A Mata de Vale Abraão, Casa de Mateus, Vidago e Parque das Pedras Salgadas, no distrito de Vila Real, Casa do Campo, em Celorico de Basto, Mosteiro de Tibães, em Braga, Quinta da Aveleda, em Penafiel (distrito do Porto),os jardins botânicos do Porto e de Coimbra, a Quinta das Lágrimas, em Coimbra, a Mata do Buçaco, distrito de Aveiro, ou o Parque da Penha, no distrito de Braga, são alguns dos jardins históricos incluídos nas 12 rotas turísticas que já estão disponíveis e a ser comercializadas, anunciaram hoje os responsáveis pela Associação dos Jardins Históricos de Portugal, durante a conferência de imprensa para apresentação das 12 ‘Garden Experiences’, que decorreu no Museu Soares dos Reis, no Porto.

“Os jardins são um turismo ambiental, um turismo seguro e não de massas. Os jardins são uma das áreas do turismo que se pode abrir em segurança [em tempos de pandemia]”, disse Manuel Sousa, arquiteto e especialista em jardins históricos em Portugal, durante a conferência de imprensa da Associação dos Jardins Históricos de Portugal.

Manuel Sousa assumiu que foi difícil criar um produto turístico de raiz, mas sublinhou que o objetivo futuro é “crescer com mais experiências e continuar a desenvolver este produto para o resto de Portugal Continental e arquipélagos dos Açores e da Madeira, bem como internacionalizar o produto”.

“Foi um esforço para transformar este produto [jardins históricos portugueses] num produto turístico com uma nova dinâmica. Foi um levantamento no terreno, a falar com os proprietários, caracterizar”, explicou.

Os ‘packs’ foram concebidos de forma diversificada, com durações diferentes, em modo flexível, pois fica ao critério do visitante adicionar mais tempo ou mais lugares à sua experiência. Incluem visitas guiadas pelos próprios proprietários ou seus representantes. Se o visitante quiser explorar por si existem também sugestões que podem ser encontradas no site da associação.

Associadas a estas propostas turísticas estão duas agências de viagens – Club Tour e Travel Tailors - que estão a comercializar o produto e podem ajudar os visitantes a realizar as reservas, bem como indicar onde comer ou onde ficar alojado.

A Associação de Jardins Históricos de Portugal, criada em 2003, tem atualmente mais de 200 associados, que são proprietários de alguns dos mais notáveis jardins em Portugal.

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