Em Lisboa, onde hoje é o Beco do Chão Salgado existiu, até meados do século XVIII, o palácio do Duque de Aveiro. Foi destruído e o terreno salgado para nada mais crescer.
Estamos numa pequena assoalhada da Casa Carlos de Oliveira. Entre livros e mobiliário que pertenceram a um dos mais notáveis escritores portugueses do século XX.
A terceira semana de Road Trip Gap Year Portugal powered by Moche fez quilómetros nas estradas do sul de Portugal, pelas rodas da Matilde e do Miguel, dos TravelB4Settle, e da Beatriz e do Pedro, dos Unwrapping Humans. Enquanto os primeiros andaram com a carrinha a percorrer mais algumas escolas do
A igreja da Memória tem vários nomes. Também é designada por de Nossa Senhora do Livramento ou de S. José. Todas estas designações remetem para o motivo porque foi construída.
As Casas da Criança são coloridas, com muitos mosaicos, com linhas redondas, envolvidas em espaços verdes e induzem um ambiente de vivacidade e alegria.
A Lua Cheia há 22 anos que nos embala com histórias, em particular para crianças. Histórias contadas em narração oral ou em peças de teatro onde é frequente o recurso a marionetas.
Mafra, uma vila portuguesa do distrito de Lisboa com 82.271 habitantes, segundo dados de 2016, tem no Palácio Nacional e nas praias alguns dos seus atrativos turísticos.
António Fontinha é genial a contar histórias. Não sou o único a qualificá-lo deste modo. Outros contadores de histórias disseram-me que era obrigatório ver uma sessão de narração oral com António Fontinha.
A Andante tem uma vocação muito singular: incentivar-nos a ler, a procurar o prazer da leitura. Cristina Paiva e Fernando Ladeira ganharam no ano passado o Prémio Ler+. Uma justa distinção por andarilhos que percorrem o país à procura de novos donos para as palavras que só existem quando ganham a vi
Ao passar a cortina e entrar na primeira galeria onde estão expostas as marionetas e as máscaras somos projetados para uma casa de histórias. Enredos que cada marioneta nos quer contar, significados do que ela representa e o impulso da nossa imaginação que lhe quer dar vida. É assim o ambiente do Mu
O Alto da Vela é um lugar de eleição. Belo, especialmente belo ao pôr do sol, confronta-nos com a imensidão do mar. O vazio, a sensibilidade do criador, seja ele qual for. O Alto da Vela é, por isso, um dos lugares prediletos de muitos poetas que se inspiraram na praia de Santa Cruz.
Em Portugal, há cinco escolas que são praticamente iguais e com símbolos maçónicos. São as escolas mandadas construir por Francisco de Almeida Grandella no início do século XX.
É uma viagem literária e uma descoberta de Santiago do Cacém. A cidade onde Manuel da Fonseca nasceu em 1911, passou muitos anos da sua infância e regressava de férias.
Os realizadores de cinema de animação Abi Feijó e Regina Pessoa são os grandes dinamizadores da Casa-Museu de Vilar, em Lousada, visitada por animadores de 40 países e que reúne o espólio dos dois autores.
Manuel Dias é muito versátil na arte das marionetas. Também um apaixonado pelo que faz. Constrói os bonecos e podemos vê-lo e ouvi-lo com os D. Roberto, no espetáculo Robertos, Viola e Campaniça, ou a manusear marionetas no La Minuta e, com imensa sensibilidade, a dar vida e a “dialogar” com as mar
Muito antes da caixa da televisão, já havia a caixa dos bonecos de Santo Aleixo que entretinha muitas pessoas nas aldeias alentejanas. E tem muitas mais qualidades que a caixa de televisão. Tem música ao vivo, dança, cantares, diálogos musicados, sapateado e frenesim de bonecos, tem gente a falar co
Vitorino Nemésio é um dos maiores vultos da literatura portuguesa do século XX e deu a conhecer de forma apaixonada muitos dos traços culturais dos açorianos.
A figura do Menino Jesus da Cartolinha tem altar próprio na antiga Sé Catedral de Miranda do Douro, é adorado por muita gente e em agradecimento recebe muitas ofertas de peças de roupa. Dia de Reis sai em procissão
Ah! que se chá! Não é fácil de dizer. Mas como se escreve é fácil de descobrir porque uma das ruas tem o nome da festa que se realiza na véspera do dia de Reis, em 5 de Janeiro, em Tinalhas, Castelo Branco.
Uma manifestação popular associada à quadra natalícia no Algarve é desenvolvida pelas chamadas charolas e remontam à época medieval. Um grupo de pessoas com instrumentos musicais, um estandarte e num tom festivo sobressaem pelos seus cantares e efeitos decorativos.
Quem desconhece o motivo fica surpreendido. Percorremos algumas ruas onde todas as casas têm desenhos e siglas pintadas nas paredes, próximos da porta de entrada. Acontece, todos os anos, em cerca de uma dezena de aldeias do concelho de Alenquer. É o Pintar e Cantar dos Reis.
Andar em Janeiro, ao final do dia, a calcorrear a serra do Caldeirão não é fácil devido ao frio. O que vale ao grupo das janeiras é o hábito de oferecerem doces, aguardente de medronho ou um cálice de vinho do Porto.
Em Arcos de Valdevez as tardes de domingo são passadas nas ruas do centro da vila, em ‘roda', ao som da concertina, das castanholas e do reco-reco, bailando-se o vira durante "horas seguidas", quer "chova, quer faça sol".