A Ana Catarina é a contadora de histórias, Carlos, o ilustrador! O Viajante X? Um filho do mar numa incrível viagem de autodescoberta pelo planeta! Dos Açores para o mundo, no Viajário Ilustrado partilham crónicas e fotografia de autor.
Os miradouros de Porto Santo proporcionam vistas deslumbrantes da ilha e uma oportunidade para relembrar os terrores causados pelos ataques de piratas.
Vinte e quatro crianças, de diferentes idades e lugares do mundo, partilham a sua opinião sobre o significado de viajar. Enquanto que para muitas é conhecer novas culturas, outras consideram que é "viver um sonho" ou simplesmente um "bião" (avião). Descubra a seguir.
Sempre que recordo as minhas passagens pela deslumbrante Madeira, penso no extraordinário e admirável Herberto Hélder. Filho daquela ilha que na sua narrativa de vida, além de tanto sítio, ainda passou pelo formoso Porto Santo. Assim, e em tempo de celebração do terceiro aniversário do Viajante X, d
Ainda a flutuar na memória com a bonita Baía de Amoudi, sentimos que precisávamos de voltar para os braços do mar pelo que, naqueles dias, além de retornar onde já tínhamos sido felizes, procuramos ainda mais litorais.
A cerca de duas centenas de quilómetros de Atenas, e ainda suspensa no céu foi impossível não ficar deslumbrada com este pequeno arquipélago de cinco ilhas. Esperava-nos a maior e a que a maioria das pessoas conhece: Santorini.
Após uns dias intensos de caminhada por Atenas, nos seguintes decidimos abrandar e acabamos por começar esta nova fase da viagem na Athens Gentleman Barbershop, a retratar um momento memorável em terras helénicas.
Recarregadas energias, começamos o dia por visitar o Novo Museu da Acrópole. Um impressionante espaço que reúne uma grande parte dos objetos arqueológicos encontrados naquela famosa colina ateniense.
A nossa roadtrip pelos Balcãs aproximava-se do fim e a nostalgia da partida começava a embalar-nos. No último dia em Dubrovnik decidimos voltar, mais uma vez, à Cidade Velha, e sem a correria de percorrer ou (re)visitar locais marcantes, apenas desfrutamos dela.
Sendo a Croácia o país das 1001 ilhas, e ainda em Dubrovnik, decidimos visitar as únicas habitadas do arquipélago de Elaphiti – Koločep, Lopud e Šipan – ainda que composto por 13 pedaços de terra rodeados do Adriático.
Atravessada a fronteira, estávamos de novo na encantadora Croácia, mas desta vez em Dubrovnik, uma das cidades mais famosas quer pela sua beleza, quer pela sua herança cultural.
Após dias do silêncio nas montanhas e da agitação urbana, a verdade é que, já no nascer do sol, o Viajante Ilustrador e o Viajante X começavam a sentir a sua pele de ilhéus estranhamente seca, tal a falta de mar, pelo que tivemos de o procurar, urgentemente!
Ainda inebriado com os mimos e atenção das gémeas Milena e Milica, assim como deslumbrado com a vida animal e campestre do Etno Village Vojnik, o X parecia não querer seguir viagem… O Viajante Ilustrador, divertido e encantado com a situação, já imaginava uma futura visita para captar uma nova foto
232 quilómetros. 3 horas e 57 minutos. A distância e o tempo decorridos desde Mostar até, mais uma vez, cruzarmos a fronteira e chegarmos ao nosso destino final, sito numa região de montanhas escarpadas que estão na origem do nome deste país independente desde 2006: Montenegro.
Nesta cidade (e país), a seu jeito e tempo, os edifícios são facilmente reconstruídos, ainda que haja uma outra parte que tende, sofregamente, a calar-se.
Ali, todos os caminhos levam inevitavelmente à antiga ponte, Stari Most. Erguida em 1459, sob o Império Otomano, dando origem ao próprio nome da cidade, esta ponte de arco único permaneceu na sua forma original até 1993, altura em que foi destruída durante a Guerra da Bósnia.
Era tempo de voltar à estrada. De regresso ao continente, decidimos deixar por uns dias a bela Croácia, conduzindo de Drvenik até Nova Sela, local onde cruzamos a fronteira. Antes de nos dirigirmos para Mostar, exploramos, num primeiro momento, as cascatas de Kravice, habitualmente descritas como o
Apesar de embrenhados no colo da Mãe Natureza, decidimos explorar um pouco da dinâmica da cidade portuária de Hvar. Com o X às costas, demos um longo passeio desapressado a pé, que começou pela praça principal, conhecida por Praça de Santo Estevão, com as suas muralhas do século XIII, e com a Catedr
Após confirmarmos que reuníamos todos os mantimentos necessários para os próximos dias, apanhamos o ferry em Drvenic até Sucuraj, na ilha de Hvar. Além da sua beleza e do facto de ser considerada o lugar mais ensolarado da Europa, a maioria procura esta ilha pelo clima festivo, agitado e irreverente
Se era nossa intenção depois de deixar Split apanhar o ferry para a ilha de Hvar acabamos por adiar essa ida por um dia, quando nos cruzamos na nossa roadtrip com a bonita zona costeira de Baška Voda, que integra uma zona conhecida por Riviera de Makarska.