Jornalistas, migrantes e viajantes eclécticos – gostamos de descobrir. De somar histórias, memórias, amizades ou simples encontros que deixam marca. As viagens têm alma.
O Museu da Metalúrgica Duarte Ferreira, no Tramagal, é a história do filho de um barqueiro que, jovem, aprendeu a arte de ferreiro. A vontade e o engenho levaram-no a criar a maior metalúrgica ligeira em Portugal. A “mítica” Berliet é um dos melhores exemplos da qualidade da “borboleta”, o símbolo d
Recentemente foram dados os primeiros passos para se renovar a atividade mineira no Cabeço da Mua, no concelho de Torre de Moncorvo. Do passado fica um importante acervo que está registado e ilustrado no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo.
O Museu do Território da Gândara fica numa antiga escola primária em Mira e é um excelente ponto de partida para uma das mais notáveis obras de engenharia florestal em Portugal: a Gândara.
A rua Augusta de Lisboa, como muitas outras ruas de cidades ou aldeias, fica nestes dias com o aroma da castanha assada e do fumo que nas noites frias ganha a estranha forma de um nevoeiro quente. A envolver vendedor e clientes. Há 44 anos que Fátima Pinto faz parte deste cenário no cruzamento com a
“Há 40 e tal anos que faço pão. Ando sempre com a caralhota na mão. Não tenho férias, não vou para lado nenhum”. A citação é de dona Emília que vai para 50 anos que leva ao forno as caralhotas de Almeirim e é a padeira mais popular da cidade onde o pão acompanha a Sopa da Pedra.
A mais pequena ponte internacional do mundo fica no concelho de Arronches, tem aproximadamente seis metros de comprimento e dois de largura. A ponte do Marco é um recanto, com sombra, bancos de pedra nas imediações e o som calmo de uma ribeira.
A Cabreira acompanha o rio Ceira alguns quilómetros antes de chegar a Góis. A bonita aldeia é um labirinto de ruas estreitas com casas de xisto e isolada por um anel de serras que só foi rompido nas últimas décadas.
Mosteirinho é atravessada por uma ponte metálica atribuída a Gustave Eiffel e Couto de Baixo, também no concelho de Viseu, preserva o pelourinho e a memória de quando as duas terras pertenciam ao concelho do Rio de Asnos.
Atouguia da Baleia é uma pequena vila do concelho de Peniche com um rico património e uma forte relação com o mar, da qual agora dista alguns quilómetros.
Na serra da Lousã temos dois pontos altos que são irmãos gémeos. Trevim e Santo António da Neve. Praticamente à mesma altura, não muito distantes, mas com um vale profundo a separá-los e também a intervenção humana.
O Penedo Furado é um ex-líbris de Foz do Arelho e até tem direito a nome de rua. Com toda a razão porque seduz o olhar e o brilho não fica ofuscado pela Lagoa de Óbidos de que é vizinho.
Não precisamos de chegar perto para o nosso olhar ficar cativo do Santuário da Senhora da Estrela. No início da subida, a quase um quilómetro de distância, a capela branca destaca-se no meio do abraço da frente rochosa. Uma gruta, na forma de concha, eleva-se sobre a capela que parece suspensa devi
O Vale das Buracas, no concelho de Condeixa-a-Nova, é uma obra fantástica da natureza. O enquadramento natural, as cavidades com formas diversas e algumas muito altas mais o tipo de rocha, calcário, são um forte estímulo para a prática de escalada.
O cenário natural é fantástico. Um vale com centenas de metros de profundidade emparedado em escarpas enormes. O cinzento da rocha passa para segundo plano com corpos a agarrem-se a fissuras para escalarem. Parecem lapas agarradas à rocha.
É crescente o número de pessoas a fazer escalada. Em espaços fechados ou no exterior. Por exemplo, nas fabulosas escarpas de Penha Garcia onde assisti a uma aula prática dada pela Safe, Associação para a Dinamização e Formação em Escalada.
Têm o nome de Passadiços da Senhora da Piedade porque ligam Cabo do Soito, próximo da da Lousã, ao complexo turístico com o mesmo nome. É um trajeto fácil de percorrer e que nos oferece uma vista panorâmica da vila e do vale onde se encontra o castelo.
Estamos no Alentejo e o percurso é na Serra d’Ossa, junto à Aldeia da Serra, concelho de Redondo. O trajeto linear tem mais de um quilómetro de extensão. Segue um vale repleto de vegetação e é complementado com um passadiço. 300 degraus numa encosta escarpada.
É um passeio para toda a família. Fácil de percorrer, com muita sombra e beleza natural. A caminhada pode ser complementada com uma ida à praia do Alamal ou no caminho baloiçar e ver a paisagem preenchida pelo rio Tejo.
É um percurso para toda a família e atrativo para um vasto grupo de interesses. Natureza, passadiços, uma ponte pedonal suspensa, baloiços e miradouros. Nos 3,6km do Trilho da Barca d’Amieira temos muito com que nos deslumbrar.
O Trilho dos Gaios surpreende pela sua beleza natural. É pouco conhecido e isso contribui para ter mais encanto porque passeamos em sossego ao lado do rio Cavalos e seguimos o roteiro definido por um passadiço de madeira que ganha várias cores ao longo do trajeto.
A imagem de Arganil é indissociável do santuário de Mont’Alto que está no topo de um monte sobranceio à vila. É um cartão de visitas devido à paisagem que oferece. Agora a contemplação pode ser feita num baloiço.
Na região metropolitana de Lisboa é um dos miradouros com vista mais ampla, que agora pode também ser desfrutada num baloiço. A vista é de 360 graus, para os visitantes e para o controlo de incêndios.
A Pedra da Sé é um enorme maciço granítico com uma “varanda” natural onde colocaram um baloiço que tem uma excelente vista para o Mondego. Balouçamos próximo da falésia e o olhar perde-se no horizonte verde e azul.