Cerca de 80% dos visitantes conheceram a história do campo nazi alemão com um dos mais de 320 guias do Museu, que conduziu visitas guiadas em 20 idiomas.

“Uma percentagem tão alta daqueles que optaram por aprender a história de Auschwitz através de visitas guiadas, e em grupo, é de grande importância. É a forma educacional mais valiosa, que não apenas fornece conhecimento e compreensão mais profundos, mas também permite que os visitantes se envolvam num diálogo e perguntas sobre diversos aspetos desta história trágica”, disse, em comunicado, o Dr. Piotr MA Cywiński, diretor do Museu de Auschwitz.

Os dez principais países que visitaram o campo de concentração foram: Polónia (405.000), Reino Unido (281.000), EUA (136.000), Itália (116.000), Espanha (95.000), Alemanha (76.000), França (69.000), Israel (65.000), República Checa (45.000) e Suécia (42.000).

Auschwitz-Birkenau
créditos: www.auschwitz.org

Em 2018, o número de visitantes vindos de Portugal aumentou significativamente (36%). No entanto, o número de visitantes dos seguintes países caiu: China (23%), Israel (21% - refere-se principalmente a visitantes individuais) e Polónia (19%).

Um grande número de visitantes individuais do Museu também decide visitar o local do Memorial com um guia. No ano passado, mais de 346.000 pessoas foram orientadas em grupos, especialmente organizados, em 9 idiomas.

As redes sociais também desempenham um papel importante na divulgação do Museu e do Memorial. Mais de 275.000 seguem o perfil do Museu no Twitter, 265.000 no Facebook e 44.000 no Instagram. Em 2018, o site www.auschwitz.org registou mais de 27 milhões de visualizações.

Durante a Segunda Guerra Mundial, cerca de 1,1 milhão de pessoas, incluindo quase 1 milhão de judeus, foram mortos pelos nazis no campo de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polónia, entre 1940 e 1945.

 

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