Relatos e memórias pessoais de viagens. Para contribuir basta enviar o seu nome e uma foto sua, um texto acima dos 1000 caracteres e fotos acima de 1024px para sapo.viagens@sapo.pt.
Em julho de 2012 estávamos de férias num resort em Saïdia (Marrocos) eu, o meu marido e filhote quando resolvemos fazer um passeio pela cidade mais próxima e pelo seu mercado para sentir a cultura marroquina, os seu cheiros e cores bem típicos.
Não haverá melhor cidade do que aquela que em tempos visitei! Polunarwa, no Sri Lanka. Tem uma mística especial, que une o real ao imaginário, transportando-me para o mais exótico que há.
A temperatura é quente, mas agradável, a brisa é suave e tranquila, a água é límpida e serena. O tempo passa devagar e sem preocupações, como deve suceder quando se está de férias e a ordem do corpo e da mente é simplesmente descansar.
Dizem os entendidos, que a Madeira é um jardim. Foi exactamente isso que eu senti, quando no verão passado eu e o Pedro aterramos na Madeira. Um jardim. Porém tem algo mais, é quase místico, eu chamar-lhe-ia bosque encantado.
Há um ano atrás, enquanto estava em Erasmus, tive um convite que nunca pensei vir a conseguir aceitar: Subir uma das montanhas dos Alpes. "Eu... Como eu? Que até numa varanda sou capaz de ter vertigens! Não, não sou capaz de fazer isso!" pensei.
Quando há cerca de um ano, actualizava as notícias, no computador, saltou-me à vista, a referência a um concurso de uma viagem às terras altas da Escócia (The Great Raily Journey).
A muito desejada e ansiada visita aos míticos balcãs surgiu de sopetão por terras menos "bravias" até que a incógnita passagem pela República do Montenegro, antiga república jugoslava, com uma história recente algo atribulada e cuja independência apenas existe há dez anos, surgiu como a possível sur
Lá fomos nós ter com o Sr. de Hong Kong à hora marcada, o Ip Man, e qual não é o meu espanto quando vejo uma gôndola cheia de flores, lamparinas e almofadas!
Era Agosto de 2015 e fizemos o que nos era mais característico: deixar tudo para a última hora. Eram as primeiras férias juntos e queríamos ter um tempinho para nós, mas a indecisão e a preguiça levaram a melhor.
Viajei para Bulgária com os meus pais, em 2006, e nesse ano estavam a começar a ser feitas as primeiras viagens turísticas para lá desde Portugal, ainda com poucos passageiros.
Eu com a viagem planeada em detalhe e ao tempo, ela sem saber para onde iríamos viajar. As únicas indicações que lhe dei foram: "está muito frio" e "leva um conjunto de roupa mais chique".
Quando se fala em Santorini pensa-se em férias… mar azul… enfim tudo de bom! Tragédia é palavra que não nos vem à mente, mas uma verdadeira tragédia grega foi o que me ia acontecendo!