Portanto, está em contagem decrescente para vir a este lindíssimo país.
Must-visit: a blue lagoon que é uma lagoa com a cor caribenha mas ainda mais escaldante. Tudo devido à estrutura geotérmica. A 40 KM de Reykjavík, por cerca de 150/160 euros por pessoa (já com transfer) pode mergulhar e rejuvenescer nestas águas rodeadas pelas rochas vulcânicas. Tem bebidas, robes quentes e um spa que mais parece um toucador.
Tudo é vulcânico, pois a Islândia é uma ilha de vulcões e eminentes. Um deles: KATLA. Se procura uma expedição a uma verdadeira caverna de gelo, é em Katla que terá o sonho realizado. Há muitas por todo o país, mas Katla é a pérola azul da ilha do gelo. Além disso mais perto da capital. Sobre esta "trilha" em Katla, dou mais pormenores no próximo artigo.
Porque reforço que deve ir já? Na semana passada, observou-se o início de um fenómeno de auroras boreais que a NASA descreve de forma inusitada: as auroras aparecem com som elevado. Com vozes efetivamente. Dependendo da altitude onde se encontra a avistá-las (e ouvi-las). Não é certo que as capte sobretudo com céu nublado. Mas é um literal tiro no escuro que lhe pode proporcionar muita luz. Um encanto de luzes que dançam a partir do sol. Na noite.
Quanto à noite, pelas 21h ainda era dia na capital. Ou seja, as horas de luz estão a aumentar o que diminui a chance de poder ver auroras boreais. Ou polares.
Islândia é cara? Sim, bastante e em tudo. Mas não mais que a Dinamarca ou Singapura. E há truques para poupar, aviso tudo no próximo artigo.
Até já, agora tenho uma cascata gigante para ver e fotografar!
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