Somos uma casa pelo mundo. Viajamos em família, a Mia é a nossa Menina Mundo, é também o nome do blogue onde contamos as histórias desta aventura. Miriam Pina conta as histórias por palavras e Nelson Paiva através da sua objectiva.
Margão é uma das mais antigas e a segunda maior cidade do estado de Goa. Agitação seria a nossa palavra para dizer Margão. Em Pangim, ainda que fosse apenas pelo terminal dos autocarros e pela subcidade que ali se cria, dia após dia, a viagem valeria a pena. Há muito em Goa, além das igrejas e casas
Pela Goa Velha, entrar nas Igrejas é quase entrar num domingo de manhã numa igreja cheia em qualquer lugar de Portugal. Venha conhecer a Basílica do Bom Jesus, uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo e a Igreja de São Francisco de Assis, uma das mais antigas igrejas ainda em pé em Goa
Ainda hoje há sinais bem marcados da passagem portuguesa por Goa. Venha conhecer a Índia Portuguesa através de uma das mais emblemáticas casas senhoriais da antiga aristocracia goesa, perdida na aldeia de Chandor. Nós levamo-lo até lá, através da nossa fotogaleria.
O bairro das Fontainhas, situado na zona oriental de Pangim, entre o morro do Altinho, o bairro de São Tomé e a Ribeira de Ourém, é o mais lusitano de todos os bairros de Goa. Aqui cheira a Portugal, aqui os ouvidos enchem-se com os acordes da guitarra portuguesa e, em dias bons, de concertina. Aqui
A nossa primeira escolha de transporte são os transportes públicos locais. Viajamos com e como os locais e, na maioria das vezes, não nos cruzamos com nenhum outro estrangeiro. Vamos, de olhos postos em nós, como nesta primeira viagem de autocarro em Goa, de Carmona para Margão. Venha saber como é a
Kuala Lumpur, capital e a maior cidade da Malásia, outrora aldeia de minas de estanho. É hoje uma das metrópoles mais importantes do sudeste asiático. Num primeiro olhar quase pensaríamos ter saído da Ásia. A paisagem, feita de ousados arranha-céus, torres esguias e, de noite, de luzes arrojadas tr
Perto de 3000 hectares de área, onde cabe quase toda a variedade de vegetação do Bornéu, assinalado como um dos poucos lugares do mundo com tamanha concentração de beleza. Se tivéssemos de escolher um único parque natural, de toda a viagem, seria este: Bako National Park, no Bornéu. São 16 trilhos,
Entrámos nas chamadas Longhouses (Rumah panjang, em Malaio): casas longas, como o nome indica, para nelas todos caberem e, em alguns casos, cabia uma comunidade inteira. Venha conhecer duas delas através da nossa fotogaleria: a Sarawak Cultural Village e a Annah Rais Longhouse.
Chegámos a Kuching, a capital do Estado de Sarawak (Malásia Oriental), espalhando-se pelas margens do rio Sarawak, a noroeste da ilha do Bornéu. Kuching significa gato, em malaio. Tem ar de cidade mas na ausência da pressa dos grandes centros cosmopolitas.
KuraKura Homestay, fica a sul de Kuching, nas colinas da ilha do Bornéu e perto do cume da montanha que faz fronteira com a Indonésia. Foi nesta casa e quinta orgânica, escondida nas colinas ao longo do rio Sarawak, que tivemos a nossa primeira experiência de trabalho em troca de alojamento e alimen
Trabalhar em viagem, trabalhar em troca de alojamento pode ser uma experiência enriquecedora. Em família, vivemos e trabalhamos durante um mês numa 'homestay' na selva do Bornéu. Esfregámos paredes; limpámos e passámos uma cera protectora no soalho de madeira; enchemos cestos gigantes de frutos que
Um trekking de 6 horas no meio da selva do Bornéu. Desfiladeiros de lama e raízes de árvores que servem de corrimão, grutas com tectos cobertos de negro-mocergo, centopeias que se confundem com cobras e cobras que se camuflam de verde. Travessias de rios e baloiços feitos de ramos de árvores. Vivemo
Kek Lok Si Temple é o maior templo budista no Sudeste Asiático e fica na Malásia. No seu ponto mais alto, está a Deusa da Misericórdia, Kuan Yin. Percorra a nossa fotogaleria e viaje até lá.
Com que idade fazemos e nos tornamos melhores amigos? E se acontecer em viagem? Esta é a história da primeira melhor amiga da Menina Mundo, foi na selva do Bornéu que a conheceu: Froya é o seu nome.
Perguntam-nos, com alguma frequência, qual a história mais louca, mais curiosa e, acrescentaríamos, mais imprevisível e aventureira desta longa viagem. Até agora é esta que partilhamos aqui, convosco: a nossa chegada ao Bornéu.
Da 'street art', iniciada na Armenian street com o famoso ‘kids on bicycle’ pintado por Ernest Zacharevic, passando pela riqueza e diversidade: arquitectural e cultural. Sem esquecer de que se trata da capital gastronómica da Malásia, numa espécie de caldeirão gigante onde se juntam influências mal
O tão desejado sul da Tailândia finalmente no nosso itinerário. Esta Tailândia é bem diferente da que vivemos na capital e no norte. As imagens do rei quase desaparecem, a comunidade muçulmana cresce e as mulheres aparecem nas suas burcas, onde apenas os olhos se dão a ver. A comida também sofre alt
Viemos para o Sul da Tailândia, mais exactamente para Koh Lanta, uma ilha sem as festas e espalhafato de outras paragens da região. Aqui é possível relaxar, mas não todo o dia. A culpa é deles: sapos noctívagos, macacos charlatães e ratos intrusos.
Prepare os olhos: carcaças de animais, chifres de búfalo que se transformam em pernas de cadeiras e as peles dos animais servem de assento. Portas gigantes que intimidam à passagem. Lugar de rituais?
Desperta a curiosidade, atiça interpretações múltiplas e só por isso valeria a pena visitá-la atrav
Pousamos os relógios, desligamos os telemóveis, a tv, apesar de fisicamente presente, nem à corrente foi ligada. Foi tempo de guardar as vacas, pastar as ovelhas, apanhar limões e dar mergulhos, com direito a pirolitos. Foi tempo nu de horas, minutos e ponteiros controladores. Foi Tempo nosso, em fa
Debruçamos olhar e peito sobre Melgaço. Ainda trazemos nos cabelos os ventos mistrais das suas colinas e as mãos enrugadas pelas águas dos rios que o atravessam, mas nada disto nos tolda a certeza de que não é de sarroncos que se faz a gente melgacense, como contam aos mais pequenos na hora do caldo
Alguém escolheu este lugar, bem a norte da Tailândia, para brincar aos deuses: construíram-se templos que depois se abandonaram; desenharam-se arco-íris nas fachadas das casas e deu-se a forma triangular a um pedaço de terra, fazendo-o ficar refém de 3 países: Tailândia, Myanmar e Laos. Estamos no t