Peniche entra muitas vezes nos roteiros dos bons apreciadores de pratos de peixe fresco: caldeirada e sardinhas assadas são alguns dos pedidos mais frequentes.
São motivos para sorrir, quer seja "tripeiro", quer esteja de passagem pela cidade. Se vai sair esta noite para celebrar o São João na Invicta, siga algumas dicas desta galeria.
A barragem do Alqueva alterou, significativamente, uma parte do Alentejo. Faz agora 15 anos que foram encerradas as comportas e começou o enchimento da albufeira. Um novo ecossistema para se descobrir e que está em permanente mutação.
A água gela os ossos e, a maior parte das vezes, a nortada obriga ao uso do tapa-vento. Mas, os nortenhos já estão habituados. E estas praias bem que merecem a nossa visita: são areais grandes, com paisagens envolventes bonitas e muitas com Bandeira Azul.
O Cromeleque dos Almendres é um lugar sagrado, no concelho de Évora. É o maior monumento megalítico da Península Ibérica e um dos maiores em todo o mundo. No dia de solstício de verão, esta quarta-feira, os menires estão alinhados para o nascer do sol. Descubra o mistério deste lugar.
“É um local soberbo que muitos gostariam de visitar.” Foi o que ditou o júri de um reputado prémio paisagístico internacional para salientar o motivo porque atribuiu o prémio principal ao Parque Ribeirinho da Póvoa de Santa Iria.
O fascínio começa logo à chegada. No final da rua principal, em frente ao largo, deparamos com uma ilha cheia de aves. Ao final da tarde, o rio Tejo, muito calmo, abraça a ilha verde com inúmeras aves brancas e pretas a regressar ao torreão.
É uma paisagem estranha. Singular. Concentração de seixos em montes, nas encostas da serra, no meio de um olival... Por todo o lado pedras arredondadas, brancas, rosadas, cinzentas e muitas delas com mais de um palmo de comprimento.
Duas paredes escarpadas, cada uma com cerca de 170 metros de altura, funcionam como portas e estreitam a passagem do rio. A montante fica um lago que guarda marcas da nossa civilização e até vestígios dos últimos elefantes europeus.
Junho é sinónimo de Santos Populares e as ruas enchem-se de vida, cor e muita diversão. Em honra de Santo António, santo padroeiro de Lisboa, São João do Porto e São Pedro, as ruas enchem-se de animação. Conheça o que os recantos mais típicos destas cidades têm para oferecer, além das noites mais ag
O parque ribeirinho de Vila Nova da Barquinha acolhe mais uma edição da Feira do Tejo a partir de 9 de Junho. Um programa de cinco dias com muito para oferecer aos locais e visitantes de todas as idades.
Durante três dias, a vila vai dar a conhecer o que de melhor tem para oferecer no domínio gastronómico numa feira que reúne as várias freguesias do concelho e conta ainda com animação de grupos locais.
É fascinante a história da Casa Marrocos que está em frente das ruínas romanas. Foi mandada construir pelo último morgado de Idanha-a-Velha, em meados do século passado, e nunca chegou a ser concluída. As obras vão, agora, ser retomadas para abrir a Casa ao turismo da região.
Um deles é uma lenda. Terá sido aqui que Viriato se refugiou dos romanos, dando sequência ao seu lema: se não podemos vencê-los pela força, vencê-los-emos pela astúcia. Não há qualquer evidência de que o herói lusitano tenha estado em Cabanas, mas ficou no brasão da vila e o lema foi adotado pelo po
Os da Meimoa dizem que a terra deles é a Princesa da Cova da Beira. Talvez tenham razão para isso. Protegida pela Serra da Malcata e com terrenos férteis, não admira que o local tenha sido habitado por várias civilizações e que o legado cultural seja tema de investigação de várias pessoas daqui, com
Pena é a maior das aldeias de xisto desta zona da serra da Lousã, no concelho de Góis. É também uma das que está mais isolada e com casas de xisto muito bem preservadas.
A partir deste sábado, 3 de Junho, o comboio histórico do Douro reinicia as viagens entre a Régua e o Tua revelando um património histórico e paisagístico que se vem apurando ao longo do tempo.
Os jacarandás de Lisboa começam a florir em meados de Maio. A cidade enche-se de flores azuis e roxas, primeiro nas copas das árvores, depois pela calçada portuguesa. O cenário repete-se todos os anos, mas lisboetas e turistas estão cada vez mais atentos.
Pousamos os relógios, desligamos os telemóveis, a tv, apesar de fisicamente presente, nem à corrente foi ligada. Foi tempo de guardar as vacas, pastar as ovelhas, apanhar limões e dar mergulhos, com direito a pirolitos. Foi tempo nu de horas, minutos e ponteiros controladores. Foi Tempo nosso, em fa
Os habitantes da aldeia de Vila do Touro não são bons a fazer marketing. Por três vezes perguntei onde ficava o castelo, e a resposta foi sempre a mesma: aqui não há castelo. Há umas muralhas que ficam ali, no alto. Descubra a história desta aldeia que fica a 10 Km do Sabugal.