A África Ocidental consiste em 16 países no oeste do continente, habitados por um total de 382 milhões de pessoas, sendo que metade delas vive na Nigéria, o pais mais populoso de África. Devido ao comércio marítimo e à colonização, Portugal exerceu uma forte influência nessa região. Responda a este
As temperaturas mais elevadas atraem os que visitam Berlim para os seus parques espaçosos, cafés de rua, jardins da cerveja e bares na praia. A capital alemã mostra o seu lado mais divertido no verão.
Manchester acredita que é a cidade mais importante de Inglaterra e isso deve-se sobretudo ao seu papel fundamental durante a Revolução Industrial, às suas bandas de rock e à sedução global dos dois clubes de futebol da terra – o United e o City. Mas Manchester não vale apenas pelas colossais fábrica
Uma capital de traços coloniais, uma natureza virgem, praias de sonho e uma cozinha irresistível. Que mais razões precisa para visitar São Tomé e Príncipe?
Qual será o melhor, mais animado e famoso, o Carnaval do Rio ou o de Veneza? A resposta estará certamente no gosto de cada folião. E se a estas festas juntar as da Bahia, Recife e Milão, difícil vai ser mesmo escolher o destino da sua viagem.
A arte reina na capital dos Países Baixos. Prova disso são os seus muitos museus recheados de obras-primas. E ainda há lugar para outros bem ‘fora da caixa’.
Castelos, igrejas medievais e uma história ligada à cerveja. Eis alguns dos atributos da capital da República da Irlanda. Está na hora de conhecer a encantadora Dublin.
Conhecer uma cidade não é apenas visitar museus e monumentos ou passear em parques. Saborear a gastronomia local é indispensável em qualquer viagem. E uma passagem por Estocolmo não é exceção.
Zwiebelrostbraten, um prato típico da cidade de Viena, é basicamente um bife de lombo servido com anéis de cebola frita, molho de natas e batatas salteadas, mas é cheio de sabor e transmite o conforto como só uma boa comida caseira consegue passar.
A capital da Catalunha é um verdadeiro paraíso para os amantes da arquitetura. A culpa é de Antoni Gaudí i Cornet, um dos expoentes máximos do Modernismo.