A chuva e o frio, típicos dos meses de Inverno em Portugal, fazem-me logo sonhar com o Brasil! Com aquelas cores e temperaturas quentes ou aquela natureza e alegria exuberantes.
Foi assim – passo a passo – que saímos do Cambodja e entrámos em território tailandês. Depois de umas horas no serviço de imigração, trouxemos o visto e estávamos prontos: para entrar pela Tailândia dentro e cheios de vontade de a descobrir (e de comer um bom caril).
Na capital da Dinamarca, Copenhaga, mais de 50% das pessoas utilizam a bicicleta como meio de transporte diário. Faz parte da cultura nórdica, esta forma de estar assim tão descontraída. É certo que o terreno plano ajuda bastante, mas as temperaturas negativas nem por isso!
Carrinhos de bebés sozinhos na rua. Pais a brincar no chão com os filhos. Cães, compras e crianças dentro de um cesto de bicicleta. Bem-vindos à Dinamarca.
É ao ritmo e som de um passeio de comboio que vos contamos a nossa visita a Battambang, é que este "bamboo train" é uma das grandes atracções desta que é a quarta maior cidade do Cambodja. E, confessámos, percorrer estes trilhos, únicos no mundo, marcou-nos mais do que os edifícios coloniais da cida
Sigtuna é considerada a primeira cidade da Suécia. E foi lá que encontrei o encantador típico cenário sueco, feito de casinhas de madeira, um enorme lago e vegetação a perder de vista.
Passámos, lado a lado, com as casas e as gentes que as habitam: uns dormem, outros comem, outros tomam banho. Há roupa estendida e roupa por estender. Homens que consertam as tábuas dos barcos, das casas. Barcos que carregam lenha, para os cozinhados. Comida a ser feita, louça a ser lavada, louça po
Encontrei o Natural Kitchen London por acaso. Mas fiquei imediatamente fã do conceito. Comida fresca e natural para comer ali mesmo ou levar para fora.
Quem já ouviu: ‘Esse lugar não é para crianças’ ? Acredito que, a dado momento, todos os pais o tenham ouvido. Nós resolvemos explorar os templos de Angkor em família e partilhamos aqui o resultado.
Uma lista, não exaustiva, de razões para visitar este país, cuja história conta com mais de dez mil anos e uma das civilizações mais antigas do mundo. São 10 mas poderiam ser 100. Conheçam-nas e visitem a fotogaleria.
Estamos no lugar dos templos, dos mais importantes templos do mundo. Naquele que é o maior símbolo do Cambodja, património da humanidade (desde 1992) e a maior estrutura religiosa alguma vez construída. Posso dizer: nunca a obra do homem me pareceu tão impressionante.
Bem-vindos ao Pshar Kandal, o Mercado do meio (ou Kandal Market). Autenticidade será a melhor palavra para dizer este mercado. Caminha-se na ausência de turistas, são locais: do lado de quem vende, do lado de quem compra. E ao peixe e à carne, juntam-se as frutas e os legumes. Tudo na mesma manhã,
Vivemos aqui uma espécie de ambivalência que é apenas uma repetição da ambivalência que a cidade nos exibe. Parece construir-se de opostos, de forças antagónicas que a dividem e separam. Assim é Phnom Penh. Venha connosco conhecer a capital do Cambodja.
Marquem na agenda: fazer passeios divertidos com os miúdos no Centro de Portugal. É uma região bastante bonita e diversificada, que merece várias visitas.
Todos os dias são bons para fazer passeios divertidos com os miúdos em Lisboa e no Porto. Por isso, assim que tiverem uma oportunidade, aproveitem para sair de casa e explorar melhor as cidades onde vivem.
Uma fronteira onde apenas se chega pelas águas do Mekong, uma fronteira que divide o rio em águas vietnamitas e águas Khmer. E nas mãos levamos: numa o passaporte, e a outra é uma mão cheia de vontade de um visto para o Cambodja.
Abraçamos o Mekong (Mae Nam Khong), esse que é a água mãe, a mãe dos rios, e que acolhe na sua bacia uma biodiversidade que é das mais ricas do mundo. Podemos estar no Mekong e estar em seis países diferentes. As suas margens e águas são, há mais de 4.000 anos, casa de mais de 300 milhões de pessoas
Eis-nos com 100 dias de viagem. Com um ano a fechar-se, com um ano (novo) a abrir-se às mil possibilidades. Faz hoje 100 dias, que ganhámos aos medos, que pusemos a nossa casa numa mochila e fizemos do coração bússola.
Passar o Natal em viagem pode significar a total dedicação da família uns aos outros. Sem festas para organizar, interferências ou solicitações exteriores é mais fácil praticar o ‘estarmos juntos’. E para mim, é esse o verdadeiro espírito da época natalícia.
Disseram-nos: Ho Chi Minh é semelhante a Hanói, mas mentiram-nos. Até agora nenhuma cidade repete Hanói de tão peculiar que é. Disseram-nos: em Ho Chi Minh vão encontrar um bocadinho da Europa. E sim, lá está a arquitectura colonial francesa.