Jornalistas, migrantes e viajantes eclécticos – gostamos de descobrir. De somar histórias, memórias, amizades ou simples encontros que deixam marca. As viagens têm alma.
São 25 hectares que escondem uma enorme cidade romana e, só muito lentamente, com trabalhos arqueológicos no verão é que se descobrem os segredos de Ammaia, que repousa entre a Serra de São Mamede, Marvão.
O castelo de Évora Monte é único na Península Ibérica por conjugar uma estrutura defensiva com um paço em estilo renascentista. Nasceu com a guerra da Reconquista, mais tarde foi reconstruído e adaptado às armas de fogo mas nunca esteve envolvido em qualquer conflito. Tiros só de caça.
Vamos descobrir os segredos de Sarilhos Grandes. Ver e participar na descoberta. Mesmo sem termos grandes conhecimentos de arqueologia podemos contribuir para a revelação da necrópole de Sarilhos Grandes, numa ermida e em redor da igreja de S. Jorge.
Enquanto não chegam os desejados turistas, a carreira do elétrico nº28 pode ser desfrutada em pleno pelos lisboetas, sem filas de espera, lugares vagos e com vista para alguns dos locais mais bonitos de Lisboa.
É frequente visitantes chorarem quando tocam nos livros. O escritor e a sua obra ainda são uma fonte de emoções fortes. Conheça a terra natal de José Saramago.
A surpresa está escondida depois de um pequeno riacho. É uma reação ambígua. As enormes pedras que dão a monumentalidade à anta e a ideia de ser perene provocam também a sensação de um equilíbrio instável.
Nas várias visitas ao Cromeleque dos Almendres mantém-se o efeito de surpresa, fascínio, mistério e também alguma graça pela forma e disposição das pedras.
O Aqueduto das Águas Livres foi construído tarde, rapidamente se percebeu que era insuficiente para resolver o problema da falta de água em Lisboa, mas é uma das obras que marca a cidade e das poucas que sobreviveu ao terramoto de 1755.
A Serra de Montejunto é um refúgio a cerca de 50 km de Lisboa. É um abrigo para pessoas, animais e plantas. Está entre o mar e uma zona agrícola com forte intervenção humana.
O aqueduto de Évora está quase a fazer 500 anos e ainda transporta água quase até à cidade. É uma das obras monumentais da cidade e foi apropriado pelo casario, essencialmente num dos lugares simbólicos: na rua do Cano.
Os objetos em junco estão a ganhar novas formas e design num esforço de revitalização. Este tipo de artesanato ficou na memória de muitos através das esteiras e das ceiras muito coloridas, em vermelho ou verde.
Numa volta em redor do Mercado Retalhista de Vila Franca de Xira consegue-se uma imagem panorâmica da vida económica e etnográfica desta região há um século atrás.
Estamos na época das cerejas. Mas, este ano, não tem sido um processo fácil. O tempo não ajudou na produção e a pandemia dificulta o escoamento da pouca que, em algumas zonas, se salvou da intempérie do final de maio. Um contexto que reforça uma atitude solidária e de descoberta de paisagens e tradi
Candal impressiona logo à primeira vista. A forma como as casas estão integradas na serra, a sua disposição e os materiais de xisto e madeira fazem um retrato que se torna ainda mais interessante em dias de nevoeiro.
Almeida mantém-se como uma vigorosa fortaleza. No passado, a estrutura em hexágono protegia da guerra, dos invasores espanhóis e franceses. Hoje, a muralha preserva a identidade e um fabuloso património.
Elvas tem o maior sistema de defesa com baluartes do mundo. Recorrendo a uma metáfora, podemos dizer que é uma cidade à prova de bala ou a tiro de canhão. Na ficção científica seria "a base da Guerra das Estrelas". A "joia da coroa", o Forte da Graça, reabre ao público a 3 de junho. O castelo já é
O Mira é um dos poucos rios em Portugal que corre para Norte. Tem 130 km de extensão, entre a serra do Caldeirão, no concelho de Almodôvar, e a foz em Vila Nova de Mil Fontes. Atravessa a planície amarela, também chamada de estepe cerealífera, e os últimos 32 km, de Odemira até à foz, fazem parte do
O Sado é um rio tipicamente alentejano. Resiliente, sereno e de convicções fortes. De tal modo que é dos poucos rios portugueses que corre de Sul para Norte. Nasce no Baixo Alentejo, na serra da Vigia, próximo de Ourique. Percorre depois 180 km pelo Alentejo Litoral até desaguar no oceano em Setúbal
Pêro da Covilhã partiu há poucos mais de 500 anos de Portugal continental, a pé, e percorreu os principais portos até chegar à Indía. Foi recolher informação para, poucos anos depois, Vasco da Gama concretizar a via marítima da Rota das Especiairias, seguindo os dados recolhidos pelo que é considera