Valada do Ribatejo oferece três em um: passeio pela paisagem ribeirinha ao lado do Tejo, um mergulho no rio e o relaxe à sombra num parque com vista para ilhas e Escaroupim.
Próximo de Salvaterra de Magos, o rio Tejo oferece uma amena praia fluvial. A Praia Doce é um recanto com uma ilha a proteger os banhistas e as aves que também tiram partido do refúgio natural.
A praia fluvial fica mesmo ao lado de Rapoula do Côa e o ambiente muda radicalmente. O espaço urbano, com as casas típicas da Beira, é substituído por um universo natural onde domina o rio Côa que se aproxima ladeado de filas de árvores.
A praia fluvial do Pego das Pias é uma obra de arte da ribeira do Torgal, no concelho de Odemira. Além do fresco da água tiramos partido da beleza provoca pela erosão da água que criou arcadas e espelhos de água num maciço rochoso. Lindo!
Um oásis na "terra quente" transmontana. Na praia fluvial da Congida refrescamo-nos no rio Douro, descansamos à sombra num relvado, descobrimos de barco o rio e podemos saborear peixes do rio. E a água não é fria e é calma. Temos tudo.
Os baloiços da "Árvore Lilás" são muito mais interessantes do que sugere o nome. Fazem parte dos passadiços do Trilho da Barca d’Amieira e têm uma vista fantástica para o Tejo e para uma ponte pedonal suspensa.
Baloiçamos em silêncio, rodeados de árvores e com vista para a serra do Bussaco e a aldeia de Santa Cristina, no concelho da Mealhada. A estrutura do baloiço e a decoração em redor são um testemunho de superação de crises que nos batem à porta. Agora o importante é baloiçar.
O enquadramento natural provoca de imediato uma reação de deslumbramento. Uma estrada de terra batida acompanha num quilómetro e meio a Vala Real e termina num bico de terra, o Bico da Goiva, e o movimento do olhar é acompanhado pelo balouçar para o Tejo.
Vai haver Noite dos Morcegos. Ficamos à espera deles (são milhares) à entrada da gruta da Lapa da Canada, no concelho de Alcanena, próximo da nascente do rio Alviela. A iniciativa é do Centro de Ciência Viva.
Hoje assinalamos o Dia Mundial das Bibliotecas com uma visita à Biblioteca Municipal de Vila Velha de Ródão. São vários os motivos da escolha. Um deles é vermos um excerto de um poema escrito num mural de musgo. Virado para o rio Tejo.
Um passeio de barco no Tejo, ao longo dos terrenos abertos da Lezíria ribatejana, abre-nos novas perspetivas do rio. Da sua dimensão, vestígios do passado e, em particular, a sua beleza natural.
A bonita capela de São Pedro fica no lugar com o mesmo nome, a um quilómetro de Arganil. Facilmente se destaca à beira da estrada (N342) devido à sua arquitetura e ao recurso de seixos na sua edificação.
É um dos primeiros miradouros que tem vista para o Tejo, ainda fazer de linha de fronteira com Espanha. O ambiente é profundamente natural, marcado por serras, vegetação densa e o rio que marca o contraste de cores na paisagem.
A água cai quase a pique mais de uma dezena de metros e depois escorrega entre várias rochas escuras e alisadas pela erosão. Quase sempre escondida por denso arvoredo.
A cascata do Pego, em Penha Garcia, tem uma localização fantástica. Um vale profundo marcado por escarpas enormes que guardam icnofósseis e transformam a piscina num anfiteatro natural.
É um anel de beleza natural e um recanto de frescura no verão com água límpida e fresca. “É uma das piscinas naturais mais bonitas que eu já vi”, disse-nos uma jovem espanhola que tinha acabado de mergulhar no “poço”.
Cortes do Meio pertence à rede das Aldeias de Montanha e todas as manhãs acorda a olhar para a vertente sul da Serra da Estrela. No ponto mais alto são as Penhas da Saúde e no vale, paralelo à aldeia, corre a ribeira de Cortes.
Bouça está escondida na vertente sul da serra da Estrela, a quase mil metros de altitude, na freguesia de Cortes do Meio. O olhar fica prisioneiro da serra.
A descrição do Covão da Ametade está repleta de qualificativos para retratar o seu deslumbramento. “O coração da Serra da estrela”, “romântico”, “brutal”... Sem dúvida que há um covão de emoções quando se visita.
A primeira visão de Verdelhos impressiona de imediato: o enquadramento natural da aldeia da serra da Estrela que acompanha o rio Beijames. De tão verde em redor ficou com o nome de Verdelhos.
No Sardoal toda a gente o conhece como o Eucalipto Grosso. Facilmente se percebe a razão do nome quando nos aproximamos. A circunferência base é de 16 metros e o tronco é cilíndrico com uma largura também enorme. Só depois de se desdobra em vários ramos até atingir os imponentes 64 metros de altura.
A Bela Sombra marca a memória de muitos trabalhadores da Vista Alegre que vivem no bairro operário, em Ílhavo. É também um dos registos da preocupação do fundador da fábrica de a zona residencial oferecer condições agradáveis.
O "cedro do Bussaco" no Príncipe Real é um dos postais ilustrados dos jardins de Lisboa. Não por ser imponente ou por estar classificada como “árvore monumental”. É mais pela graciosidade, a harmonia com o ambiente romântico do jardim França Borges.