Roman Savin é piloto de aviões há 3 anos, no entanto, após a pandemia a afectar profundamente o sector, viu-se obrigado a procurar oportunidades de emprego noutra área.
Itália vai lançar o seu primeiro corredor aéreo livre de coronavírus para os Estados Unidos com passageiros declarados negativos para a CVID-19, o que contorna a obrigação de quarentena para os recém-chegados.
A recuperação do tráfego aéreo no outono não correspondeu às expectativas. Antes do inverno, que se anuncia difícil, as companhias aéreas pedem ajuda, reduzem custos ou cortam empregos para sobreviver à COVI-19.
Já diz o ditado: a necessidade aguça o engenho. Com as restrições nas viagens impostas pela pandemia, algumas companhias aéreas lançaram a possibilidade de comprar voos para lado nenhum.
As companhias aéreas europeias exigiram, esta terça-feira, uma melhor coordenação entre os Estados para acabar com as "caóticas" restrições de fronteira e a "confusão" nos procedimentos, após dois meses de um tráfego ainda muito reduzido devido à pandemia.
Não é nenhuma novidade que o setor da aviação foi um dos mais afetados pela pandemia de coronavírus que, desde o início do ano, reduziu drasticamente as viagens aéreas.
Após 6 viagens canceladas nos últimos meses, voltar a voar após o confinamento trazia tanto de curiosidade quanto de expectativa e excitação associadas. Apesar de todos os receios, marquei ainda nos primeiros tempos de confinamento a minha primeira viagem – nada mais nada menos que para a Islândia.
Com a pandemia de COVID-19, viajar de avião tornou-se numa experiência mais complexa: agora, é preciso usar máscara, apresentar atestado médico e passar várias horas nos controlos antes de embarcar em aviões com equipas altamente protegidas.
A pandemia de coronavírus deixou o setor da aviação de pernas para o ar, com muitos aviões em terra, milhões perdidos e milhares de funcionários desempregados. Numa altura em que recomeçam os voos comerciais, fazemos uma radiografia do setor e tentamos perceber de que forma as viagens de avião serão
Numa altura que já se sabem algumas datas e medidas para a retoma das viagens de avião, reunimos uma série de perguntas e respostas para que tome a melhor decisão na hora de marcar a próxima viagem.
A companhia aérea americana Frontier Airlines lançou uma campanha que permite aos passageiros comprarem também o assento do lado, por um custo adicional de 39 dólares.
Nenhum termómetro ou formulário de contacto para preencher; passaportes manipulados sem luvas e um aeroporto "vazio". Para os viajantes que chegam ou partem de Paris, a passagem pelo aeroporto Charles de Gaulle, em plena pandemia, é desconcertante.
A KLM iniciou na segunda-feira o “restabelecimento gradual” da sua rede europeia, apostando na conexão com “o maior número possível” de ligações intercontinentais e propondo-se retomar em maio 15% dos voos face ao período pré-pandemia.
Antes da pandemia de Covid-19 ter reduzido as viagens de avião ao essencial (carga, voos de repatriamento e voos de profissionais de saúde), era normal encontrarmos pelas redes sociais milhares de publicações de viajantes no aeroporto antes de embarcar para mais uma aventura.
A pandemia de coronavírus pode significar uma redução de 1,2 mil milhões de passageiros para as companhias aéreas em todo o planeta até setembro, informou a Organização Internacional de Aviação Civil (OIAC).
A TAP vai reduzir a sua operação a partir de segunda-feira e até 23 de abril, período durante o qual apenas prevê cumprir 15 dos cerca de 90 destinos que operava, revelou a empresa.
Face à pandemia de coronavírus (COVID-19), muitas viagens por motivo de lazer estão a ser canceladas ou adiadas. No entanto, há também quem não possa adiar viagens ou se veja obrigado a apanhar um avião por motivos profissionais ou pessoais. Assim sendo, as companhias áreas continuam a operar para v
Quem não gostaria de ter a possibilidade de voar sempre em primeira classe? Os custos elevados dos bilhetes fazem desta vontade algo inalcançável para a maioria dos viajantes. As companhias aéreas sabem e apostam cada vez mais em melhorar a classe executiva.