Apesar de ser a capital e a maior cidade da Croácia, Zagreb é uma cidade bastante “compacta”, com todo o charme das cidades pequenas. As suas atrações ficam todas próximas e são fáceis de alcançar a pé.
Kotor, no Montenegro, e Dubrovnik, na Croácia, são dois destinos de eleição nos Balcãs. Mas será que vale a pena visitar as duas ou uma é mais recomendada do que a outra?
A Croácia tem mais de 1000 ilhas no total, das quais só 48 são habitadas. A maioria tem um cenário luxuriante, águas cristalinas, natureza intocada e uma arquitetura que nos leva a sonhar com outros tempos. Mas quais serão as mais bonitas?
No interior da Croácia, a um passo da fronteira com a Bósnia-Herzegovina, esconde-se um dos locais mais bonitos e extraordinários da Europa: o Parque Nacional Lagos de Plitvice.
A Croácia adotou o euro como moeda este domingo, dia 01 de janeiro, e passou a integrar o espaço Schengen de livre-circulação, dois grandes passos para este pequeno país dos Bálcãs, que entrou na União Europeia (UE) há cerca de uma década.
A Croácia é sobretudo procurada pela sua costa, o que não raras vezes coloca Zagreb na posição de mera porta de entrada. Uma enorme injustiça, porque a cidade tem muito para oferecer e merece uma visita de pelo menos um ou dois dias.
A nossa roadtrip pelos Balcãs aproximava-se do fim e a nostalgia da partida começava a embalar-nos. No último dia em Dubrovnik decidimos voltar, mais uma vez, à Cidade Velha, e sem a correria de percorrer ou (re)visitar locais marcantes, apenas desfrutamos dela.
Sendo a Croácia o país das 1001 ilhas, e ainda em Dubrovnik, decidimos visitar as únicas habitadas do arquipélago de Elaphiti – Koločep, Lopud e Šipan – ainda que composto por 13 pedaços de terra rodeados do Adriático.
Atravessada a fronteira, estávamos de novo na encantadora Croácia, mas desta vez em Dubrovnik, uma das cidades mais famosas quer pela sua beleza, quer pela sua herança cultural.
Dubrovnik é hoje conhecida como a pérola do Adriático, mas em tempos o título foi de Opatija, a estância turística mais antiga da Croácia. Nunca ouviu falar? O SAPO Viagens dá-lhe boas razões para conhecer a "velha dama" croata. Quando? Esse é um dos motivos. Vale a pena em qualquer altura do ano.
Skampi na buzara é uma receita rápida e fácil de camarão. É um prato tradicional da Croácia que significa literalmente "caldeirada de camarão”. É preparado, aromatizando o camarão com alho, vinho, tomate e um tempero especial.
Apesar de embrenhados no colo da Mãe Natureza, decidimos explorar um pouco da dinâmica da cidade portuária de Hvar. Com o X às costas, demos um longo passeio desapressado a pé, que começou pela praça principal, conhecida por Praça de Santo Estevão, com as suas muralhas do século XIII, e com a Catedr
Após confirmarmos que reuníamos todos os mantimentos necessários para os próximos dias, apanhamos o ferry em Drvenic até Sucuraj, na ilha de Hvar. Além da sua beleza e do facto de ser considerada o lugar mais ensolarado da Europa, a maioria procura esta ilha pelo clima festivo, agitado e irreverente
Se era nossa intenção depois de deixar Split apanhar o ferry para a ilha de Hvar acabamos por adiar essa ida por um dia, quando nos cruzamos na nossa roadtrip com a bonita zona costeira de Baška Voda, que integra uma zona conhecida por Riviera de Makarska.
Estamos em fevereiro, em mais um momento de celebração do amor. E eu, à revelia do Viajante Ilustrador, decidi reescrever a crónica que havia preparado sobre o Parque Nacional dos Lagos Plitvice, Croácia.
Não bastasse ter o mar como espelho, Rovijn, na Croácia, ainda se assemelha a um pequeno labirinto de becos e ruelas medievais, que conferem um certo mistério e até periclito, tão próprios e característicos dos lugares românticos.