A nascente é um ténue fio de água que corre a partir das rochas. Deixa um rasto de humidade entre plantas rasteiras e pedras soltas e a água depois desaparece. O sinal é dado por um conjunto de pedras sobrepostas e alguém instituiu que é ali a nascente do Côa. Escrito nas pedras e num painel informa
Destacada pela revista Condé Nast Traveler de Espanha, Sabugal seduz com o seu centro histórico fortificado, ruas de paralelepípedos e uma atmosfera que respira história e natureza. Prepare-se para descobrir paisagens deslumbrantes, saborear a gastronomia local e mergulhar numa viagem ao passado,
A Câmara Municipal do Sabugal promove mais uma edição do Festival de Imagem, Natureza e Património (Naturcôa), com o objetivo de potenciar o turismo e a sustentabilidade local.
O resultado é muito feliz. Uma obra da natureza e da criatividade humana que conciliou um lago, uma paisagem com horizontes rasgados entre serras e um baloiço para apreciar a vista ao som do vento. É o lobo que deu o nome à aldeia, Pena Lobo, no concelho de Sabugal.
A zona de lazer da Devesa aproveita a passagem do rio Côa numa larga extensão mesmo ao lado do centro histórico da cidade. Em breve terá novos equipamentos. É um refúgio nos dias de calor. A zona fluvial está rodeada de árvores.
A Câmara Municipal do Sabugal, no distrito da Guarda, está a desenvolver a marca “Algu do Sabugal” para promover os produtos locais e para que o concelho “seja conhecido e reconhecido” a nível nacional.
A localidade de Vilar Maior, no concelho do Sabugal, distrito da Guarda, vai ser palco, na Sexta-Feira Santa, da “Encenação da Paixão de Cristo”, que é retomada para captar visitantes para o território nesta época do ano.
É conhecida por dois nomes: Vale das Éguas ou Zona de Lazer da Ínsua. É uma das praias fluviais mais bonitas desta zona do concelho de Sabugal que tiram partido do rio Côa. Além da beleza entramos num universo marcadamente rural.
Abriu há cerca de dez anos a Casa da Esquila, numa aldeia de Casteleiro, no Sabugal, o restaurante que trabalha para servir o melhor do mundo rural. O chef Rui Cerveira conversa com o SAPO Viagens sobre as memórias dos sabores da infância, a procura pelos produtos silvestres e o que há de melhor na
A ponte de Sequeiros, no concelho de Sabugal, é uma obra prima da engenharia medieval e solidificada no século XV. Resiste até os dias de hoje num lugar onde quase tudo desistiu. Ficaram a ponte, o rio Côa e montes cobertos de penedos e giestas. Um ambiente de grande harmonia.
A tecelagem com bracejo tinha alguma tradição em Sortelha, no concelho de Sabugal, e há algumas décadas atrás decidiram retomar a produção. O legado mantém-se até aos dias hoje através de Arminda Esteves.
Sortelha é a terra dos “lagartixos” por estar virada para o sol e o casario aproveita a encosta para se aquecer nos invernos rigorosos. Mas dizem que quando neva fica muito bonita com o manto branco entre as portas da muralha.
É um filme de fantasmas e o enredo desenrola-se entre o Terreiro das Bruxas e a aldeia Quarta-feira. Os protagonistas são um castelo fantasma e águas radioativas.
A Serra das Mesas e a Serra da Porra pertencem à Malcata. Por motivos vários, essencialmente devido à morfologia de cada uma delas, são conhecidas como se tivessem identidade própria.
A cidade do Sabugal volta a ter este ano um presépio gigante que ocupa cerca de 1.100 metros quadrados de área e que é construído com mais de 500 toneladas de troncos de castanheiros.
O Castelo e o rio Côa são as referências da cidade do Sabugal.
Na rua principal a barbearia do Sr. Carriço, que tem 77 anos de idade, é outra referência histórica. Ele e as cadeiras.
Aldeia bem cuidada, a igreja matriz é bonita, o museu preserva o espaço que foi o símbolo do município e, na subida para o castelo, destaca-se o casario de granito que não foi destruído nem profundamente desvirtuado.
Só por isto valeu a pena fazer o desvio de 10 km da estrada que vai para o Sabugal.