Tinham passado pouco mais de 24 horas desde que chegara à ilha de São Miguel, nos Açores, e já me tinha perdido de amores por aquela paisagem verdejante salpicada de flores coloridas...
Em julho de 2012 estávamos de férias num resort em Saïdia (Marrocos) eu, o meu marido e filhote quando resolvemos fazer um passeio pela cidade mais próxima e pelo seu mercado para sentir a cultura marroquina, os seu cheiros e cores bem típicos.
Não haverá melhor cidade do que aquela que em tempos visitei! Polunarwa, no Sri Lanka. Tem uma mística especial, que une o real ao imaginário, transportando-me para o mais exótico que há.
A temperatura é quente, mas agradável, a brisa é suave e tranquila, a água é límpida e serena. O tempo passa devagar e sem preocupações, como deve suceder quando se está de férias e a ordem do corpo e da mente é simplesmente descansar.
Dizem os entendidos, que a Madeira é um jardim. Foi exactamente isso que eu senti, quando no verão passado eu e o Pedro aterramos na Madeira. Um jardim. Porém tem algo mais, é quase místico, eu chamar-lhe-ia bosque encantado.
Quando há cerca de um ano, actualizava as notícias, no computador, saltou-me à vista, a referência a um concurso de uma viagem às terras altas da Escócia (The Great Raily Journey).