Jornalistas, migrantes e viajantes eclécticos – gostamos de descobrir. De somar histórias, memórias, amizades ou simples encontros que deixam marca. As viagens têm alma.
É uma caminhada deslumbrante. Sempre nas ravinas a acompanhar o mar e com vistas incríveis. São 6km, entre as praias da Marinha e de Vale Centeanes, no concelho de Lagoa, Algarve.
Água fresca, límpida, a correr no meio de um vale coberto de árvores e onde nos isolamos no meio da natureza. É assim o Poço das Caldeiras. É uma das lagoas naturais no rio Vez. Fica próximo de Loureda, no concelho de Arcos de Valdevez, num dos extremos do passadiço das Lagoas do Vez.
Fazer uma caminhada no passadiço entre as praias da Barra e da Costa Nova é um passeio agradável em qualquer estação do ano. As dunas, a praia, as casas tradicionais da Costa Nova e a vista para o icónico farol da barra são muitos motivos que se juntam a irmos comprar um peixe para o almoço.
Um oásis na "terra quente" transmontana. Na praia fluvial da Congida refrescamo-nos no rio Douro, descansamos à sombra num relvado, descobrimos de barco o rio e podemos saborear peixes do rio. E a água não é fria e é calma. Temos tudo.
A praia fluvial de Foz do Sabor, no concelho de Torre de Moncorvo, tem tudo para um dia bem passado. Água fresca, sombra, comida tradicional e uma bela paisagem.
Nos dias de calor intenso de verão, a praia fluvial de Fróia é um oásis nesta zona de Proença-a-Nova. Num ambiente quente e seco, típico do interior de Portugal continental, saltar para a água da ribeira é absolutamente refrescante. Mergulhei a meio da tarde e “um novo dia” começou.
As arribas na Foz do Arelho exercem um forte fascínio para quem deseja contemplar a natureza de forma solitária. O mar, as arribas, as dunas e, mais adiante, as praias de Foz do Arelho e do Bom Sucesso do outro lado da Lagoa de Óbidos.
O passadiço do Carvoeiro é muito popular. Quando chegamos percebemos de imediato o motivo. Tem uma vista fantástica a partir das arribas de calcário de cor ocre e decoradas com um rendilhado esculpido pela natureza. Num dos extremos a atração é a “boneca”, uma gruta com vista para o mar.
A casa mais vistosa de Sistelo serve agora como centro cultural onde é possível ficar a saber mais sobre as vistas que tornaram esta aldeia de Arcos de Valdevez conhecida como o "Tibete" Português.
Em 2017, visitámos o museu em Castelo Branco dedicado à vida e obra de Manuel Cargaleiro, o pintor e ceramista falecido no domingo, em Lisboa, aos 97 anos.
Próximo de Salvaterra de Magos, o rio Tejo oferece uma amena praia fluvial. A Praia Doce é um recanto com uma ilha a proteger os banhistas e as aves que também tiram partido do refúgio natural.
O Forte de Santa Luzia “é um dos melhores e mais genuínos exemplos da arte de fortificar europeia”, lê-se na promoção turística do município. O valor patrimonial fica registado, mas tem um valor acrescido se a visita for com o guia José Manuel Martins, conhecido em Elvas pelo “Zé Poeta”.
São Xisto é um encanto. Pela beleza natural, pela obra hercúlea do homem na decoração das montanhas com a vinha e também por ser um recanto junto ao rio Douro.
Voar. Liberdade. Embalado pelo ar e o conforto de estar a ser conduzido por um piloto experiente. Olho para baixo. Os pés vão quase a mil metros de altura do solo! As casas o comboio, os carros... são brinquedos. Até o castelo de Palmela. E nós a voar, o vento leva-nos tranquilamente.
A ponte Rainha D. Amélia fez agora 120 anos. Atravessa o rio Tejo e é uma das mais conhecidas pontes ferroviárias que popularmente eram designadas de “corta cabeças”, devido à estrutura metálica que a circunda.
Azul, cor de terra e verde. Um mar imenso, uma praia muito bonita e um vale coberto de vegetação que ganha profundidade junto ao Atlântico entre duas ravinas. Conforme caminhamos ao longo dos passadiços da praia do Magoito vamos descobrindo paisagens e ambientes que, quase durante todo o ano, nos re
A praia fluvial de Amieira tem mais de meio quilómetro de areal. Uma parte é relvada para dar mais conforto e frescura a um oásis na maior praia fluvial na albufeira da barragem de Alqueva.
O Zêzere é um rio que espelha bem a identidade de ser português. Em primeiro lugar, é errático. Basta olhar para a grafia do seu nome ou para os fantásticos meandros entre a barragem do Cabril e a aldeia de Álvaro.
O segredo não é apenas a vista soberba para a praia da Nazaré. Ao lado do Baloiço Panorâmico da Ladeira do Sítio está um banco de madeira. Formam um conjunto perfeito para uma pausa reconfortante na subida longa e íngreme a caminho do Sítio e das ondas gigantes.
A Igreja Mosteiro de Castro de Avelãs é muito bonita e é única em Portugal. Tem também uma história singular que remonta ao século XII aquando da construção de um mosteiro beneditino.
O rio Nabão nasce um pouco antes de Ansião numa zona calcária e, por isso, é muito imprevisível. “Dá nas vistas” quando chove muito. Em muitos outros dias corre discretamente pela zona cársica.
É uma admirável viagem no tempo. Andamos 27 séculos. Através de objetos arqueológicos e das próprias estruturas de casas, muros e calçadas recuamos à Idade do Ferro, sete séculos antes de Cristo.
A Ecovia do Lima é um percurso circular de cerca de 70 km, passa por quatro concelhos do Minho e tem a particularidade de ser quase sempre junto às margens do rio. Pode ser feito a pé ou de bicicleta e é deslumbrante em algumas épocas do ano.