A trabalhar numa hospedaria típica japonesa, o Pedro travou amizade com uma viajante de 93 anos com o Porto no coração e uma lição de vida para partilhar.
Da melhor comida da sua vida às meditações de duas horas, a Rita conta-nos o que ficou da experiência de integrar a rígida rotina de um mosteiro budista por alguns dias no sul do Vietname, que visitou no decurso do seu gap year.
A Beatriz quis que o seu ano sabático no Brasil fosse dedicado ao contacto com o artesanato e cultura deste país. Começou pela região nordeste, onde um acaso revelou uma ligação inesperada à sua infância em Carcavelos.
A Laura começou o seu ano sabático na Tailândia, mas precisou de chegar ao Laos para finalmente pôr de lado algumas inseguranças e abraçar o inesperado e quotidiano em viagem.
O Manuel escolheu passar o seu ano sabático na Ásia e começou pela Índia, onde o mais difícil é mesmo encontrar tempo para tudo o que vale a pena ficar a conhecer.
O Pedro aterrou em Tóquio no dia de Natal para uma estadia de seis meses e partilha connosco as suas impressões iniciais de uma cultura a um mundo de distância dos seus Açores.
O Duarte quis terminar a sua estadia na América do Sul com uma viagem memorável ao longo de três países: descer o rio Amazonas numa mercearia flutuante.
Nos últimos anos, a Gap Year Portugal junta-se a diversas instituições para atribuir bolsas de gap year aos jovens portugueses entre os 18 e os 30 anos.
A Mariana deixa o seu testemunho de dois meses passados como voluntária numa das crises humanitárias às portas da Europa. Nesta primeira parte, escreve sobre as suas impressões de Calais, onde o caminho se fecha àqueles que chegam ao continente à procura de uma vida melhor.
Quem disse que um "gap year" tem de ser feito sempre no mesmo país ou continente? A Maria Pires conta-nos como está a correr o seu projeto que já passou por Cabo Verde, Suíça e está a ter o ponto alto na Costa Rica. "Penso diariamente que este gap year foi a melhor decisão da minha vida".
O turismo está por todo o lado em Paris, mas o deslumbramento é o mesmo, garante a Mariana, que se sentiu estimulada pela forma intensa como a cidade vive a arte.
"Passei seis semanas na ONCA, trabalhei e criei uma ligação com vários animais selvagens e foi uma experiência única - talvez não volte a ter uma semelhante no resto da minha vida". O Duarte conta-nos sobre o trabalho como voluntário num centro de reabilitação de animais na Amazónia boliviana.
Durante o seu "gap year", a Ema Mateus descobriu que é adepta do "slow travel". Já ouviu falar desta forma de viajar? Através do relato desta viajante na Bahia ficamos a perceber como funciona.
Ema Mateus escreve-nos em viagem a contar como está a ser o seu "gap year" de seis meses pela América Latina e como está a superar medos. "Eu parti nesta aventura com muito entusiasmo, mas também com muito medo, o meu e o dos outros. De tanto me dizerem para ter cuidado e do quão perigosa a América
No 12º ano existem sempre dois grupos distintos. Aqueles/as colegas que já se encontram focados/as na universidade e aqueles/as que, tal como eu, se sentem perdidos/as. Foi nas aulas de inglês que retirei a ideia de gap year e sabia que o meu próximo ano passava, de alguma forma, por isso, mas não f
O processo de planeamento de um gap year é, tal como o próprio, reflexo de quem o prepara. Este foi o caminho da Maria, mas há tantos outros com igual sucesso. Sem pressões, nem comparações, alimenta-te desta inspiração e desenha o teu caminho.
As inscrições terminam já no próximo dia 03 de julho e o gap year poderá ter a duração 06 ou 10 meses. Os candidatos devem ter entre 18 e 27 anos e concluído um ciclo de ensino - secundário ou superior - este ano letivo ou no ano letivo anterior.
O Peru é o país ideal para nos pormos à prova diariamente, seja pelo desenrascar de uma língua que todos tentamos falar em Portugal (mas mal), seja pelas fintas aos vendedores de rua que nos abordam minuto sim, minuto sim, mas especialmente pelas longas caminhadas de dificuldade moderada a difícil q