Gondramaz é uma pequena aldeia de xisto a meio de encosta da serra da Lousã. Tem sete habitantes permanentes e pertence ao concelho de Miranda do Corvo. Foi toda renovada com cuidado e está escondida numa zona repleta de árvores.
O rio e o Museu do Rio estão lado a lado. É a simbiose do Guadiana com os povos e a cultura desta zona da Península Ibérica há vários séculos. Numa imagem moderna, o rio Guadiana foi a auto-estrada para o Mediterrâneo a partir de Mértola.
As Minas de S. Domingos, no concelho de Mértola, foram durante anos a maior exploração mineira em Portugal mas encerraram em 1966. As ruínas são deslumbrantes, em particular na Achada do Gamo.
Ferraria de São João é uma pequena aldeia de xisto no alto de uma encosta da Serra da Lousã. Porque é muito usada para a prática da BTT ganhou a referênia de "aldeia com grande pedalada" e nos últimos anos mostrou que a energia não é apenas nas bicicletas.
O fascínio do mar e o heroísmo dos pescadores do bacalhau no Atlântico Norte na pesca à linha e em pequenos botes estão representados em detalhe no Museu Marítimo de Ílhavo. A visita termina no aquário do bacalhau com a maioria dos exemplares provenientes da Noruega e da Islândia e que são um encant
Dornes é uma pérola do Rio Zêzere. É conhecida pela sua beleza natural e até foi eleita uma das maravilhas de Portugal na categoria de aldeias ribeirinhas. Esta quinta, 15 de agosto, Dornes revela uma outra marca da sua história: a riqueza cultural e religiosa.
A ilha de S. Jorge é formada por encostas íngremes. Arribas muito altas e apenas em lugares muito próximos do oceano existem zonas planas, um pouco acima do nível do mar. São as fajãs e constituem uma das características identificadoras da ilha de S. Jorge.
O Talasnal é uma surpesa escondida numa encosta da serra da Lousã. Surpreende ainda mais quando se descobre a sua história. Sem residentes permanentes preserva o ambiente natural e recuperou a sua alma de xisto.
Começamos a fazer contas. Actualmente Portugal tem mais de 3 mil freguesias. Se em cada uma existir, pelo menos, uma igreja e duas capelas, teremos em Portugal cerca de 9 mil sinos a dar as horas. O que está no Museu de Coruche é o mais antigo do país.
O Zêzere num dos seus meandros abraça Janeiro de Baixo. O rio é o epicentro. Marca a fronteira entre dois concelhos e é o Zêzere que dá encanto à aldeia. No Verão refresca os corpos numa praia fluvial deslumbrante.
Os castelos de Alcoutim e de Sanlúcar confrontam-se na linha de vista e no passado estiveram mesmo em guerra. São estruturas militares concebidas para defender a fronteira entre os dois países.
Muitos banhistas assistem com frequência à faina da pesca nas praias da Costa da Caparica. É uma arte secular e a arte xávega até foi registada no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Não pense que por estar no Museu do Relógio sabe bem que horas são. Pelo contrário. São cerca de dois mil relógios, estão todos a funcionar, mas propositadamente estão desacertados.
Filmes publicitários de um destino de natureza dificilmente encontram melhor cenário do que o Poço da Ribeira do Ferreiro na ilha das Flores. Vários fios de água são linhas brancas na encosta de uma montanha com dezenas de metros de altura e toda verde. Um verde exuberante. Inesquecível.
Janeiro de Cima é um tesouro que brilha com o ocre do xisto. Ruas estreitas com pedra escura e inúmeras casas de xisto que foram restauradas transformam a aldeia numa jóia do património das serras que acompanham o Zêzere.
A Ribeira de Alge parte da Serra da Lousã, atravessa o concelho de Figueiró dos Vinhos e tem a foz no rio Zêzere. No alto da serra, no miradouro, temos uma visão de conjunto da simbiose e da harmonia da natureza.
A cascata de 16 metros de altura é um dos lugares mais procurados no Parque Natural mas o Pulo do Lobo continua selvagem. Mesmo depois de ter deixado de ser um segredo bem guardado.
A arte dos pescadores não é apenas no mar. É também em terra e o colorido da arquitectura de muitas casas na Costa Nova deve-se à inspiração dos pescadores. Os famosos palheiros que se transformaram numa marginal colorida.
O Alamal é uma praia natural com águas calmas do Tejo e sempre vigiada pelo castelo de Belver. Fica no concelho do Gavião e faz inveja a quem passa de comboio na outra margem do rio.
O Bussaco assume a contemporaneidade ao mesmo tempo que preserva a marca que vem da sua génese. Um espaço natural propício a passeios, ao namoro com a Natureza e também de silêncios. O património mais recente é o Bosque Madiba, uma homenagem a Nelson Mandela.
Duas das melhores praias fluviais em Portugal estão na paisagem protegida da Albufeira do Azibo, no concelho de Macedo de Cavaleiros. Aproveitam um lago enorme da albufeira do Rio Azibo.
São mais de 800 hectares protegidos por um muro com uma extensão de 21 km e que preservam a fauna e a flora, tal como existia há 270 anos, quando D. João V a mandou construir para matar o ócio da família real e da nobreza.
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