Kuala Lumpur, capital e a maior cidade da Malásia, outrora aldeia de minas de estanho. É hoje uma das metrópoles mais importantes do sudeste asiático. Num primeiro olhar quase pensaríamos ter saído da Ásia. A paisagem, feita de ousados arranha-céus, torres esguias e, de noite, de luzes arrojadas tr
Perto de 3000 hectares de área, onde cabe quase toda a variedade de vegetação do Bornéu, assinalado como um dos poucos lugares do mundo com tamanha concentração de beleza. Se tivéssemos de escolher um único parque natural, de toda a viagem, seria este: Bako National Park, no Bornéu. São 16 trilhos,
Entrámos nas chamadas Longhouses (Rumah panjang, em Malaio): casas longas, como o nome indica, para nelas todos caberem e, em alguns casos, cabia uma comunidade inteira. Venha conhecer duas delas através da nossa fotogaleria: a Sarawak Cultural Village e a Annah Rais Longhouse.
Chegámos a Kuching, a capital do Estado de Sarawak (Malásia Oriental), espalhando-se pelas margens do rio Sarawak, a noroeste da ilha do Bornéu. Kuching significa gato, em malaio. Tem ar de cidade mas na ausência da pressa dos grandes centros cosmopolitas.
KuraKura Homestay, fica a sul de Kuching, nas colinas da ilha do Bornéu e perto do cume da montanha que faz fronteira com a Indonésia. Foi nesta casa e quinta orgânica, escondida nas colinas ao longo do rio Sarawak, que tivemos a nossa primeira experiência de trabalho em troca de alojamento e alimen
Um trekking de 6 horas no meio da selva do Bornéu. Desfiladeiros de lama e raízes de árvores que servem de corrimão, grutas com tectos cobertos de negro-mocergo, centopeias que se confundem com cobras e cobras que se camuflam de verde. Travessias de rios e baloiços feitos de ramos de árvores. Vivemo
Perguntam-nos, com alguma frequência, qual a história mais louca, mais curiosa e, acrescentaríamos, mais imprevisível e aventureira desta longa viagem. Até agora é esta que partilhamos aqui, convosco: a nossa chegada ao Bornéu.
Da 'street art', iniciada na Armenian street com o famoso ‘kids on bicycle’ pintado por Ernest Zacharevic, passando pela riqueza e diversidade: arquitectural e cultural. Sem esquecer de que se trata da capital gastronómica da Malásia, numa espécie de caldeirão gigante onde se juntam influências mal
Viemos para o Sul da Tailândia, mais exactamente para Koh Lanta, uma ilha sem as festas e espalhafato de outras paragens da região. Aqui é possível relaxar, mas não todo o dia. A culpa é deles: sapos noctívagos, macacos charlatães e ratos intrusos.
Prepare os olhos: carcaças de animais, chifres de búfalo que se transformam em pernas de cadeiras e as peles dos animais servem de assento. Portas gigantes que intimidam à passagem. Lugar de rituais?
Desperta a curiosidade, atiça interpretações múltiplas e só por isso valeria a pena visitá-la atrav
Alguém escolheu este lugar, bem a norte da Tailândia, para brincar aos deuses: construíram-se templos que depois se abandonaram; desenharam-se arco-íris nas fachadas das casas e deu-se a forma triangular a um pedaço de terra, fazendo-o ficar refém de 3 países: Tailândia, Myanmar e Laos. Estamos no t
Chiang Rai fica no Norte da Tailândia. Tão a norte que faz fronteira com Myanmar e com o Laos. Os muitos templos são de entrada gratuita e é ainda o lugar ideal para visitar o mágico Templo Branco.
E se o nosso imaginário ganhasse mãos? E se as mãos do nosso imaginário moldassem o mundo, lhe dessem forma, como plasticina nas mãos de uma criança? Provavelmente, criaríamos algo próximo do Wat Rong Khun, o famoso Templo Branco, em Chiang Rai, Tailândia.
Morámos nesta casa, no meio de montanhas, 33 dias, com uma família local: a Sumalee, o Daniel e o Tyler (para quem a Mia passou a ser uma espécie de irmã mais velha). Foi por entre estas montanhas de Mae On que vimos nascer o dia: 33 vezes; foi por entre elas que vimos deitar-se o sol e chegar a noi
Chiang Mai, a Cidade Nova ou a Rosa do Norte, hoje é a segunda maior cidade do país e o centro cultural da Tailândia. Descontracção, boa comida, preços baixos, um bom escape ao turbilhão acelerado de Bangkok. Razões suficientes para ser considerada o paraíso dos nómadas digitais.
A vida é feita de experiências e para uma criança boas experiências são aquelas que permanecem na sua memória durante toda a vida. A primeira viagem de avião é certamente uma delas.
Um passeio pelo Pak Khlong Talat – o mercado das flores ou mercado das orquídeas – chegaria para pintar os pensamentos mais escuros de cores vivas e sorrisos. A mercadoria chega das muitas províncias do país, ora transportada pelas águas do rio Chao Phraya e recolhida mesmo ali ao lado do mercado, n
Foi assim – passo a passo – que saímos do Cambodja e entrámos em território tailandês. Depois de umas horas no serviço de imigração, trouxemos o visto e estávamos prontos: para entrar pela Tailândia dentro e cheios de vontade de a descobrir (e de comer um bom caril).
Quem já ouviu: ‘Esse lugar não é para crianças’ ? Acredito que, a dado momento, todos os pais o tenham ouvido. Nós resolvemos explorar os templos de Angkor em família e partilhamos aqui o resultado.
Habituamos-nos a vê-los, a tê-los: ora perto, ora lá ao longe, mas presentes na composição da pintura dos nossos dias aqui: mudam-se os rostos, as rugas e as ruas que os acolhem, mas há sempre esse laranja que cobre a pele.
Vivemos aqui uma espécie de ambivalência que é apenas uma repetição da ambivalência que a cidade nos exibe. Parece construir-se de opostos, de forças antagónicas que a dividem e separam. Assim é Phnom Penh. Venha connosco conhecer a capital do Cambodja.
Eis-nos com 100 dias de viagem. Com um ano a fechar-se, com um ano (novo) a abrir-se às mil possibilidades. Faz hoje 100 dias, que ganhámos aos medos, que pusemos a nossa casa numa mochila e fizemos do coração bússola.