O Templo do Céu  foi fundado na primeira metade do século XV e é o maior e mais bem preservado complexo de edifícios, para cerimónias de adoração do céu, das dinastias Ming e Qing da China. O seu projeto arquitetónico e paisagístico retrata bem a visão que os antigos chineses tinham do mundo, tornando-o uma obra-prima da arquitetura imperial para o culto cerimonial.

Rodeado por uma parede dupla, e cobrindo uma área de 273 hectares, está dividido em Templo Interior e Templo Exterior. Os edifícios principais estão concentrados no Templo Interior e todo o complexo  simbolizava, na sua disposição geral e nos seus edifícios individuais, a relação entre a terra e o céu – o mundo humano e o mundo de Deus  e também o papel especial desempenhado pelos imperadores dentro dessa relação.

Os edifícios do templo assentam maioritariamente sobre pedestais altos e estão cobertos com telhados de telhas vidradas em vários tons de azul que simbolizam o céu azul. A Ponte Vermelha, vários metros acima do nível do solo, liga todos os edifícios principais e sobe gradualmente em direção a norte para criar o efeito visual de alcançar o céu.

O Templo do Céu deixou de ser um edifício de culto imperial em 1912. Em 1918, foi inaugurado ao público como Parque do Templo do Céu, função que desempenha até aos dias de hoje.

É um lugar muito bonito e uma atração imperdível para quem visita Pequim. O parque onde está localizado é muito agradável e um bom lugar para interagir com os habitantes da capital chinesa. Por ali, há sempre pessoas que praticam tai chi, jogam cartas ou participam de aulas de dança.

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