Localizada na margem esquerda do rio Guadiana, Olivença guarda intacto património erguido por mãos portuguesas. As ruas caiadas, a gastronomia e hábitos de vida fazem lembrar o Alentejo.
A Quinta da Dourada, em Portalegre, é um espaço em harmonia com a natureza. As casas que acolhem turistas quase se confundem com a Serra de São Mamede e são um convite a viver com calma.
O sítio da Fábrica, em Cacela Velha, é o local onde se apanha o barco para atravessar a Ria Formosa e chegar à praia. Um local que ganha uma magia infinita com o cair do dia.
Figuras moldadas em barro, criadas pela mão do oleiro José Franco, ganham vida dentro de casas brancas, debruadas a azul. Em 1964, o artesão começou a retratar em miniatura o quotidiano da aldeia onde habitava. Uma visita à Aldeia Típica José Franco, no Sobreiro, inclui ainda uma incursão na padaria
Mulher Morta, Cemitério, Palhaça, Picha e Coito são alguns dos nomes de aldeias e vilas portuguesas. Vanessa Fidalgo conta a história destes lugares no livro “Porque se chama assim? - A origem dos (estranhos) nomes de aldeias e vilas portuguesas”.
O gigante castanheiro de Guilhafonso é uma árvore de interesse público e pode ser visitado e abraçado. Contudo, o seu grande tronco requer muitos braços para um bom abraço.