O espelho de água aumenta quando fecham o açude, mas o areal continua a ser amplo.
A ribeira surge numa zona mais fechada e com muitas árvores. Contorna depois um braço de terra e alarga-se no maior espelho de água antes do dique.
Depois esconde-se entre rochas e vegetação densa.
O areal situa-se apenas numa das margens da ribeira e tem ao lado algumas estruturas de apoio.
No dia da minha visita, antes da abertura da época balnear, a praia Couca Cerejeira refrescava já alguns visitantes.
Turistas estrangeiros encontravam-se numa zona mais reservada. Instalaram-se pouco depois de estacionarem a autocaravana na estrada de terra batida.
A meio do areal, um grupo de quatro pessoas aproveitava o convívio e repetia o convite do Simão que descobriu a praia fluvial.
As toalhas estavam estendidas no areal, próximo da água. Uma coluna de som ambientava o convívio com música.
“Para aproveitar um tempo. Nós somos da zona Centro, não temos muitas praias fluviais com areia, como a gente gosta. Esta tem zonas que dá para saltar, temos paisagens, o verde das montanhas e é sempre bom aproveitar estes momentos todos juntos.”
O dia estava com muito calor e, ainda nas palavras de Simão, a água ajudou a refrescar: “é fresca. É água fluvial, está sempre a correr. Mesmo no verão dá para refrescar bem.”
A praia fluvial tem estruturas de apoio, um bar e acesso rodoviário.
No caminho merece também a atenção a ponte de pedra do Alvito.
É imponente e convém ter em conta porque é onde se faz o desvio para Cerejeira.
Não muito longe fica a praia fluvial de Froia
O refúgio da praia fluvial Couca Cerejeira no concelho de Proença-a-Nova faz parte do programa da Antena1 Vou Ali e Já Venho e a emissão deste episódio pode ouvir aqui.
Comentários