Jornalistas, migrantes e viajantes eclécticos – gostamos de descobrir. De somar histórias, memórias, amizades ou simples encontros que deixam marca. As viagens têm alma.
Nos dias de calor intenso de verão, a praia fluvial de Fróia é um oásis nesta zona de Proença-a-Nova. Num ambiente quente e seco, típico do interior de Portugal continental, saltar para a água da ribeira é absolutamente refrescante. Mergulhei a meio da tarde e “um novo dia” começou.
As arribas na Foz do Arelho exercem um forte fascínio para quem deseja contemplar a natureza de forma solitária. O mar, as arribas, as dunas e, mais adiante, as praias de Foz do Arelho e do Bom Sucesso do outro lado da Lagoa de Óbidos.
O passadiço do Carvoeiro é muito popular. Quando chegamos percebemos de imediato o motivo. Tem uma vista fantástica a partir das arribas de calcário de cor ocre e decoradas com um rendilhado esculpido pela natureza. Num dos extremos a atração é a “boneca”, uma gruta com vista para o mar.
A casa mais vistosa de Sistelo serve agora como centro cultural onde é possível ficar a saber mais sobre as vistas que tornaram esta aldeia de Arcos de Valdevez conhecida como o "Tibete" Português.
Em 2017, visitámos o museu em Castelo Branco dedicado à vida e obra de Manuel Cargaleiro, o pintor e ceramista falecido no domingo, em Lisboa, aos 97 anos.
Próximo de Salvaterra de Magos, o rio Tejo oferece uma amena praia fluvial. A Praia Doce é um recanto com uma ilha a proteger os banhistas e as aves que também tiram partido do refúgio natural.
O Forte de Santa Luzia “é um dos melhores e mais genuínos exemplos da arte de fortificar europeia”, lê-se na promoção turística do município. O valor patrimonial fica registado, mas tem um valor acrescido se a visita for com o guia José Manuel Martins, conhecido em Elvas pelo “Zé Poeta”.
São Xisto é um encanto. Pela beleza natural, pela obra hercúlea do homem na decoração das montanhas com a vinha e também por ser um recanto junto ao rio Douro.
Voar. Liberdade. Embalado pelo ar e o conforto de estar a ser conduzido por um piloto experiente. Olho para baixo. Os pés vão quase a mil metros de altura do solo! As casas o comboio, os carros... são brinquedos. Até o castelo de Palmela. E nós a voar, o vento leva-nos tranquilamente.
A ponte Rainha D. Amélia fez agora 120 anos. Atravessa o rio Tejo e é uma das mais conhecidas pontes ferroviárias que popularmente eram designadas de “corta cabeças”, devido à estrutura metálica que a circunda.
Azul, cor de terra e verde. Um mar imenso, uma praia muito bonita e um vale coberto de vegetação que ganha profundidade junto ao Atlântico entre duas ravinas. Conforme caminhamos ao longo dos passadiços da praia do Magoito vamos descobrindo paisagens e ambientes que, quase durante todo o ano, nos re
A praia fluvial de Amieira tem mais de meio quilómetro de areal. Uma parte é relvada para dar mais conforto e frescura a um oásis na maior praia fluvial na albufeira da barragem de Alqueva.
O Zêzere é um rio que espelha bem a identidade de ser português. Em primeiro lugar, é errático. Basta olhar para a grafia do seu nome ou para os fantásticos meandros entre a barragem do Cabril e a aldeia de Álvaro.
O segredo não é apenas a vista soberba para a praia da Nazaré. Ao lado do Baloiço Panorâmico da Ladeira do Sítio está um banco de madeira. Formam um conjunto perfeito para uma pausa reconfortante na subida longa e íngreme a caminho do Sítio e das ondas gigantes.
A Igreja Mosteiro de Castro de Avelãs é muito bonita e é única em Portugal. Tem também uma história singular que remonta ao século XII aquando da construção de um mosteiro beneditino.
O rio Nabão nasce um pouco antes de Ansião numa zona calcária e, por isso, é muito imprevisível. “Dá nas vistas” quando chove muito. Em muitos outros dias corre discretamente pela zona cársica.
É uma admirável viagem no tempo. Andamos 27 séculos. Através de objetos arqueológicos e das próprias estruturas de casas, muros e calçadas recuamos à Idade do Ferro, sete séculos antes de Cristo.
A Ecovia do Lima é um percurso circular de cerca de 70 km, passa por quatro concelhos do Minho e tem a particularidade de ser quase sempre junto às margens do rio. Pode ser feito a pé ou de bicicleta e é deslumbrante em algumas épocas do ano.
Todos os dias há uma romaria, com gente de muitas e variadas origens, a descer a rampa até ao Forte de S. Miguel de Arcanjo, para verem as ondas gigantes. A referência é o forte que no interior, no Surfer Wall, tem em exposição permanente pranchas de corajosos “cavaleiros” de ondas com mais de 20 me
Santo Antão não é apenas o protetor dos animais. Deve ser igualmente o santo protetor das alturas tendo em conta a capela que lhe foi dedicada próxima de Sinde, numa aldeia que também tem o nome de Santo Antão.
Uma visita ao Convento dos Capuchos em Sintra é uma viagem surpreendente no tempo e na descoberta da tenacidade humana. São cinco séculos que nos transportam para um universo que, praticamente, se encontra nos antípodas dos valores agora dominantes: pobreza, obediência e castidade. “A pobreza franci
O percurso começa no Lago Tana, a nascente do Nilo Azul. Depois, seguimos o percurso do rio, atravessamos a “Ponte Portuguesa” e seguimos a pé até às cascatas "Água que Fumega", uma das maiores no continente africano e onde o Nilo Azul ganha imensa beleza com a névoa da espuma provocada pela queda d
A história da cidade vive-se no Passeio dos Assentos. As sombras e a beleza do lugar cativam os visitantes e confirmam a centralidade do lugar que continua a ser ponto de encontro de muitos dos residentes em Barcelos.