Jornalistas, migrantes e viajantes eclécticos – gostamos de descobrir. De somar histórias, memórias, amizades ou simples encontros que deixam marca. As viagens têm alma.
Há uma imagem de Azenhas do Mar que corre mundo: a aldeia protegida por uma enorme falésia e o branco das casas a desenhar linhas suaves que descem até ao mar. De forma graciosa, mais bonita ainda ao pôr do sol e ao anoitecer.
A ponte de Ervedal terá pouco mais de uma centena de metros de extensão e permite a passagem sobre um braço da albufeira de Maranhão. Dizem que é uma miniatura da ponte 25 de Abril. Não é bem assim, mas na verdade é muito parecida.
Um final de tarde sereno e com uma das melhores vistas do estuário do Tejo, da ponte 25 de Abril e de Lisboa. Em Almada, na Casa da Cerca e/ou no elevador panorâmico. Obrigatório ficar até ao pôr do sol.
Um ginásio ao ar livre, uma praia fluvial no rio Tejo e um longo dique para caminhar. O percurso integra um trilho pedestre de cerca de 10km que percorre alguns dos locais mais relevantes da Chamusca.
O Cais da Vala Real, em Salvaterra de Magos, assinala a parte final da linha de água que vai desaguar no Tejo no bonito Bico da Goiva. É também o registo de uma janela no tempo que remonta às viagens de barco da família real que desembarcavam no cais.
A barragem de Maranhão é um dos lugares mais agradáveis do Alto Alentejo, em particular nesta altura, antes do calor tórrido do verão. Agradável para passear, com miradouros, caminhos ribeirinhos e um magnífico pôr do sol. Nos dias mais quentes temos ainda a praia fluvial.
A estrada que percorre os quase 500 metros do paredão da barragem do Alqueva é paragem obrigatória para muitos turistas que apreciam, depois, um excelente miradouro da albufeira.
É uma das formas mais interessantes de descobrir uma das zonas mais bonitas de Leiria. Uma caminhada pelas margens do rio Liz. Um ambiente sereno, com muitas sombras e um belo enquadramento natural.
É uma surpresa fascinante. O conjunto de depósitos em cimento da antiga Junta Nacional dos Vinhos está complemente decorado com pinturas murais. A arquitetura, as pinturas e o enquadramento do local provocam uma reação de espanto.
O Forte de Paimogo está isolado numa arriba, num lugar ermo, muito alto e com uma vista espetacular. “A vista é única. Consegue-se ver bem as Berlengas, a praia da Areia Branca, Santa Cruz quando o tempo está bom, e a praia Azul.”
Hoje vai haver disparos na bateria da Raposeira, no alto da Trafaria. Mas não são disparos das quatro antigas peças de artilharia que estão inativas há quase meio século. São disparos de máquina fotográfica para as vistas fantásticas do estuário do Tejo.
A bateria militar de Alpena está tão bem camuflada na arriba fóssil da Costa da Caparica que há várias décadas se esqueceram dela e ficou ao abandono. O tema da guerra regressou à atualidade, mas a visita ao conjunto militar é por outros motivos.
São várias as atrações para um passeio ao final da tarde nas salinas de Aveiro. Uma das mais interessantes é contemplar o pôr do sol e o dourado que se reflete quadrados com água das salinas.
É um passeio fácil e para toda a família. O contacto com a natureza, sempre a acompanhar o rio Vez, e num percurso acessível a todos, são atrativos para uma caminhada no passadiços Lagoas do Vez. Nos dias quentes ainda dá para um mergulho numa das lagoas.
Em Faro, ao km 738, assinala-se o fim da viagem na Nacional2. Antecipa-se em um quilómetro o termo da via rodoviária que atravessa Portugal de Norte a Sul. Uma rotunda e um marco da N2 assinalam de forma simbólica o fim de uma deslocação de vários dias.
A rua de Santa Maria fica na zona antiga do Funchal e é uma galeria de arte ao ar livre. As portas, e agora algumas paredes, estão decoradas com pinturas murais que transformaram radicalmente uma zona marginalizada e que é agora um dos lugares mais procurados da cidade.
O café Santa Cruz assinala hoje o seu centenário. Na verdade, em muitos aspetos, parece manter traços iguais aos do dia da inauguração, a 8 de maio de 1923.
É um passeio fantástico num dia de temperatura amena com os campos verdes pintados de flores silvestres. Um passadiço de madeira acompanha o manto verde e adapta-se ao ligeiro declive do terreno para contornar a albufeira do Alqueva.
Os passadiços das Escarpas, a partir de Maceira, levam-nos à beira mar. Caminhar ao final da tarde e terminar na foz e no areal de Porto Novo a saborear o pôr do sol. Magnífico.
O passadiço da ria de Aveiro é um bom passeio para toda a família. Plano, calmo, sempre a acompanhar a ria e oferece-nos ainda uma perspetiva única desta reserva natural. Mais bonita em maré alta, com os canais com água e um horizonte aberto, repleto de vegetação rasteira.
O Parque da Pena é um lugar de encantamentos e de um profundo romantismo. O palácio, a mata, o ambiente... a própria história com o Monte da Lua, tudo tem uma vivência romântica. Um dos lugares marcantes é o chalet da condessa d’Edla e, relativamente próximo, a Feteira da Condessa.
É uma imersão na natureza entre o meio marítimo e terrestre. Percorremos os 8km dos passadiços da barrinha de Esmoriz a ouvir o ecoar das ondas do mar e a caminhar numa estrutura de madeira rodeada de vegetação e água.
De Amieira a Alqueva com o Lago a seus Pés é o nome do trilho que nos leva por campos abertos onde se sente a natureza e um ambiente de profunda serenidade. Quase sempre a acompanhar a albufeira da barragem.