Primeiro regista-se o aroma da hortelã. Depois o sabor da carne de cabra. A avaliação é muito pessoal, no entanto, há um traço comum: o sabor não se esquece devido à sua particularidade. Na Sertã começa hoje o Festival do Maranho e termina domingo.
A praia fluvial de Barcelinhos está numa zona urbana. Ao longe, ouve-se música que dá mais beleza ao bonito enquadramento do rio Cávado a caminho da ponte medieval.
A praia fluvial Couca Cerejeira é um refúgio nesta zona do concelho de Proença-a-Nova, já vizinha do de Castelo Branco. É um lugar muito calmo, aproveita uma zona onde a ribeira do Alvito se espraia e tem um areal.
No verão quente do Alto Minho e para quem visita o Parque Nacional Peneda-Gerês, uma excelente alternativa para nos refrescarmos, e que dá para escolher, são os poços na zona do Soajo. Piscinas naturais, obra da erosão dos rios nas rochas, e que formam lugares idílicos.
A adrenalina exprime-se logo no início do percurso. Numa encosta íngreme, dois homens, designados de carreiros, correm e empurram o carro de vime que ganha velocidade ao longo da descida. Pequenos gritos de entusiasmo são seguidos de respiração expectante, no final da rampa, na primeira de muitas cu
É uma das formas mais interessantes de descobrir uma das zonas mais bonitas de Leiria. Uma caminhada pelas margens do rio Liz. Um ambiente sereno, com muitas sombras e um belo enquadramento natural.
A bateria militar de Alpena está tão bem camuflada na arriba fóssil da Costa da Caparica que há várias décadas se esqueceram dela e ficou ao abandono. O tema da guerra regressou à atualidade, mas a visita ao conjunto militar é por outros motivos.
É um passeio fácil e para toda a família. O contacto com a natureza, sempre a acompanhar o rio Vez, e num percurso acessível a todos, são atrativos para uma caminhada no passadiços Lagoas do Vez. Nos dias quentes ainda dá para um mergulho numa das lagoas.
O café Santa Cruz assinala hoje o seu centenário. Na verdade, em muitos aspetos, parece manter traços iguais aos do dia da inauguração, a 8 de maio de 1923.
Os passadiços das Escarpas, a partir de Maceira, levam-nos à beira mar. Caminhar ao final da tarde e terminar na foz e no areal de Porto Novo a saborear o pôr do sol. Magnífico.
O passadiço da ria de Aveiro é um bom passeio para toda a família. Plano, calmo, sempre a acompanhar a ria e oferece-nos ainda uma perspetiva única desta reserva natural. Mais bonita em maré alta, com os canais com água e um horizonte aberto, repleto de vegetação rasteira.
O Parque da Pena é um lugar de encantamentos e de um profundo romantismo. O palácio, a mata, o ambiente... a própria história com o Monte da Lua, tudo tem uma vivência romântica. Um dos lugares marcantes é o chalet da condessa d’Edla e, relativamente próximo, a Feteira da Condessa.
A Fraga da Pena fica escondida na Mata da Margaraça, mas já se tornou um postal ilustrado. É um poço granítico que lhe dá a forma. A queda de água é de quase 20 metros de altura e cria uma pequena lagoa onde os mais acalorados se vão refrescar. A água é muito fria.
É a maior queda de água na Beira Baixa e com a construção dos passadiços do Orvalho podemos observar a cascata da Fraga de Água d'Alta de várias perspetivas. É monumental com cerca de 25 metros de altura.
As cascatas da Caniça fazem parte de um conjunto fantástico na Serra da Estrela, na freguesia da Lapa dos Dinheiros. A ribeira desdobra-se em várias quedas de água envolvidas por um ambiente natural de castanheiros e encostas selvagens.
No Museu da Lourinhã estão em exposição várias peças do Café Nicola que fica um quarteirão ao lado. Num canto da sala podemos ver conjuntos de chávenas, açucareiro, um relógio de parede, a fotografia de Francisco Alves, o fundador do Nicola, e um rádio.
O Café Calcinha está quase a fazer um século e localiza-se na Praça da República, um dos lugares centrais de Loulé. O café foi também o epicentro da sociedade louletana, inclusive do poeta António Aleixo que tem uma estátua no passeio em frente da porta do café.
Há mais de um século que o Paraíso é ponto de encontro em Tomar. Foi inaugurado em 1911, está situado no centro histórico da cidade e a decoração interior preserva a memória de um café de tertúlias.
O Vianna é o café mais antigo de Braga em atividade. Foi inaugurado em 1871, marcou o início de um golpe de Estado, a criação do Sporting Clube de Braga e de muitos encontros sociais e visitas como de Eça de Queirós e Camilo Castelo Branco.
O Café Central faz jus ao nome e nas últimas décadas continua a ser um dos pontos de encontro da vila. Preserva mobiliário antigo e também muitas memórias como a de um notário que “distribuía” carolos e caldinhos aos miúdos que entravam no café.