Jornalistas, migrantes e viajantes eclécticos – gostamos de descobrir. De somar histórias, memórias, amizades ou simples encontros que deixam marca. As viagens têm alma.
No Miradouro do Ujo, no Vale do Tua, o olhar fica duplamente surpreendido. Devido à beleza natural e ao efeito da varanda de ferro suspensa na ravina, em forma de ave.
A barragem de Maranhão é um dos lugares mais agradáveis do Alto Alentejo. Agradável para passear, com miradouros, caminhos ribeirinhos e um magnífico pôr do sol. Nos dias mais quentes temos ainda a praia fluvial.
Túmulos em prata de duas netas de D. Afonso Henriques são alguns dos tesouros do Mosteiro de Lorvão. Muito mais poderia haver, não fosse a lei que extinguiu as ordens religiosas e levou as monjas do Mosteiro a passar da opulência à fome.
Três lugares de Lisboa marcam a vida de Camões e constituem histórias incertas. Revelam igualmente um percurso de vida marcado por um perfil quezilento, a tortura na prisão e os últimos dias de vida na pobreza. O reconhecimento foi póstumo.
Muitas ruas de Lisboa estão decoradas de azul-lilás e o colorido é obra dos jacarandás. Uma decoração que tem data marcada: todos os anos de abril a junho.
O Museu Berardo Estremoz é um espaço fantástico de histórias, técnica, beleza e reflexo dos gostos de várias civilizações nos últimos oito séculos. Histórias contadas com ironia ou a fé expressa na iconografia religiosa. Apercebemo-nos também da técnica, do design e dos diversos modos de produção qu
A visita a Monsaraz tem de ser programada. Deve coincidir com o pôr do sol. É uma paisagem sublime, “há quem o compare com o pôr do sol nos oceanos. É bonito, é único”.
A cascata do Poço Negro de Soajo é pequena e está envolvida por um encantador ambiente natural. É de grande beleza e o acesso é muito fácil. No verão oferece um banho refrescante numa autêntica piscina natural com o brilho de verde esmeralda.
A tuia gigante tem 35 metros de altura e o tronco é muito largo. A copa é difícil de ver e a tuia alarga o seu território com ramos grossos, castanha-avermelhada e, por vezes, com formas graciosas.
A Igreja Mosteiro de Castro de Avelãs é muito bonita e é única em Portugal. Tem também uma história singular que remonta ao século XII aquando da construção de um mosteiro beneditino.
Bartolomeu de Gusmão encantou o rei D. João V e a corte de Lisboa ao mostrar como podia voar um balão com ar quente. Ficou conhecido como o "Padre Voador", expandiu o nosso sonho de voar e lançou ventos imaginários que se propagaram rapidamente pela Europa e foram precursores da aeronáutica.
Esculca é conhecida como a “Aldeia Mirante” do concelho de Arganil. Rapidamente se percebe a razão do nome. No miradouro, no largo da aldeia, ou no baloiço, que colocaram mais acima, temos vistas soberbas que vão até à serra da Estrela ou ao Caramulo.
A Sé Catedral de Évora assemelha-se mais a uma fortaleza militar do que a um templo religioso. No lugar onde se encontra, num dos pontos mais altos da cidade, a Sé Catedral vê tudo o que se passa à sua volta.
A estátua do Cristo Redentor, no morro Corcovado, no Rio de Janeiro, é um dos símbolos do Brasil, mas também está presente em muitas localidades portuguesas. Algumas foram construídas com o contributo de emigrantes para simbolizar a ligação cultural e religiosa entre os dois países.
Santo Antão não é apenas o protetor dos animais. Deve ser igualmente o santo protetor das alturas tendo em conta a capela que lhe foi dedicada próxima de Sinde, numa aldeia que também tem o nome de Santo Antão.
Na serra da Lousã temos dois pontos altos que são irmãos gémeos. Trevim e Santo António da Neve. Praticamente à mesma altura, não muito distantes, mas com um vale profundo a separá-los e também a intervenção humana.
Ilustrações em vários edifícios públicos dão a conhecer a vida e obra do escritor Branquinho da Fonseca que nasceu há 120 anos no concelho de Mortágua. Uma descoberta a deambular pela vila seguindo a inspiração da itinerância das famosas bibliotecas da Fundação Calouste Gulbenkian de que Branquinho
A água cai quase a pique mais de uma dezena de metros e depois escorrega entre várias rochas escuras e alisadas pela erosão. Quase sempre escondida por denso arvoredo.
Fajão tem o encanto de muitas outras aldeias de xisto e não tem o inconveniente de excesso de visitantes no verão. Um dos motivos é porque está escondida na serra do Açor, a meio caminho entre Pampilhosa da Serra, a sede de concelho, e Arganil.
O santuário tem, ao todo, 20 hectares e está dividido por dois lugares muito distintos, embora relativamente próximos, e nas comemorações religiosas há quem percorra o caminho a pé.
São Xisto é um encanto. Pela beleza natural, pela obra hercúlea do homem na decoração das montanhas com a vinha e também por ser um recanto junto ao rio Douro.
Na estrada que se despede de Meimão a caminho do Sabugal, na serra da Malcata, temos uma das paisagens mais bonitas da Beira Baixa. Do miradouro Nossa Senhora do Pilar, vemos a aldeia rodeada de duas lagoas enormes. É a albufeira da barragem da Meimoa que pinta de azul a mancha verde da serra.
A capela da Senhora da Lapa é o postal ilustrado de Vieira do Minho. A singularidade da construção, com o enorme penedo a servir de teto, seduz a curiosidade dos visitantes ou nas redes sociais onde a imagem está disseminada.