Os romanos tinham bom gosto. Construíram uma villa mesmo ao lado do rio Guadiana com uma bela vista e num sitio agradável para viver. Ainda hoje quando se visita a Villa Romana do Montinho das Laranjeiras temos essa sensação.
Se acha que está na mó de baixo, venha conhecer o Moinho de Maré de Corroios, Seixal, e descobrir a mó de baixo e qual é o seu significado e a sua função.
Eram muitas as azenhas junto à ribeira de Cortes e davam algum sustento às famílias que viviam isoladas na vertente sul da Serra da Estrela. Algumas estão a ser recuperadas e fazem parte de um cenário deslumbrante de quem percorre esta parte da serra.
Na garganta do rio Ocreza, pouco depois da nascente, os romanos extraíram ouro e o metal precioso está na origem do nome do rio que aqui ainda tem o estatuto de ribeira.
Os moinhos de Souto Bom encontram-se num dos pontos mais altos da serra do Caramulo. Muitos foram recuperados após terem sido destruídos por um incêndio como também um passadiço que nos leva próximo da ribeira da Pena.
A tecelagem com bracejo tinha alguma tradição em Sortelha, no concelho de Sabugal, e há algumas décadas atrás decidiram retomar a produção. O legado mantém-se até aos dias hoje através de Arminda Esteves.
A Fábrica da Baleia do Boqueirão, em Santa Cruz das Flores, encerrou há 30 anos e tem a memória de uma atividade que mobilizou muitas pessoas em quase todas as ilhas dos Açores. Na pesca ou transformação das baleias.
Hoje, 1 de Fevereiro, é o Dia Mundial da Leitura em Voz Alta e a data foi assinalada com o espetáculo ABSURDEZ (isto não faz sentido nenhum) produzido pela Andante Associação Artística, em parceria com o Clube de leitura em voz alta Clevinhas da EB Professor João Dias Agudo, Agrupamento de Escolas d
Manuel Ribeiro de Pavia foi um notável ilustrador neorrealista com partilha de romances de alguns dos mais relevantes escritores da literatura portuguesa do século XX. Pinturas e ilustrações podem ser vistas na Casa-Museu em Pavia, Mora.
O maior complexo industrial em Portugal e um dos maiores da Europa ainda tem testemunhos vivos no bairro operário que fica próximo das torres das fábricas no Barreiro.
O bairro operário no Barreiro é uma ilha no meio do imenso universo industrial da antiga CUF. Uma ilha que preserva a memória do colosso fabril e que se procura revitalizar.
O Museu da Cerâmica Vieira, na ilha de São Miguel, é, de certa forma, um museu vivo porque mostra faiança produzida com métodos tradicionais de há mais 150 anos e, ao mesmo tempo, podemos ver artesãos a trabalhar.
A olaria de Nisa é única. É muito criativa e original. As pedras brancas de quartzo ornamentam as peças e tornam singular uma arte que corre no entanto o risco de desaparecer. Há cada vez menos oleiros em Nisa.
Os lagares de varas baseiam-se num sistema de prensa dos lagares romanos. A força motriz para prensar a azeitona desempenha um papel fundamental e o sistema de varas baseia-se numa forma perspicaz de utilizar o tronco de uma árvore. Igualmente subtil era o poço do "ladrão".
Ângelo Arribas vive na Freixiosa, no concelho de Miranda do Douro, e é uma das pessoas mais conhecidas da música tradicional mirandesa. Gaita de Foles e tamboris são os instrumentos que marcam a sua vida e que projetou muito para além da Terra de Miranda.
O rossio de Estremoz é o ponto de encontro da cidade e, ao longo da sua história, tem reunido militares, políticos e monges dos quatro conventos que rodeiam a maior praça de Portugal. No entanto, a principal atração é o castelo.
O Museu da ilha das Flores guarda memórias do ponto mais ocidental da Europa. De quem viveu na ilha ou por lá passou nas inúmeras viagens entre os dois continentes. Alguns não chegaram a completar a viagem, ficaram pelas Flores.
O burel reinventou-se e conquistou lugar na passerelle da moda. A matéria prima é a lã de ovelhas bordaleiras da serra da Estrela e a peça de roupa mais tradicional é a capa do pastor.
Simão Monsanto há 60 anos que continua a dar a alma às botas tradicionais ribatejanas. São de pele de vitela, totalmente artesanais, baixas ou de cano alto. Estão muito associadas ao universo rural, mas já ultrapassaram fronteiras. No entanto, são cada vez menos os sapateiros que as produzem de form
O traje de campino e o universo da Festa Brava continuam muito arraigados à região do Ribatejo. São poucas as peças de vestuário que ganharam novos consumidores. A jaqueta é uma das raras exceções.
O uso do capote está de novo na moda. Ultrapassou identidades regionais, ganhou urbanidade e passagem por ruas de capitais europeias. Até o Papa já tem um. É todo branco e foi-lhe oferecido pelo presidente da Câmara de Monforte.