O Museu do Automóvel de Vila Nova de Famalicão é um deslumbramento, mesmo para quem não tem um especial apreço por carros, porque nos transporta para um universo de memórias pessoais ou familiares. A história do século XX retratada por automóveis e algumas surpresas.
Rosa Vieira tinha sete anos quando recebeu uma boneca como prenda de Natal. Foi o Meu Bem, a primeira boneca de uma coleção de 13 mil exemplares que fazem parte do acervo do Museu da Boneca em Alcanena.
Um mundo de encantos.
É uma admirável viagem no tempo. Andamos 27 séculos. Através de objectos arqueológicos e das próprias estruturas de casas, muros e calçadas recuamos à Idade do Ferro, sete séculos antes de Cristo.
Os dinossauros da Lourinhã constituem um fabuloso património que transporta o nome da vila portuguesa para centros de ciência natural em todo o mundo. Uma das peças de valor excecional é um ninho de ovos de dinossauros com embriões. O Museu da Lourinhã é uma montra desse património que rapidamente c
A nascente é um ténue fio de água que corre a partir das rochas. Deixa um rasto de humidade entre plantas rasteiras e pedras soltas e a água depois desaparece. O sinal é dado por um conjunto de pedras sobrepostas e alguém instituiu que é ali a nascente do Côa. Escrito nas pedras e num painel informa
O Zêzere é um rio que espelha bem a identidade de ser português. Em primeiro lugar é errático. Basta olhar para a grafia do seu nome ou para os fantásticos meandros entre a barragem do Cabril e a aldeia de Álvaro.
Até a solitária da antiga cadeia de Lagos é espaço para criatividade. Cada uma das 15 celas, distribuídas por dois pisos, foi transformada num atelier e a penumbra ganhou vida com experiências artísticas. Esta sexta-feira e no sábado decorre o LAC Dia Aberto, uma oportunidade para descobrir a readap
A frigideira é um pastel de massa folhada, redondo, com recheio de carne picada. A cobertura, estaladiça porque é ligeiramente tostada, esconde uma receita típica da cidade de Braga e cuja origem é atribuída ao restaurante Frigideiras do Cantinho.
O pastel de feijão do Patronato é uma das “relíquias” de Mangualde. Com um sabor inigualável o pastel tem ainda um papel fundamental no apoio a uma instituição de solidariedade social.
A Gamelinha de Góis tem um recheio saboroso, não é muito doce e a cor amarela cativa de imediato o nosso olhar. Tem a forma de uma gamela e está associada a costumes e tradições locais.
O roteiro é doce e com história. Envolve ingleses e o penichenses. Como estamos em Peniche, o esperado é começarmos pelas sardinhas. Mas, desenganem-se, são doces.
A árvore de Natal e o cartão de boas festas são tradições que em Portugal estão quase a fazer dois séculos e foram introduzidas pelo rei D. Fernando II. Uma réplica da primeira árvore de Natal pode ser vista no Palácio da Pena, em Sintra, até 6 de janeiro, dia de Reis.
É um roteiro muito doce pela região de Viseu e o guia é um mestre, o pasteleiro José Carlos Ferreira, afamado pela sua criatividade, receitas que transformou e até três registos no livro do Guinness: maior pão com chouriço, maior broa Trambela e o maior bolo de aniversário.
A boleima é um doce tradicional do Alentejo e faz parte da doçaria de Castelo de Vide. Dona Belmira tem mais de 80 anos de idade e é muito afamada pelas boleimas que confeciona.
A Chapelaria Liz é uma das lojas mais conhecidas da rua Direita, no centro histórico de Leira. Na fachada do prédio foi desenhado um coração e um casal que retrata Manuel Moreira e a mulher que estiveram ao balcão da chapelaria durante 40 anos.
A Competidora de Aveiro é a loja mais antiga da cidade. No entanto, poucos a conhecem por esse nome. Tornou-se popular pela designação de Loja do Sr. António. É o nome do proprietário que durante cerca de 60 anos esteve detrás do balcão de mármore. Hoje é a filha e a neta que dão continuidade ao leg
José Saramago passou muitas noites aqui, "na grande biblioteca, as Galveias, que não seria tão grande assim, mas para mim era o mundo…". O acervo é de 60 mil documentos e o edifício do Palácio Galveias é um património igualmente fascinante e pode ser visitado.
A feijoca de Manteigas é uma variedade de feijão, graúdo, branco e com sabor muito próprio. Juntam carnes e enchidos locais e o prato é um dos mais conhecidos da gastronomia serrana. É muito procurado nesta altura.
É uma descoberta agradável e uma surpresa. Andamos a visitar o Moinho de Papel, em Leiria, e subitamente surge o aroma do pão acabado de cozer. O moinho produzia papel e azeite e as mós das farinhas continuam em atividade e todas as sextas-feiras há pão de mistura.
Esta é a altura de uma das experiências mais deslumbrantes da Serra da Estrela: caminhar entre túneis de faias com mil universos de cores outonais. Folhas que ainda decoram os ramos das árvores, outras que caiem durante a nossa caminhada e muitas mais que almofadam o nosso andar.
Guardam-se memórias dos mortos que são, antes de mais, uma manifestação cultural e religiosa dos vivos. Em quase dois séculos, os Prazeres preservam a marca da elite de Lisboa. O miradouro, os cedros, o ambiente calmo e a arte, em particular de estatuária, fazem com que seja muito visitado. Por naci
A Anta do Estanque é um caso muito particular. Está num canto da parede de uma casa em São Geraldo, Montemor-o-Novo, e até tem um canteiro de flores e vasos de barro. No passado recente chegou a ser a lareira dos miúdos para aquecer as mãos no inverno.
O inhame é uma planta que se encontra em várias zonas da ilha de S. Jorge e faz parte da dieta de muitos açorianos. Os pratos mais populares são inhame com ovos fritos, linguiça e, a acompanhar, peixe ou carne.
O Theatro Circo de Braga é deslumbrante. É um dos edifícios icónicos de Braga e à beleza junta-se uma lotação de quase 900 lugares e de a sala estar apetrechada com equipamento sonoro e cénico moderno. Há visitas guiadas.