As companhias aéreas europeias exigiram, esta terça-feira, uma melhor coordenação entre os Estados para acabar com as "caóticas" restrições de fronteira e a "confusão" nos procedimentos, após dois meses de um tráfego ainda muito reduzido devido à pandemia.
Não é nenhuma novidade que o setor da aviação foi um dos mais afetados pela pandemia de coronavírus que, desde o início do ano, reduziu drasticamente as viagens aéreas.
Após 6 viagens canceladas nos últimos meses, voltar a voar após o confinamento trazia tanto de curiosidade quanto de expectativa e excitação associadas. Apesar de todos os receios, marquei ainda nos primeiros tempos de confinamento a minha primeira viagem – nada mais nada menos que para a Islândia.
Com a pandemia de COVID-19, viajar de avião tornou-se numa experiência mais complexa: agora, é preciso usar máscara, apresentar atestado médico e passar várias horas nos controlos antes de embarcar em aviões com equipas altamente protegidas.
A pandemia de coronavírus deixou o setor da aviação de pernas para o ar, com muitos aviões em terra, milhões perdidos e milhares de funcionários desempregados. Numa altura em que recomeçam os voos comerciais, fazemos uma radiografia do setor e tentamos perceber de que forma as viagens de avião serão
Numa altura que já se sabem algumas datas e medidas para a retoma das viagens de avião, reunimos uma série de perguntas e respostas para que tome a melhor decisão na hora de marcar a próxima viagem.
A companhia aérea americana Frontier Airlines lançou uma campanha que permite aos passageiros comprarem também o assento do lado, por um custo adicional de 39 dólares.
Nenhum termómetro ou formulário de contacto para preencher; passaportes manipulados sem luvas e um aeroporto "vazio". Para os viajantes que chegam ou partem de Paris, a passagem pelo aeroporto Charles de Gaulle, em plena pandemia, é desconcertante.
A KLM iniciou na segunda-feira o “restabelecimento gradual” da sua rede europeia, apostando na conexão com “o maior número possível” de ligações intercontinentais e propondo-se retomar em maio 15% dos voos face ao período pré-pandemia.
Antes da pandemia de Covid-19 ter reduzido as viagens de avião ao essencial (carga, voos de repatriamento e voos de profissionais de saúde), era normal encontrarmos pelas redes sociais milhares de publicações de viajantes no aeroporto antes de embarcar para mais uma aventura.
A pandemia de coronavírus pode significar uma redução de 1,2 mil milhões de passageiros para as companhias aéreas em todo o planeta até setembro, informou a Organização Internacional de Aviação Civil (OIAC).
A TAP vai reduzir a sua operação a partir de segunda-feira e até 23 de abril, período durante o qual apenas prevê cumprir 15 dos cerca de 90 destinos que operava, revelou a empresa.
Face à pandemia de coronavírus (COVID-19), muitas viagens por motivo de lazer estão a ser canceladas ou adiadas. No entanto, há também quem não possa adiar viagens ou se veja obrigado a apanhar um avião por motivos profissionais ou pessoais. Assim sendo, as companhias áreas continuam a operar para v
Quem não gostaria de ter a possibilidade de voar sempre em primeira classe? Os custos elevados dos bilhetes fazem desta vontade algo inalcançável para a maioria dos viajantes. As companhias aéreas sabem e apostam cada vez mais em melhorar a classe executiva.
A Boeing anunciou hoje que perdeu 793 milhões de dólares (711,6 milhões de euros) na primeira metade do ano, marcada pela imobilização dos aviões Boeing 737 MAX, envolvidos em acidentes na Indonésia e na Etiópia.
Para muitos, este é considerado o voo comercial mais belo do mundo, pela visão espetacular que se tem dos Himalaias. Mas não deixa de ser também assustador e impressionante aterrar no reino do Butão.
O hotel Haneda Excel Hotel Tokyu, do Aeroporto Internacional de Haneda, quis diferenciar-se dos outros hotéis no Japão e instalou uma réplica do cockpit de um Boeing 737-800 num dos quartos para atrair mais hóspedes.
Mais de 60 mil passageiros de Portugal ainda não reivindicaram compensações referentes ao verão passado, revela um estudo hoje divulgado em comunicado pela AirHelp.
O primeiro voo de passageiros da Qatar Airways para Portugal aterrou hoje no aeroporto de Lisboa, dando assim seguimento à estratégia de expansão da companhia no mercado europeu. Operado por um Boeing 787 Dreamliner, o voo QR343 foi recebido com uma saudação de canhão de água após a aterragem.