Selecionámos sete florestas que estão espalhadas por todo o mundo, mas que têm em comum o facto de guardarem um vasto património natural, essencial à sobrevivência humana.
Em Alvoco da Serra, Seia, uma Casa-Museu é guardiã dos costumes de tempos em que a família se alimentava da mesma panela e em poucos metros quadrados viviam várias pessoas.
No dia 3 de março, às 23h00, chega ao National Geographic a nova série de Dwayne Fields, “7 Dias Extenuantes no Planeta Terra”. Aqui, o explorador embarca numa jornada de sobrevivência em alguns dos lugares mais hostis do planeta Terra.
Uma escola primária, arcaicas ferramentas de dentista e de agricultor são alguns dos atractivos do Museu Etnográfico Extremenho González Santana, em Olivença, na Estremadura espanhola.
Walk for Rare - Caminhada Solidária pelas Doenças Raras em Portugal, terá lugar no dia 25 de fevereiro com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Cascais.
O hotel de cinco estrelas Sofitel Lisbon Liberdade substituiu os amenities individuais por dispensadores luxuosos da marca de perfumaria francesa Diptyque.
Figuras moldadas em barro, criadas pela mão do oleiro José Franco, ganham vida dentro de casas brancas, debruadas a azul. Em 1964, o artesão começou a retratar em miniatura o quotidiano da aldeia onde habitava. Uma visita à Aldeia Típica José Franco, no Sobreiro, inclui ainda uma incursão na padaria
De tamanho real, animados, feitos com materiais naturais. Muitas localidades portuguesas recriam as cenas bíblicas desta época natalícia, sempre com uma programação festiva para assinalar a quadra.
Mulher Morta, Cemitério, Palhaça, Picha e Coito são alguns dos nomes de aldeias e vilas portuguesas. Vanessa Fidalgo conta a história destes lugares no livro “Porque se chama assim? - A origem dos (estranhos) nomes de aldeias e vilas portuguesas”.
As oliveiras pintam o território agrícola nacional de norte a sul do país. O azeite extraído das azeitonas é de extrema relevância para as regiões produtoras, por isso ao longo dos tempos se foi chamando a este alimento “ouro líquido”.
O gigante castanheiro de Guilhafonso é uma árvore de interesse público e pode ser visitado e abraçado. Contudo, o seu grande tronco requer muitos braços para um bom abraço.