Na comemoração dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril um dos lugares de visita obrigatória é a Casa da Cidadania Salgueiro Maia, em Castelo de Vide, onde podemos ver parte do espólio do "capitão" de Abril que se destacou na rendição de Marcelo Caetano no Largo do Carmo.
Localizado no Quartel da Pontinha, Odivelas, este espaço histórico é um Núcleo Museológico do Museu Militar de Lisboa, um Monumento Nacional desde o ano 2015 e um dos lugares emblemáticos de Abril.
A Estrela é uma das mais bonitas aldeias ribeirinhas da albufeira do Alqueva, o Grande Lago. Quando da época das chuvas a Estrela é uma língua de terra rodeada de água. Com o tempo mais quente regressa a agitação e a praia fluvial.
Na História de Portugal, o nome de Grândola ficará para sempre associado à canção, escrita e cantada por José Afonso. Foi a música que tocou na rádio, na véspera do 25 de Abril e serviu como sinal para colocar os militares revoltosos em marcha. Transformou-se no hino da Revolução e num símbolo da l
O dialeto ribamourês ainda é o que se fala em Riba de Mouro, Monção, e um livro sobre o tema resgatou o orgulho dos habitantes no linguajar “parecido com o galego”, numa aldeia que é uma viagem no tempo.
O rio Nabão traça a história de Tomar e o elo central é uma pequena ilha, o mouchão, aproveitada para dar corpo a um parque que é um dos postais ilustrados da cidade.
Grande parte dos monumentos listados remontam aos séculos XVI, XVII, XVIII, XIX e encontram-se classificados pela UNESCO como Património da Humanidade.
Depois do encerramento, a Linha do Dão foi aproveitada para Ecopista e estão presentes dois testemunhos dos caminhos de ferro: a ponte de Mosteirinho e a locomotiva a vapor em Torredeita.
Fajão tem o encanto de muitas outras aldeias de xisto e não tem o inconveniente de excesso de visitantes no verão. Um dos motivos é porque está escondida na serra do Açor, a meio caminho entre Pampilhosa da Serra, a sede de concelho, e Arganil.
Desde cidades que contam muitas histórias, a cascatas apaixonantes e praias fluviais que fazem as delícias nos dias mais quentes, a região Centro de Portugal está cheia de locais magníficos a visitar.
O miradouro de S. Leonardo de Galafura é um dos mais encantadores do Douro. Em primeiro lugar, devido à paisagem. Tem uma vista sublime sobre o Douro. Depois, porque foi tema da obra de Miguel Torga que escreveu, num dos seus Diários, que do miradouro "não é um panorama que os olhos contemplam: é um
Uma viagem ao Cromeleque dos Almendres, “uma pérola da arqueologia europeia”, complementada com arqueologia experimental onde podemos produzir objetos e até fazer fogo com sílex e pirite, tal como na pré-história.
A cascata do Caldeirão é imponente, com quase duas dezenas de metros de altura. Na verdade, é uma sucessão de quedas de água pelo meio de uma garganta rochosa, alta e estreita. É um dos lugares mais atrativos dos Passadiços do Mondego.
Pode ser pequena em tamanho, mas Alcaide é enorme em beleza e encanto. A Aldeia de Montanha é uma das mais antigas povoações da Serra da Gardunha e do Concelho do Fundão. O seu clima, típico de zona de montanha, com invernos frios, verões quentes e muita humidade, favorece o crescimento de cogumelos
A torre de Centum Cellas é tão bela como enigmática. A 26 de Abril volta a ganhar brilho e solidez, após um processo de restauro. Os 12 metros de altura da construção de pedra e com enormes aberturas nas quatro paredes fazem da torre uma construção única na Península Ibérica.
A água cai quase a pique mais de uma dezena de metros e depois escorrega entre várias rochas escuras e alisadas pela erosão. Quase sempre escondida por denso arvoredo.
Quem visitar o monumento de manhã pode contar ser surpreendido por damas, nobres e outras figuras que vão mostrar como se dançava nas festas de corte nos reinados de D. João I e de D. Manuel I.
O restaurante “Lamelas”, da Chefe Ana Moura, atracou em Porto Covo há quase três anos e já tem uma distinção no Guia Michelin como restaurante recomendado. O SAPO Viagens foi até lá e ficou a conhecer, não só o restaurante, como também os lugares de preferência da chefe e os seus fornecedores.
Tem dois nomes, Cascata de Fervença ou da Bajouca, e igual número de quedas de água. A primeira é a mais espetacular. Tem cerca de meia dúzia de metros de altura.