O arquipélago, repleto de história e cultura, é o destino ideal para uma escapadela de 3 dias ou umas férias prolongadas.
Primeira paragem, Valletta
Apesar de ser uma das capitais europeias mais pequenas, foi declarada Património Mundial pela UNESCO e tem mais de 300 monumentos e pontos de interesse a visitar. Desde as Portas da Cidade até ao Forte São Telmo, passando pelo Palácio do Grão-Mestre até à Co-Catedral de São João, o ex-líbris do Barroco em Malta. Todos estes monumentos em Valleta podem ser descobertos a pé ou de bicicleta.
As Três Cidades
Partindo do porto de Valletta, vá em direção a uma das zonas menos conhecidas e visitadas do arquipélago: As Três Cidades. As sinuosas ruas que percorrem as Três Cidades indicam o caminho até monumentos históricos, como é o caso do Centro Histórico de Copiscua (também conhecida como Bormla), onde existem vários pontos de interesse construídos pelos Cavaleiros da Ordem de Malta, o Forte de St. Angelo em Vittorios (também conhecida como Birgu) ou os jardins de Gardjola em Senglea (ou L-Isla).
Estudar inglês em Malta
O inglês é o idioma internacional por excelência, é cada vez mais importante no mercado de trabalho e é também essencial para o mundo das viagens. Um destino ideal para aprender ou reforçar esta língua é Malta uma vez que, por ter sido uma colónia britânica durante 160 anos, o inglês foi introduzido como língua co-oficial, para além do maltês.
Um país para foodies
A gastronomia maltesa é o reflexo do impressionante património cultural de diversas civilizações que passaram pelo arquipélago durante centenas de anos. As influências inglesas, italianas, francesas, árabes, e até mesmo norte-africanas, convergem numa cozinha tradicional de sabores intensos e especiais.
Desde aperitivos, pratos principais e sobremesas, em Malta pode desfrutar de uma grande variedade de sabores, todos confecionados com produtos da época. Peixe, legumes, carne, massas, massa folhada, tâmaras e azeite são os principais ingredientes utilizados na cozinha tradicional maltesa.
Turismo ativo, para os mais aventureiros
São vários os segredos que Malta guarda debaixo de água. Os enormes barcos e aviões que estão submersos há décadas abatidos durante as duas grandes guerras, os vestígios históricos, a fauna e a flora marinha, têm feito do país um destino de eleição para os mergulhadores. Todos os anos, Gozo recebe vários visitantes dos quatro cantos do mundo para fazer mergulho. Algumas das zonas mais conhecidas para esta prática são as zonas de Dwejra, onde se encontra uma caverna submarina que pode ser acedida pelo conhecido Buraco Azul ou Lantern Point, que leva os mergulhadores a um túnel com mais de 50 metros de profundidade.
Contudo, Gozo também pode ser descoberto através de caminhadas, ciclismo ou até mesmo a cavalo. A ilha tem algumas falésias onde, para além do trekking, podem fazer-se escaldas e andar de caiaque.
Publicado originalmente a 22 de dezembro de 2020.
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