O Covão de Ametade é um deslumbramento em qualquer altura do ano. Nesta época, as árvores estão a ganhar novas tonalidades. No final da estação, ficam quase despidas. O rio Zêzere, agora muito sereno, está parcialmente coberto com um manto de folhas amarelas. Um conjunto de cores quentes que acentua
Um universo de tons amarelos e castanhos decora as encostas escarpadas e íngremes que nos levam a várias cascatas na Mata da Margaraça. Uma delas, com cerca de duas dezenas de metros de altura, a Fraga da Pena, é um dos postais ilustrados da serra do Açor.
O divertimento das crianças e o regresso à infância dos adultos é uma constante nos espetáculos de teatro popular D. Roberto que percorrem o país. Nuno Correia Pinto, um dos 15 bonecreiros, diz que a reação do público é um sinal da "magia" desta forma de arte.
Raul Constante Pereira é um dos andarilhos que podemos ver ao longo do ano em eventos dedicados ao teatro de marionetas. No âmbito do teatro popular D. Roberto é o mais antigo em atividade.
S. João escolheu um bom local para se isolar do resto do mundo. A mais de 850 metros de altitude, no alto de uma crista geológica da serra do Espinhal, está um miradouro e um santuário.
O castelo de Almourol, com o abraço do Tejo, é uma das fortificações portuguesas mais deslumbrantes. Uma das melhores perspetivas é do miradouro próximo de Arripiado, na margem sul do rio.
O teleférico do Funchal é um excelente miradouro ambulante para descobrir a cidade. A viagem da baía do Funchal até ao Monte demora cerca de 15 minutos, percorremos 3.200 metros, sempre a subir, com um desnível superior a meio quilómetro.
Estamos a mais de mil metros de altitude na serra da Gardunha. Rodeados de um anel de escarpas e rochedos e uma das aberturas é para o baloiço e a enorme vista para o planalto. A graciosidade do balouçar rompe com o ambiente rude e selvagem do Castelo Velho.
A estátua do Cristo Redentor, no morro Corcovado, no Rio de Janeiro, é um dos símbolos do Brasil e é visível em muitas localidades portuguesas. Algumas foram construídas com o contributo de emigrantes para simbolizar a ligação cultural e religiosa entre os dois paises.
“Avieiros” é uma obra notável de Alves Redol que retrata a comunidade de pescadores que sazonalmente deixava Vieira de Leiria para pescar no Tejo, a partir do final do século XIX. O legado cultural e patrimonial continua vivo em algumas aldeias que podemos visitar num passeio de barco no Tejo onde s
Escaroupim fica à beira rio, tem uma vista admirável para o Tejo, em particular para a superpovoada ilha das Garças, que fica mesmo em frente ao cais. O património é marcado pela cultura avieira que podemos descobrir em detalhe no museu e na Casa Avieira.
Caneiras fica a sul de Santarém, à beira rio. Do Tejo já recebeu abraços diluvianos. Uma das cheias obrigou à reconstrução do casario, há cerca de 80 anos, no atual núcleo urbano. No entanto, guarda ainda a memória de aldeia avieira. Entre as cerca de de meia centena de casas algumas ainda são palaf
A aldeia avieira de Lezirão é das mais recentes. Terá pouco mais de 70 anos. Os pescadores de Vieira de Leiria que sazonalmente vinham à pesca no Tejo começaram a fixar-se aqui na década de 50. Na altura chamava-se Porto da Palha porque havia um cais onde se descarregava palha que era transportada p
Almaceda é o nome da ribeira e da aldeia que dá vida e resiste à desertificação de uma freguesia do concelho de Castelo Branco situada numa zona de montanha, entre a Gardunha e o Muradal, no concelho de Oleiros.
A Sevilha portuguesa é uma aldeia do concelho de Tábua, marcadamente rural e um dos seus tesouros é a zona dos moinhos com um açude a desenhar um amplo espelho de água e uma bonita cascata.
A visita a Monsaraz tem de ser programada. Deve coincidir com o pôr do sol. É uma paisagem sublime, “há quem o compare com o pôr do sol nos oceanos. É bonito, é único”.
Marialva é uma das mais bonitas Aldeias Históricas de Portugal. Fica escondida no concelho de Mêda mas já foi uma das principais praças de guerra portuguesas. Em tempo de paz ganhou mais beleza e o património natural e cultural ajuda a seduzir os visitantes.
A rampa de madeira para voo livre conquistou rapidamente o estatuto de um dos lugares mais procurados da Serra da Arrábida. É permanente o vai vem de jovens que vão tirar fotografias na rampa e que cria a ilusão de que vamos cair no mar de uma altura aterradora.
É um pilar de emoções. Mesmo antes de chegarmos ao tabuleiro da Ponte 25 de Abril, no interior de uma plataforma suspensa de vidro. Todo o percurso nos remete para sensações que, em muitos casos, correspondem às previstas pelo arquiteto António Borges quando concebeu o projeto de arquitetura.
O miradouro na Penha das Torres é deslumbrante e tem o simbolismo de estarmos no ponto mais oriental de Portugal. Junto a Paradela, no planalto transmontano, a 16km de Miranda do Douro.
A Rota Memorial do Convento tem 58 km de extensão, atravessa os concelhos de Lisboa, Loures e Mafra. Passa por monumentos classificados e pontos geográficos que confluíram para a construção do Palácio Nacional de Mafra. Um convento, um paço real, uma basílica e uma tapada.
O santuário da Peninha está muito associado a lendas, eremitas e santos e, de facto, quando subimos a um dos cumes mais elevados da serra de Sintra, encontramos um cenário de total isolamento e contemplativo.
Água Formosa fica escondida num vale. Isolada pela natureza e pela emigração. No entanto, a beleza e o sossego está a seduzir novos moradores que dão vida às casas de xisto e a pequenas hortas.