Do alto da Serra do Cume ao interior do Algar do Carvão, com paragem obrigatória em Angra do Heroísmo, a Terceira é um destino versátil e acessível. Destacamos sete experiências únicas para ter nesta ilha dos Açores.
A emoção do Campeonato do Mundo de 2022 dissipou-se gradualmente, no entanto, o futebol não foi esquecido, muito pelo contrário. O futebol é o desporto mais popular do mundo e reúne milhares de adeptos e as equipas mais populares.
O maior rio português que nasce em Portugal começa com um ligeiro fio de água. Mais parece uma fonte e em algumas épocas do ano o fio de água é intermitente. Ao lugar, na Serra da Estrela, percebe-se porque deram o nome de “Mondeguinho”.
A nascente do rio Alviela, no concelho de Alcanena, é uma surpresa da Natureza para descobrir, no verão para refrescar numa praia fluvial, e até podemos visitar um Centro de Ciência Viva.
Aos 50 anos, Humberto Martins quer ser o terceiro português a subir a montanha mais alta de cada continente. Está a dias de completar a segunda mais alta das sete.
O rio Nabão nasce um pouco antes de Ansião numa zona calcária e, por isso, é muito imprevisível. “Dá nas vistas” quando chove muito. Em muitos outros dias corre discretamente pela zona cársica.
O Zêzere é um rio que espelha bem a identidade de ser português. Em primeiro lugar é errático. Basta olhar para a grafia do seu nome ou para os fantásticos meandros entre a barragem do Cabril e a aldeia de Álvaro.
Estamos na época do ano em que as camélias florescem e deslumbram-nos com uma grande variedade de cores. Há pouco mais de um século era chique ter o nome associado a uma espécie de camélia. No Jardim das Camélias, no Parque da Pena, em Sintra, encontramos uma enorme coleção. Em 2014 foi distinguido
Até ao fim de fevereiro, as visitas realizadas ao final do dia têm 50% de desconto. Fomos espreitar o que os seus visitantes têm partilhado no Instagram.
Até a solitária da antiga cadeia de Lagos é espaço para criatividade. Cada uma das 15 celas, distribuídas por dois pisos, foi transformada num atelier e a penumbra ganhou vida com experiências artísticas. Esta sexta-feira e no sábado decorre o LAC Dia Aberto, uma oportunidade para descobrir a readap
Tui sempre foi uma peça chave na história da Galiza, sobretudo pela sua localização estratégica junto ao Rio Minho. Fundamental nas batalhas com Portugal e nas Invasões Francesas, atualmente Tui é uma das principais portas de entrada de Espanha para quem se desloca desde o Norte de Portugal.
O ambiente que impunha a solidão dos presos, nas antigas instalações da GNR de Arganil, ajuda agora os jovens a concentrarem-se na aprendizagem de música.
Figuras moldadas em barro, criadas pela mão do oleiro José Franco, ganham vida dentro de casas brancas, debruadas a azul. Em 1964, o artesão começou a retratar em miniatura o quotidiano da aldeia onde habitava. Uma visita à Aldeia Típica José Franco, no Sobreiro, inclui ainda uma incursão na padaria
O Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras é uma boa metáfora de como se transforma a morte em vida. Como um antigo matadouro, concebido no final do século XIX, se transformou em espaço de criatividade e até de manifestação de alegria com uma exposição permanente dedicada ao carnaval.
O “matadouro passou a criadouro”. A expressão é de Mariana Mata Passos, dirigente da associação Pó de Vir a Ser, e espelha o resultado da transformação de um matadouro centenário em Évora num espaço de criação.