A figura do Menino Jesus da Cartolinha tem altar próprio na antiga Sé Catedral de Miranda do Douro, é adorado por muita gente e em agradecimento recebe muitas ofertas de peças de roupa. Dia de Reis sai em procissão
Ah! que se chá! Não é fácil de dizer. Mas como se escreve é fácil de descobrir porque uma das ruas tem o nome da festa que se realiza na véspera do dia de Reis, em 5 de Janeiro, em Tinalhas, Castelo Branco.
Uma manifestação popular associada à quadra natalícia no Algarve é desenvolvida pelas chamadas charolas e remontam à época medieval. Um grupo de pessoas com instrumentos musicais, um estandarte e num tom festivo sobressaem pelos seus cantares e efeitos decorativos.
Quem desconhece o motivo fica surpreendido. Percorremos algumas ruas onde todas as casas têm desenhos e siglas pintadas nas paredes, próximos da porta de entrada. Acontece, todos os anos, em cerca de uma dezena de aldeias do concelho de Alenquer. É o Pintar e Cantar dos Reis.
Andar em Janeiro, ao final do dia, a calcorrear a serra do Caldeirão não é fácil devido ao frio. O que vale ao grupo das janeiras é o hábito de oferecerem doces, aguardente de medronho ou um cálice de vinho do Porto.
O Mosteiro de Santa Maria de Arouca foi durante sete séculos da Ordem de Cister e exclusivamente feminino. Mesmo em frente do edifício, do outro lado da rua, encontramos o legado doce do Mosteiro, na Casa dos Doces Conventuais de Arouca.
O Chocalheiro de Bemposta é o diabo que sai à rua com uma máscara duas vezes por ano. É uma das Festas de Inverno de Trás-os-Montes e tem em Bemposta, no concelho de Mogadouro, particularidades únicas.
O presépio é uma das imagens mais associadas ao Natal. Não apenas em Portugal ou no resto da Europa. A iconografia do nascimento de Jesus Cristo encontra-se em todos os continentes. Em Évora há uma coleção que ilustra esta diversidade.
O Museu Ibérico da Máscara e do Traje em Bragança é o palco de uma cultura única desta região de Trás-os-Montes com o riso e a critica social a vestirem-se de cor e a serem reveladas pelas máscaras. Esta tradição foi distinguida pela Unesco através dos caretos de Podence e estende-se ainda à provínc
Cortelha é uma pequena aldeia do concelho de Loulé, na serra do Caldeirão. Dois produtos naturais marcam a economia e a gastronomia local: o mel e o medronho. A aguardente de medronho tem grande saída no Natal. É costume oferecerem um copo de aguardente quando parte do Grupo Etnográfico da Serra do
Muita gente vai à Pastelaria Regional Cego, em Vila Nogueira de Azeitão, à descoberta do local onde nasceu a torta de Azeitão. O problema é depois escolher porque, entretanto, surgem os amores e os mémés.
Um dos doces regionais do Alentejo mais simples de fazer e que casa bem com um café ou um chá são as popias. Os ingredientes base são a habitual farinha de trigo e a massa leva um pouco de vinho branco. Tem um formato de argola.
Os bordados de Nisa são muito afamados e alguns até vestem rainhas. É o caso de Letícia. A rainha de Espanha tem uma das capas de arte aplicada em feltro que são muito conhecidas no estrangeiro. Antes, as capas e cobertores eram exportados quase em exclusivo para os EUA. Agora, a maior parte vai par
Os frades eremitas descalços gostam muito das praias de Torres Vedras. Dizem que andam por lá talvez há um milénio. Hoje, marcam presença com o legado de um seminário, o Convento dos Agostinhos e com outro edifício que está em ruínas, junto à praia de Santa Rita.
S. Jorge é conhecida como a ilha da tecelagem e as colchas de ponto alto são as mais afamadas. Estão espalhadas por todos os continentes, seguiram a diáspora açoriana e algumas têm mais de um século.
O topo da serra de Montejunto exerceu um grande fascínio junto das comunidades religiosas e ainda hoje é lugar de fé com duas romarias. Uma delas é das mais conhecidas, à Capela da Nossa Senhora das Neves.