias como cardamomo, canela e noz-moscada, pode ser preparado em poucos minutos. Aprenda aqui como o fazer.
No Downunder, o premiado chef Justin Jennings criou pratos exclusivos inspirados nos filhos. Já no Bono, Robson Oliveira assina um menu especial, em três etapas, com pratos exclusivos para a celebração em família. No Re’tasco, as sugestões vão do Wagyu às Vieiras e compõem uma série de novidades cri
O "Hollywood" é um cocktail muito popular em Los Angeles, EUA. Combina framboesas com abacaxi e, apesar desta mistura de frutas não ser muito comum, funciona surpreendentemente bem.
Quando as perdizes começaram a escassear, por volta dos anos 60 do século passado, um célebre cozinheiro de Alcobaça, António de Sousa, conhecido pelo nome de Bonzíssimo, criou uma variante da receita original, que era "perdiz na púcara", cozinhando antes com frango e com os ingredientes necessários
Os pãezinhos de açafrão são um item básico nas padarias da Cornualha. De sabor delicado podem ser apreciados simples, fatiados e barrados com manteiga, torrados ou frescos. São um ótimo acompanhamento para o chá das cinco. O ingrediente que os torna especiais é, claro, o açafrão.
Curto, comprido. Doce, amargo. Quente, gelado. Com álcool, leite ou chantilly. O café é apreciado um pouco por todo o mundo. Viaje por este ritual de indulgência na nossa galeria de fotos.