
“Todas as ocasiões são boas para saborear chocolate”, afirma Rita Abrantes, responsável pelas marcas Alma do Cacau e Nómada. Entre sabores clássicos, combinações arrojadas e criações artesanais, esta unidade do interior de Portugal produz mais de uma centena de variedades diferentes de chocolate, que seguem viagem para consumidores em todo o mundo.
Atualmente, as referências chegam a cerca de uma dezena de países, incluindo Espanha, França, Polónia, Canadá, Estados Unidos da América, Brasil, Austrália e Coreia do Sul. Com uma presença internacional cada vez mais sólida, as exportações representam já 47% do total de vendas da fábrica, estando praticamente ao nível do mercado nacional (53%).

Entre as produções desta fábrica, destaca-se a Alma do Cacau, uma marca artesanal que representa uma abordagem inovadora no universo do chocolate. Inspirada no conceito “bean to bar” (do grão à barra), aposta em chocolates biológicos, vegan, naturais e saudáveis, seguindo uma filosofia mais holística e consciente. “É um projeto revolucionário em Portugal, onde ainda são poucas as empresas a explorar este conceito de produção integrada e artesanal”, explica Rita Abrantes.
As referências mais procuradas incluem o intenso chocolate 100%, o aveludado 60% com flor de sal e o elegante 60% com flocos de framboesa. O Serra, com uma seleção que vai do chocolate de leite ao negro com avelã ou flocos de framboesa, conquista igualmente os paladares mais exigentes. Há ainda combinações ousadas como o 60% com flor de sal e o chocolate branco com matcha e hortelã-menta.
Atualmente, a fábrica produz um total de 114 referências de chocolate — 100 da marca Nómada e 14 da Alma do Cacau —, combinando criatividade, qualidade e identidade portuguesa.
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