É um ambiente macabro. Estamos no interior de uma capela repleta de ossos cujo lema é: cá esperamos pelos teus. No entanto, muitos visitantes sentem-se fascinados pelo ambiente e até registam o momento em fotografias.
Barbelote fica escondida na serra de Monchique, a poucos quilómetros do alto da Fóia. A aldeia com cerca de uma dezena de casas está abandonada. É acompanhada por uma ribeira que pouco depois se despenha numa enorme queda de água.
Para além do Douro vinhateiro, existem outros locais que merecem uma visita nesta região única de Portugal. Conheça-os neste artigo e veja as fotografias.
O Brejo fica no meio da serra da Bando dos Santos. O povoado disperso tem mais de uma dezena de casas quase todas em ruínas. Eram ocupadas sazonalmente por gente de aldeias vizinhas, como por exemplo, do Castelo, no concelho de Mação.
Sabias que o Ribatejo já foi um dos maiores portos abastecedores entre o norte de Espanha e Lisboa? Pela sua localização comercial e com a passagem do rio Tejo nas suas terras, o solo era revitalizado sazonalmente e permitia aos agricultores cultivar alimentos com muita diversidade, daí serem consid
Tinha dez meses quando começou a posar para a fotografia. Lisboa é o cenário onde nasceu e que conhece como a palma…da sua pata! Mas a cada passeio parece estar ainda mais satisfeito com o que visita. E mesmo quando repete um local para fotografar é como se fosse a eterna novidade. Lembrando a sensa
O Vale dos Amores é um antigo povoado entre Meimão e Meimoa e foi abandonado há cerca de meio século. O isolamento protegeu o casario de xisto e ainda podemos percecionar o modo de vida dos habitantes, nomeadamente das bonitas raparigas que estão na origem do nome do lugar.
Álvaro Curia e Ludgero Cardoso são dois leitores ávidos e amantes das viagens. Uniram o útil ao agradável e assim nasceu o Literacidades. A face mais visível do projeto é a página de Instagram, onde encontramos fotografias de livros, entre recantos e recortes da cidade do Porto.
Praia atrás de praia, fomos explorando e documentando. Durante vários dias a busca pelo pôr do sol perfeito era constante, e o desafio de tirar as imagens mais incríveis era algo sempre em mente.
Se há coisa que viajar no Sudeste Asiático me ensinou foi a gostar de viagens de comboio, mas naqueles mais desconfortáveis onde se podem abrir as janelas e sentir o vento no rosto, ou mesmo folhas e ramos de árvores por falta de manutenção nas linhas.
São várias as cascatas do Penedo Furado, em Vila de Rei. Duas ribeiras oferecem-nos quedas de água e piscinas naturais que são muito procuradas no verão. Agora, temos oportunidade de ver a força das cascatas.
A pátria não é deles, mas é um dos destinos favoritos. Quem são eles? Ora desta vez foquei a escrita de outra forma: decidi escolher algumas fotografias (apoiada no amor das legendas) apenas de casais que visitaram Portugal. E houve momentos em que não consegui destrinçar o amor pela visita a Portug
A moda dos baloiços em Portugal veio para ficar. Há quem adore e há quem ache que já é demais. Pessoalmente, achamos que foi uma excelente iniciativa para dar a conhecer novas paisagens e diferentes perspetivas do nosso bonito país.
E assim, num ápice, já terminámos a primeira semana da Remote Tour Portugal. Com uma forte comunidade criada, novas amizades, muitas aprendizagens e com grandes aventuras para contar.
Para assinalar o Halloween, o Dino Parque da Lourinhã está a preparar, para os dias 30 e 31 de outubro, as Noites Jurássicas para proporcionar aos visitantes uma experiência única.
Na ilha do Faial há vários miradouros naturais com vistas magníficas. Os que têm paisagens mais deslumbrantes são os que têm vista para a ilha do Pico. Da gigante Caldeira do Faial temos igualmente vistas amplas que alcançam várias ilhas dos Açores.
Inaugurado no verão de 2019, este Passadiço une as localidades de Porto Novo e Maceira, no concelho de Torres Vedras, e apesar do seu curto percurso, é um passeio rico no contacto com a natureza.
A vista do miradouro da Sapinha em março é fabulosa devido à flor das amendoeiras e ao brilho dos rios Douro e Águeda, no vale profundo, em frente de Barca d’Alva. No restantes meses é enganadora. O brilho da natureza ofusca o esquecimento.