Um trekking de 6 horas no meio da selva do Bornéu. Desfiladeiros de lama e raízes de árvores que servem de corrimão, grutas com tectos cobertos de negro-mocergo, centopeias que se confundem com cobras e cobras que se camuflam de verde. Travessias de rios e baloiços feitos de ramos de árvores. Vivemo
Com que idade fazemos e nos tornamos melhores amigos? E se acontecer em viagem? Esta é a história da primeira melhor amiga da Menina Mundo, foi na selva do Bornéu que a conheceu: Froya é o seu nome.
Perguntam-nos, com alguma frequência, qual a história mais louca, mais curiosa e, acrescentaríamos, mais imprevisível e aventureira desta longa viagem. Até agora é esta que partilhamos aqui, convosco: a nossa chegada ao Bornéu.
Da 'street art', iniciada na Armenian street com o famoso ‘kids on bicycle’ pintado por Ernest Zacharevic, passando pela riqueza e diversidade: arquitectural e cultural. Sem esquecer de que se trata da capital gastronómica da Malásia, numa espécie de caldeirão gigante onde se juntam influências mal
O tão desejado sul da Tailândia finalmente no nosso itinerário. Esta Tailândia é bem diferente da que vivemos na capital e no norte. As imagens do rei quase desaparecem, a comunidade muçulmana cresce e as mulheres aparecem nas suas burcas, onde apenas os olhos se dão a ver. A comida também sofre alt
Viemos para o Sul da Tailândia, mais exactamente para Koh Lanta, uma ilha sem as festas e espalhafato de outras paragens da região. Aqui é possível relaxar, mas não todo o dia. A culpa é deles: sapos noctívagos, macacos charlatães e ratos intrusos.
Prepare os olhos: carcaças de animais, chifres de búfalo que se transformam em pernas de cadeiras e as peles dos animais servem de assento. Portas gigantes que intimidam à passagem. Lugar de rituais?
Desperta a curiosidade, atiça interpretações múltiplas e só por isso valeria a pena visitá-la atrav
Projeto é da responsabilidade de três estrangeiros apaixonados por Portugal e pelo Oriente. O resultado é uma ementa variada com o que de melhor se come em países, como a Malásia, Laos, Vietname, Tailândia e China. Mas a tradição portuguesa está bem vincada neste espaço em Lisboa, que presta homenag
Alguém escolheu este lugar, bem a norte da Tailândia, para brincar aos deuses: construíram-se templos que depois se abandonaram; desenharam-se arco-íris nas fachadas das casas e deu-se a forma triangular a um pedaço de terra, fazendo-o ficar refém de 3 países: Tailândia, Myanmar e Laos. Estamos no t
Chiang Rai fica no Norte da Tailândia. Tão a norte que faz fronteira com Myanmar e com o Laos. Os muitos templos são de entrada gratuita e é ainda o lugar ideal para visitar o mágico Templo Branco.
E se o nosso imaginário ganhasse mãos? E se as mãos do nosso imaginário moldassem o mundo, lhe dessem forma, como plasticina nas mãos de uma criança? Provavelmente, criaríamos algo próximo do Wat Rong Khun, o famoso Templo Branco, em Chiang Rai, Tailândia.
Morámos nesta casa, no meio de montanhas, 33 dias, com uma família local: a Sumalee, o Daniel e o Tyler (para quem a Mia passou a ser uma espécie de irmã mais velha). Foi por entre estas montanhas de Mae On que vimos nascer o dia: 33 vezes; foi por entre elas que vimos deitar-se o sol e chegar a noi
Chiang Mai, a Cidade Nova ou a Rosa do Norte, hoje é a segunda maior cidade do país e o centro cultural da Tailândia. Descontracção, boa comida, preços baixos, um bom escape ao turbilhão acelerado de Bangkok. Razões suficientes para ser considerada o paraíso dos nómadas digitais.
Loy Krathong é o nome da festividade que, ano após ano, junta os tailandeses nas ruas e os liga às suas águas. O nome diz as flores, as velas, o deixar ir dos males, a aproximação a Buda. Loy significa flutuar e Krathong é o nome dado ao arranjo: na base talo da bananeira, em volta folhas da mesma p
Um passeio pelo Pak Khlong Talat – o mercado das flores ou mercado das orquídeas – chegaria para pintar os pensamentos mais escuros de cores vivas e sorrisos. A mercadoria chega das muitas províncias do país, ora transportada pelas águas do rio Chao Phraya e recolhida mesmo ali ao lado do mercado, n
Foi assim – passo a passo – que saímos do Cambodja e entrámos em território tailandês. Depois de umas horas no serviço de imigração, trouxemos o visto e estávamos prontos: para entrar pela Tailândia dentro e cheios de vontade de a descobrir (e de comer um bom caril).
É ao ritmo e som de um passeio de comboio que vos contamos a nossa visita a Battambang, é que este "bamboo train" é uma das grandes atracções desta que é a quarta maior cidade do Cambodja. E, confessámos, percorrer estes trilhos, únicos no mundo, marcou-nos mais do que os edifícios coloniais da cida
Passámos, lado a lado, com as casas e as gentes que as habitam: uns dormem, outros comem, outros tomam banho. Há roupa estendida e roupa por estender. Homens que consertam as tábuas dos barcos, das casas. Barcos que carregam lenha, para os cozinhados. Comida a ser feita, louça a ser lavada, louça po
Quem já ouviu: ‘Esse lugar não é para crianças’ ? Acredito que, a dado momento, todos os pais o tenham ouvido. Nós resolvemos explorar os templos de Angkor em família e partilhamos aqui o resultado.
Uma lista, não exaustiva, de razões para visitar este país, cuja história conta com mais de dez mil anos e uma das civilizações mais antigas do mundo. São 10 mas poderiam ser 100. Conheçam-nas e visitem a fotogaleria.
Estamos no lugar dos templos, dos mais importantes templos do mundo. Naquele que é o maior símbolo do Cambodja, património da humanidade (desde 1992) e a maior estrutura religiosa alguma vez construída. Posso dizer: nunca a obra do homem me pareceu tão impressionante.