Uma fronteira onde apenas se chega pelas águas do Mekong, uma fronteira que divide o rio em águas vietnamitas e águas Khmer. E nas mãos levamos: numa o passaporte, e a outra é uma mão cheia de vontade de um visto para o Cambodja.
Abraçamos o Mekong (Mae Nam Khong), esse que é a água mãe, a mãe dos rios, e que acolhe na sua bacia uma biodiversidade que é das mais ricas do mundo. Podemos estar no Mekong e estar em seis países diferentes. As suas margens e águas são, há mais de 4.000 anos, casa de mais de 300 milhões de pessoas
Eis-nos com 100 dias de viagem. Com um ano a fechar-se, com um ano (novo) a abrir-se às mil possibilidades. Faz hoje 100 dias, que ganhámos aos medos, que pusemos a nossa casa numa mochila e fizemos do coração bússola.
Na terra do chá e das especiarias, encontrei paisagens cobertas de mantos verdes de perder de vista, praias dignas de postal, uma história milenar e um povo sempre de braços abertos para quem o visita. Não é de admirar que o seu nome em sânscrito signifique “ilha resplandescente”.
Elefantes, crocodilos, iguanas, chacais, veados, pavões, inúmeros tipos de aves, búfalos, mangustos… Dizem que o Parque Natural de Yala tem uma maior variedade de espécies animais, mas aqui no Udawalawe, tendo em conta que a área é mais pequena, existe uma maior probabilidade de os podermos avistar.
Se gosta de conhecer grandes cidades, leve em conta esta lista. Muitas destas metrópoles estão na Ásia, mas também há algumas na Europa e nos Estados Unidos. Apesar das diferenças, têm algo em comum: recebem milhões de visitantes todos os anos.
Nos últimos 2 anos a maior parte das minhas viagens têm tido como destino vários países do Sudeste Asiático. E nestas viagens tive o privilégio de conhecer locais fantásticos que me deixaram momentos magníficos guardados na memória.
Da imponência da história e da religião à simplicidade das gentes, que vivem de bem com a vida, do caos da cidade à paz das ilhas, guardadas por águas quentes e cristalinas, este é um destino que nos marca.
É provavelmente das histórias mais carismáticas que temos. Apanhámos o metro, no nosso segundo dia em Pequim, mal dormidos: o jetlag ganhou a noite, ganhou a Mia, ganhou-nos. Mas estávamos demasiado excitados para ficarmos parados e fechados sob qualquer tecto. Fomos. Chegamos à Praça Tiananmen ou P
É assim que é mais conhecido o Yonghe Temple, em Pequim. Há já um prenúncio do que nos espera pelas ruas que nos levam até lá: estátuas de Buda, talismãs, amuletos budistas vários e incenso relembram-nos que estamos bem perto do maior e mais famoso templo budista tibetano, fora do Tibete.
Myanmar rapidamente se tornou no meu destino preferido do Sudeste Asiático. As suas paisagens, a sua história e cultura mas principalmente as suas pessoas, conquistaram-me desde o primeiro momento.
Yangon foi uma surpresa para mim. Confesso que não esperava muito desta cidade. Pensei que seria apenas mais uma grande cidade, onde o movimento excessivo de carros e pessoas ofuscassem a cultura e costumes típicos, mas a verdade é que acabei por ser surpreendida.