A Mariana deixa o seu testemunho de dois meses passados como voluntária numa das crises humanitárias às portas da Europa. Nesta primeira parte, escreve sobre as suas impressões de Calais, onde o caminho se fecha àqueles que chegam ao continente à procura de uma vida melhor.
Quem disse que um "gap year" tem de ser feito sempre no mesmo país ou continente? A Maria Pires conta-nos como está a correr o seu projeto que já passou por Cabo Verde, Suíça e está a ter o ponto alto na Costa Rica. "Penso diariamente que este gap year foi a melhor decisão da minha vida".
O turismo está por todo o lado em Paris, mas o deslumbramento é o mesmo, garante a Mariana, que se sentiu estimulada pela forma intensa como a cidade vive a arte.
Durante o seu "gap year", a Ema Mateus descobriu que é adepta do "slow travel". Já ouviu falar desta forma de viajar? Através do relato desta viajante na Bahia ficamos a perceber como funciona.
Ema Mateus escreve-nos em viagem a contar como está a ser o seu "gap year" de seis meses pela América Latina e como está a superar medos. "Eu parti nesta aventura com muito entusiasmo, mas também com muito medo, o meu e o dos outros. De tanto me dizerem para ter cuidado e do quão perigosa a América
No 12º ano existem sempre dois grupos distintos. Aqueles/as colegas que já se encontram focados/as na universidade e aqueles/as que, tal como eu, se sentem perdidos/as. Foi nas aulas de inglês que retirei a ideia de gap year e sabia que o meu próximo ano passava, de alguma forma, por isso, mas não f
O processo de planeamento de um gap year é, tal como o próprio, reflexo de quem o prepara. Este foi o caminho da Maria, mas há tantos outros com igual sucesso. Sem pressões, nem comparações, alimenta-te desta inspiração e desenha o teu caminho.
As inscrições terminam já no próximo dia 03 de julho e o gap year poderá ter a duração 06 ou 10 meses. Os candidatos devem ter entre 18 e 27 anos e concluído um ciclo de ensino - secundário ou superior - este ano letivo ou no ano letivo anterior.
O Peru é o país ideal para nos pormos à prova diariamente, seja pelo desenrascar de uma língua que todos tentamos falar em Portugal (mas mal), seja pelas fintas aos vendedores de rua que nos abordam minuto sim, minuto sim, mas especialmente pelas longas caminhadas de dificuldade moderada a difícil q
Três anos depois da licenciatura, chegou o tão desejado mestrado e com ele a possibilidade de fazer investigação no terreno, que veio complementar uma dissertação que podia ter sido apenas teórica. O destino: Egito.
Terminamos o nosso passeio pelo Cairo islâmico à hora de almoço, na praça de El-Gaish. É ali que se encontram uma dezena de ruas e avenidas vindas de todas as direções da cidade. Ampla e caótica, distingue-se desde logo das ruas estreitas e pedonais dos bairros imediatamente à volta.
João Almeida e Manuel Carvalho são os promotores desta viagem que vai explorar países do sudoeste do continente africano com o olhar no futuro. O objetivo final é um documentário.
Salir do Porto fica numa das pontas da baía de São Martinho onde vais logo encontrar a Duna de Salir, conhecida pela sua altura e pelo atrevimento a que nos propomos ao descê-la.
Por muitos conhecida como terra do amor, por albergar os restos de uma das maiores histórias de amor portuguesas, Alcobaça estende-se no seu imenso verde, na liberdade do seu mar, e na altivez da sua serra.
Se te queres inspirar e perder por cantinhos bonitos onde a natureza e a arte são um "must", não vais mesmo querer perder pitada das Caldas da Rainha. Perde-te e deixa que a magia da região te encontre.
Lisboa é uma cidade que não parece uma cidade. Guarda em si uma vida de bairro em bairro, que é única, que é imediata, que estende a passagem dos dias à janela, na corda do estendal e nos vasos com flores que vão do verde-vivo ao castanho-seco, conforme o trato.
A Associação Gap Year Portugal voltou a lançar o seu concurso anual, que tem este ano como mote "Dá uma Volta ao Teu Mundo" e oferece até 6.500 euros a dois jovens para fazerem um ano sabático e viverem uma experiência única.
A postos? Próxima paragem: Golegã. Qualquer caminho que te leve até à Golegã é mais genuíno quando em contacto direto com a natureza, seja de comboio, de bicicleta, de skate, ou mesmo a pé, se o tempo assim o permitir.