A Malásia é um novo destino na minha lista de países do Sudeste Asiático a visitar. Todos eles são muito diferentes entre si e a Malásia não é exceção.
Há centenas de anos que diferentes povos, tradições e até versões da mesma história convergem para este lugar, e aqui coexistem fundindo-se e divergindo outra vez, como uma cadeia de ADN multicultural.
Com um clima quente e uma humidade próxima dos 90%, este é um país pintado de verde com uma biodiversidade única. Mais de 20% das espécies do mundo encontram-se neste território que é tão surpreendente quanto exótico e paradisíaco.
Tal como noutros países do sudeste asiático, o arroz é o protagonista. À sua volta, juntam-se cores e ingredientes, como o camarão, o frango e os ovos. População islâmica não come porco, por isso, há muitos restaurantes onde esta carne não entra, como no sofisticado Skillet At 163, em Kuala Lumpur.
Com temperaturas a rondar os 30 graus durante o ano inteiro e um índice de humidade elevado, este país do sudeste asiático contém cerca de 20% das espécies animais do planeta. Aqui encontramos, por exemplo, 250 espécies de répteis. Com 878 ilhas, são muitas as praias idílicas de cores vibrantes e ág
Principal cidade da Malásia cresceu muito rapidamente à conta dos recursos naturais deste país do sudeste asiático e os edifícios gigantes são reflexo dessa pujança económica. As Torres Petronas, com 452 metros, já foram as mais altas do mundo e merecem uma visita, tal como a KL Tower, de telecomuni
O Ritz-Carlton Langkawi acaba de abrir na ilha Langkawi na Malásia. Localizado numa baía privada, o hotel está rodeado de vegetação e de frente para o mar. Idealizado para refletir a beleza das aldeias tradicionais mais próximas, o espaço incorpora influências da cultura local, criando um retiro de
Kuala Lumpur, capital e a maior cidade da Malásia, outrora aldeia de minas de estanho. É hoje uma das metrópoles mais importantes do sudeste asiático. Num primeiro olhar quase pensaríamos ter saído da Ásia. A paisagem, feita de ousados arranha-céus, torres esguias e, de noite, de luzes arrojadas tr
Numa viagem de duas semanas pela Malásia é certo que há sempre muitas aventuras para contar. Quando saímos de Penang já sabíamos que a viagem desse dia ia ser longa e dura. De camioneta, esperavam-nos sete horas de viagem para chegarmos à outra ponta do país e para conhecermos as famosas ilhas Perhe
Primeiro estranha-se a mistura de estilos arquitetónicos, mas depois é difícil não ficar a adorar George Town, a maior cidade e capital do estado de Penang, na Malásia.
Perto de 3000 hectares de área, onde cabe quase toda a variedade de vegetação do Bornéu, assinalado como um dos poucos lugares do mundo com tamanha concentração de beleza. Se tivéssemos de escolher um único parque natural, de toda a viagem, seria este: Bako National Park, no Bornéu. São 16 trilhos,
Depois de estar na capital malaia, Kuala Lumpur, nota-se uma mudança brutal ao chegar a Cameron Highlands... Dos arranha-céus aos campos de chá e de morangos: é uma Malásia a duas velocidades.
Entrámos nas chamadas Longhouses (Rumah panjang, em Malaio): casas longas, como o nome indica, para nelas todos caberem e, em alguns casos, cabia uma comunidade inteira. Venha conhecer duas delas através da nossa fotogaleria: a Sarawak Cultural Village e a Annah Rais Longhouse.
Chegámos a Kuching, a capital do Estado de Sarawak (Malásia Oriental), espalhando-se pelas margens do rio Sarawak, a noroeste da ilha do Bornéu. Kuching significa gato, em malaio. Tem ar de cidade mas na ausência da pressa dos grandes centros cosmopolitas.
KuraKura Homestay, fica a sul de Kuching, nas colinas da ilha do Bornéu e perto do cume da montanha que faz fronteira com a Indonésia. Foi nesta casa e quinta orgânica, escondida nas colinas ao longo do rio Sarawak, que tivemos a nossa primeira experiência de trabalho em troca de alojamento e alimen
Trabalhar em viagem, trabalhar em troca de alojamento pode ser uma experiência enriquecedora. Em família, vivemos e trabalhamos durante um mês numa 'homestay' na selva do Bornéu. Esfregámos paredes; limpámos e passámos uma cera protectora no soalho de madeira; enchemos cestos gigantes de frutos que
Um trekking de 6 horas no meio da selva do Bornéu. Desfiladeiros de lama e raízes de árvores que servem de corrimão, grutas com tectos cobertos de negro-mocergo, centopeias que se confundem com cobras e cobras que se camuflam de verde. Travessias de rios e baloiços feitos de ramos de árvores. Vivemo
Kek Lok Si Temple é o maior templo budista no Sudeste Asiático e fica na Malásia. No seu ponto mais alto, está a Deusa da Misericórdia, Kuan Yin. Percorra a nossa fotogaleria e viaje até lá.
Com que idade fazemos e nos tornamos melhores amigos? E se acontecer em viagem? Esta é a história da primeira melhor amiga da Menina Mundo, foi na selva do Bornéu que a conheceu: Froya é o seu nome.
Perguntam-nos, com alguma frequência, qual a história mais louca, mais curiosa e, acrescentaríamos, mais imprevisível e aventureira desta longa viagem. Até agora é esta que partilhamos aqui, convosco: a nossa chegada ao Bornéu.
Da 'street art', iniciada na Armenian street com o famoso ‘kids on bicycle’ pintado por Ernest Zacharevic, passando pela riqueza e diversidade: arquitectural e cultural. Sem esquecer de que se trata da capital gastronómica da Malásia, numa espécie de caldeirão gigante onde se juntam influências mal
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