Este blogue nasce de uma aventura sozinha pelo Sudeste Asiático. A mensagem é mesmo essa: não ficar em casa e ir è descoberta do mundo. Partilhando as minhas experiências espero motivar à exploração! Por Paula Carvalho
O conceito de hitchhiking, ou viajar à boleia, foi algo que sempre receei por ser uma mulher a viajar sozinha, mas que tinha curiosidade de explorar. Penso que nunca o irei fazer sozinha aqui na Ásia, pelos riscos associados e porque não me sentiria confortável, mas com companhia a história é difere
A Ympek surfing foi, sem dúvida, uma ótima companheira neste mês em que estive a viajar pelo Myanmar. Levar esta bicicleta como bagagem extra nas deslocações maiores entre cidades não foi tão difícil como pensei que pudesse vir a ser.
Deixar Mrauk-U é difícil. A experiência foi demasiado encantadora e sei que vou sentir saudades deste lugar. Na realidade, não me importo nada de lá voltar novamente.
A maior razão para estar de volta ao Myanmar é o contacto com os locais e o facto de este país ser ainda tão preservado e não influenciado pelo Ocidente. Mas a excitação por detrás deste retorno, para além de voltar a locais magníficos, é explorar novos, neste caso Mrauk-U.
Bagan: a cidade que me fascinou no Myanmar e que foi um dos pontos altos da minha viagem anterior pelo Sudeste Asiático. Voltar a este lugar não deixa de ser mágico por ser a segunda vez. Sei que irei pedalar entre templos e mais templos e isso fará dos meus dias felizes.
Uma das atrações turísticas bem conhecidas no Myanmar são os vários pontos montanhosos do país para fazer caminhadas. Graças à sua beleza única, uma destas caminhadas é feita normalmente da cidade de Kalaw para a cidade de Nyaung Shwe, a mais próxima do Lago Inle que é uma das maiores atrações turís
Esta é a segunda vez que visito o Lago Inle, mas nem por isso acabei por fazer as mesmas coisas do que anteriormente. Desta vez dediquei-me somente a explorar a área a pedalar e fiquei com mais uma prova de que andar de bicicleta no Myanmar, nestes recantos por onde os turistas não passam, é mesmo u
Decidi ir na bicicleta Ympek até à ponte U-Bein, em Amarapura, que fica a cerca de 12km de distância de Mandalay. Apesar de o staff no Ostello Bello me ter dito que era longe, quis ir e ainda bem que o fiz, pois foi o caminho a parte mais interessante da viagem.
Agora percebo que uma bicicleta é significado de momentos felizes, é significado de infância feliz, de liberdade, de descoberta e de aprendizagem. Quando imaginamos momentos com bicicletas por norma são momentos bons, pelo menos para mim. Decerto, foi desse inconsciente que esta ideia surgiu.
O meu segundo destino no Myanmar é Bagan, o sítio que confesso ser o mais desejado de conhecer na viagem toda. Até há bem pouco tempo antes da viagem não fazia ideia da existência de tal cidade que mais parece saída de um filme de outras eras.
Mandalay é uma das cidades a visitar no Myanmar, bem como a ponte U-Bein que fica a uma viagem de cerca de meia hora de transportes do centro da cidade. Pela sua proximidade e beleza, é um dos pontos a não perder no Myanmar. Esta ponte é muito turística e tem razões para tal. Dizem que aqui se obser
Mandalay é a primeira cidade que visito no Myanmar. Nunca estive num sítio onde tudo fosse tão dourado. Explorei Mandalay de bicicleta visto que as distâncias entre templos não são assim tão grandes e estes foram o foco das coisas a visitar.
Depois da Índia, o meu segundo destino no Sudeste Asiático é o Myanmar, a antiga Birmânia. Este é o país que tenho mais curiosidade em conhecer pois não sei muito sobre ele. Penso que nem eu nem muita gente, afinal não conheço mais ninguém do meu círculo de amigos em Portugal que lá tenha ido e dos
Calcutá é muito diferente das outras cidades onde já estive na Índia. Tem um ar muito mais organizado, os carros respeitam as faixas de condução e não há tanto lixo na rua. O caos não é geral. Calcutá ainda denota muito dos seus tempos de colonização britânica com vários edifícios de aspeto ocidenta
Na Índia andei em três comboios diferentes, mas todos os bilhetes foram comprados pela agência de viagens a que fui parar nas minhas primeiras horas em Deli e que fizeram destes bilhetes de comboio 10 vezes mais caros do que o preço normal.
Depois de quase ter sido vítima de uma burla no comboio que apanhei em Deli, o meu segundo destino na Índia é Agra. Na realidade este é o grande motivo de viajar para a Índia, não Agra mas a colossal construção na cidade: o Taj Mahal.
Este é o primeiro dia da minha primeira vigem sozinha, pela primeira vez na Ásia. Destino: Deli, Índia. O pior para começar uma viagem sozinha. Depois de conhecer a Índia, todo o resto desta aventura seria canja. Esta foi uma viagem de quase 4 meses que começou na Índia e acabou no Vietname, passand