Duas paredes escarpadas, cada uma com cerca de 170 metros de altura, funcionam como portas. Estreitam a passagem do rio Tejo e criam um lago que em alguns momentos é um espelho e dá mais encanto à beleza do lugar.
A emancipação da Sé de Braga e a criação de uma catedral no nordeste transmontano originou uma disputa entre Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo e Miranda do Douro. Três igrejas imponentes. Hoje, vamos conhecer a de Torre de Moncorvo, que se destaca pela beleza e pelo enquadramento urbano, n
O Museu das Trilobites, no concelho de Arouca, dá-nos a conhecer duas histórias fantásticas. De paixão pela descoberta e salvaguarda de um património único.
A Concatedral de Miranda do Douro partilha com o mirandês, os pauliteiros e a Capa de Honra as marcas da Terra de Miranda. Passou a Sé depois de disputa com Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo, três templos inovadores e imponentes no Nordeste Transmontano.
O vulcão dos Capelinhos é uma paisagem sem paralelo em Portugal e até em todo o oceano Atlântico. Cerca de 2 km2 de terra que têm apenas 60 anos. Junta-se o Centro Interpretativo, que está soterrado, para nos sentirmos dentro do vulcão.
A região de Carenque, próxima de Lisboa, é um livro de História. Um dos registos mais antigos é o das pegadas dos dinossauros de há 90 milhões de anos. Mais próximo de nós, mesmo assim, há cerca de seis mil anos, temos a Necrópole de Carenque ou do Tojal de Vila Chã.
São 25 hectares que escondem uma enorme cidade romana e, só muito lentamente, com trabalhos arqueológicos no verão é que se descobrem os segredos de Ammaia, que repousa entre a Serra de São Mamede, Marvão.
Vamos descobrir os segredos de Sarilhos Grandes. Ver e participar na descoberta. Mesmo sem termos grandes conhecimentos de arqueologia podemos contribuir para a revelação da necrópole de Sarilhos Grandes, numa ermida e em redor da igreja de S. Jorge.
A surpresa está escondida depois de um pequeno riacho. É uma reação ambígua. As enormes pedras que dão a monumentalidade à anta e a ideia de ser perene provocam também a sensação de um equilíbrio instável.
Nas várias visitas ao Cromeleque dos Almendres mantém-se o efeito de surpresa, fascínio, mistério e também alguma graça pela forma e disposição das pedras.
O Aqueduto das Águas Livres foi construído tarde, rapidamente se percebeu que era insuficiente para resolver o problema da falta de água em Lisboa, mas é uma das obras que marca a cidade e das poucas que sobreviveu ao terramoto de 1755.
A Serra de Montejunto é um refúgio a cerca de 50 km de Lisboa. É um abrigo para pessoas, animais e plantas. Está entre o mar e uma zona agrícola com forte intervenção humana.
O aqueduto de Évora está quase a fazer 500 anos e ainda transporta água quase até à cidade. É uma das obras monumentais da cidade e foi apropriado pelo casario, essencialmente num dos lugares simbólicos: na rua do Cano.
Os objetos em junco estão a ganhar novas formas e design num esforço de revitalização. Este tipo de artesanato ficou na memória de muitos através das esteiras e das ceiras muito coloridas, em vermelho ou verde.
Numa volta em redor do Mercado Retalhista de Vila Franca de Xira consegue-se uma imagem panorâmica da vida económica e etnográfica desta região há um século atrás.
Estamos na época das cerejas. Mas, este ano, não tem sido um processo fácil. O tempo não ajudou na produção e a pandemia dificulta o escoamento da pouca que, em algumas zonas, se salvou da intempérie do final de maio. Um contexto que reforça uma atitude solidária e de descoberta de paisagens e tradi
Almeida mantém-se como uma vigorosa fortaleza. No passado, a estrutura em hexágono protegia da guerra, dos invasores espanhóis e franceses. Hoje, a muralha preserva a identidade e um fabuloso património.
Elvas tem o maior sistema de defesa com baluartes do mundo. Recorrendo a uma metáfora, podemos dizer que é uma cidade à prova de bala ou a tiro de canhão. Na ficção científica seria "a base da Guerra das Estrelas". A "joia da coroa", o Forte da Graça, reabre ao público a 3 de junho. O castelo já é
O Mira é um dos poucos rios em Portugal que corre para Norte. Tem 130 km de extensão, entre a serra do Caldeirão, no concelho de Almodôvar, e a foz em Vila Nova de Mil Fontes. Atravessa a planície amarela, também chamada de estepe cerealífera, e os últimos 32 km, de Odemira até à foz, fazem parte do
O Sado é um rio tipicamente alentejano. Resiliente, sereno e de convicções fortes. De tal modo que é dos poucos rios portugueses que corre de Sul para Norte. Nasce no Baixo Alentejo, na serra da Vigia, próximo de Ourique. Percorre depois 180 km pelo Alentejo Litoral até desaguar no oceano em Setúbal